domingo, 1 de outubro de 2023

Quando um Homem Ama Uma Mulher

Começamos assistir a esse filme ontem já era quase 23h. Isso porque comemos esfiha que o Zé foi buscar já era quase 21h. Comemos e bebemos. Eu vinho e o Zé, saquê. Depois sentamos no sofá, e ficamos vendo na televisão os nomes das músicas que eu tinha colocado para tocar, da minha playlist do Spotify. Zé ficava traduzindo e quando ele não entendia, eu pesquisava na internet.

Então falei que queria assistir ao filme "Uma Linda Mulher". Ele riu e falou: _Esse filme? (Como que dizendo: É antigo. Eu já assisti. Você deve ter assistido. Todo mundo já deve ter assistido). Eu expliquei que fiquei com vontade de assistir porque no trabalho, de vez em quando, as meninas colocam música com videoclipe na televisão. E vi o desse filme, com a música "It Must Have Been Love", com a banda Roxette. Muito lindo os dois.

Enfim, procurei o filme e encontrei disponível no Star+. Mas vi também o filme "Quando Um Homem Ama Uma Mulher". Na hora lembrei-me da música do Michael Bolton. O filme eu nunca assisti. Mostrei para o Zé. Ele falou que gosta do Andy García. Eu também. E a atriz é a Meg Ryan, que nós dois gostamos também. E assim, trocamos. 



Título original: When a Man Loves a Woman

Data de lançamento: 29 de abril de 1994 (EUA)

Direção: Luis Mandoki

Roteiro: Al Franken

Elenco: Susanna Thompson, Andy Garcia, Meg Ryan

Gênero: Drama, Romântico

Sinopse: Alice Green é uma esposa e mãe com problemas de alcoolismo. Enquanto seu marido Michael tem sido paciente em lidar com as dificuldades, logo fica claro que ele contribui com a dependência de sua mulher. Quando o vício ameaça a segurança de suas filhas, Alice decide ir para uma clínica de reabilitação. Ao retornar, ela percebe que seu novo estilo de vida provoca um inesperado problema com Michael, e tudo pelo o que eles lutaram pode ser destruído, inclusive a integridade deles como indivíduos.




Que filme! Romântico e triste.

O vício! Ah, o vício! Sempre existe muita tristeza nessa batalha que é sair dele. Isso porque o vício destrói, não só a pessoa, mas a família, a vida profissional e tudo que vê pela frente.

E que amor precisa ter quem convive com um viciado. O amor “Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” 1Cor 13,7. Esse é o amor de Michael por Alice. Já vi o contrário. A mulher aguentar as pontas por causa de um marido alcoólatra.

Ele tenta a todo custo cuidar dela. E isso até atrapalhou, pois fez com que ela se sentisse incapaz de cuidar até mesmo das filhas. E falando em filhas, encantada fiquei com a interpretação da Jess. Coitadinha! Sofria de ver a mãe alterada.

E foi após um acidente que Alice decide se internar. Foi muito difícil nos primeiros dias. E no final, quando estava pronta para ir para casa, ela confessa para a enfermeira que está com medo de não ser mais interessante (ou doidinha, como costumava ficar quando estava sob o efeito do álcool). Medo de que Michael não goste da sua nova versão.

Essas palavras dela me fizeram lembrar o que o Zé me contou algumas vezes. Ele disse que quando era mais jovem, antes de puxar conversa com uma mulher ele bebia um pouco para “se soltar". Dizia que se tornava mais interessante.

Enfim, assim como o cigarro, o álcool mexe um pouco também com a estima da pessoa. Quantas pessoas que conheci que fumavam porque diziam achar bonito. É o mal disfarçado de “interessante”, “bonito”.

Gostei muito do filme. Enredo envolvente. Atores cativantes. E lindas músicas. Valeu a pena a escolha! Ou troca!rsrs

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