segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Na passagem do ano

Misericordioso Deus, o ano velho está terminando.
Ele está diante de mim com tudo o que vivi.
Eu te agradeço por tudo que me deste este ano.
Tive experiências que me enriqueceram.
Eu pude encontrar pessoas que me presentearam com o seu amor.
Eu pude criar e formar algo que se tornou uma bênção para os outros. Por isto, eu te sou grata.
Eu também recordo tudo aquilo que não foi tão bom.
Mas eu desisto de fazer um balanço e contabilizar tudo o que foi, em crédito e débito. Eu te trago o ano que passou. A ti, eu o entrego. Eu renuncio a atribuir-lhe valores. Eu o entrego a ti, para que Tu transformes aquilo que foi e me entregues o fruto do ano que passou, para que ele me alimente também no Ano Novo.
Tu fazes lembrar-me de que o tempo passa, que o meu tempo de vida é ilimitado. Consente, neste fim de ano, que eu foque no meu próprio fim, para pedir que, não somente este ano, mas também a minha vida possa terminar bem.

Extraído do “Meu livro de orações” de Anselm Grün

domingo, 30 de dezembro de 2018

5º dia de viagem - De Divinópolis até Campinas

Acordei 7h30. Aliás, quase todos os dias acordei cedo. Vai entender. Descemos para tomar café no próprio hotel. Nesse ibis o café da manhã estava bem barato. Parece que menos de cinco reais por pessoa. Pelo que vi no painel com preços, já é barato, mas na hora de fazer o check in o Zé disse que teve um desconto. Deixamos o hotel não era nem nove horas.
Segundo o Zé a gente tinha muito chão até chegar em casa. E talvez faríamos uma parada em Capitólio.
Quanto mais nos aproximamos de casa, mais o céu ficava limpo (sem nuvens cinzas) e a temperatura ia esquentando.
Fizemos uma parada no Chalé do Queijo, já em Capitólio. Uma pausa para tomar um café e usar o banheiro.


Dali seguimos e não demorou muito começamos a ver muitos carros parados nos acostamentos. E onde mais dava. E muita gente. Isso em vários trechos. Se tinha carro parado era sinal que devia ter uma cachoeira, ou um pouco de água para o pessoal tomar banho. Fiquei admirada de ver a confusão que é por ali. E não vimos viaturas policiais. Ou seja, parece que um para, outros vão parando. Não sei como não acontece atropelamentos, ou outro tipo de acidente por ali. É muita confusão.


Bom, nem preciso falar que não paramos, não é?
Continuamos a viagem até às 14h (+/-) quando paramos para almoçar no “Restaurante e Lanchonete Picoró". Um lugar muito grande. Com mesas dentro e do lado de fora. Comida deliciosa!




Do restaurante seguimos viagem até chegar em casa. 
Viagem perfeita! Agradeço a Deus pelos dias (e noites) maravilhosos que Ele nos concedeu. E ao Zé por me levar para conhecer cidades e lugares que ficarão para sempre na minha memória. 

sábado, 29 de dezembro de 2018

Minha Vida em Marte

Como a gente tinha muito tempo e pouco que fazer na cidade, decidimos pegar um cineminha.rsrs
A gente queira assistir Aquaman, mas só tinha dublado, então decidimos por este, afinal a gente já tinha assistido a peça (escrevi sobre ela aqui no blog), e imaginamos que o filme deveria ser tão bom quanto. E o que é bom a gente quer ver de todas as formas. Filme, peça de teatro, livro.
Data de lançamento: 25 de dezembro de 2018 (1h 45min)
Direção: Susana Garcia
Elenco: Mônica Martelli, Paulo Gustavo, Marcos Palmeira
Gênero: Comédia
Nacionalidade: Brasil
Sinopse: Fernanda (Monica Martelli) está casada com Tom (Marcos Palmeira), com quem tem uma filha de cinco anos, Joana (Marianna Santos). O casal está em meio ao desgaste causado pelo convívio por muitos anos, o que gera atritos constantes. Quem a ajuda a superar a crise é seu sócio Aníbal (Paulo Gustavo), parceiro inseparável durante a árdua jornada entre salvar o casamento ou pôr fim a ele.
Fonte http://www.adorocinema.com/filmes/filme-261157/

***

Do mesmo jeito que, quando você lê um livro, fica comparando-o com o filme, aconteceu isso com relação a peça. Algumas cenas eu já conhecia e, apesar de serem muito engraças, não dei tanta risada quanto na peça. Com certeza porque já sabia o que a Fernanda ia fazer ou falar.
No filme, até mesmo por conta de existirem outros personagens, como o Aníbal e o Tom, algumas cenas foram acrescentadas. Como Tom dar um porquinho de presente para Joana. Ou o Aníbal na casa dele cuidando de Joana e com ela, o porquinho.
Dessa vez, no filme, quem fez com que eu desse boas gargalhadas foi o Paulo Gustavo. Excelente parceria dele com a Monica.
Adorei o filme!

4º dia de viagem - De Diamantina à Divinópolis

Hoje o café da manhã foi servido onde é servido o chá da tarde. Estava friozinho. E quando estávamos terminando o café começou a chover.




O Zé fez o check out, pegou o carro e quis me levar no Mercado Municipal. Eu resolvi comprar vestido para a Barbie da Dudinha. Tinha visto na loja de artesanato que fica dentro do Mercado. Eu quis ir a pé, mas o Zé insistiu de me levar. Foi o maior rolo, porque a chuva não parava e para piorar a maioria das ruas estava bloqueada para carros. Um morador falou que aos sábados é assim. No fim, o Zé me deixou em frente a catedral e eu fui a pé ao Mercado.
Comprei os vestidos e às 10h27 o Zé estava abastecendo o carro, em um posto antes de pegarmos a estrada.
Fizemos uma parada às 13h na Oca do Milho em Paraopeba/MG. Ali eu comi uma empada de frango. Pegamos muita chuva até a próxima parada que foi às 15h03 na churrascaria Beija Flor.

Chegamos em Divinópolis às 16h35 debaixo de forte chuva. O Zé tinha colocado o endereço de um ibis no GPS. Quando chegamos na rua, nada do hotel. Então o Zé mudou para o GPS do Google. Passamos por uns instantes tensos, quando o carro não subia de jeito nenhum uma rua. Após 4 tentativas o Zé desistiu e foi por outro caminho.
Essa é a primeira vez que ficamos em um ibis Budget. Ele é menor que o ibis (vermelho) que a gente sempre fica. A cama encostada na parede. Mas o chuveiro é o mesmo. Maravilhoso! Dá vontade de ficar embaixo dele por horas. 

Achei demais o porta celular na cabeceira


Antes mesmo de escurecer fomos ao shopping que fica bem próximo ao hotel. Dava até para irmos a pé. Só não fomos com receio de começar a chover novamente. Difícil foi decidir o que comer. A praça de alimentação estava abarrotada de gente. Por fim comemos no Bob's. Depois assistimos um filme. Depois do filme ainda deu tempo de ficarmos andando um pouco pelo shopping. 


 

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

3º dia de viagem- Passeio pela cidade de Diamantina

Choveu a noite inteira. Que delícia dormir ouvindo o barulhinho da chuva. Acordamos e fomos tomar café.



Tomamos café beeem devagar, apreciando o ambiente. Depois saímos para fazer os passeios pela cidade. Primeiro entramos na catedral - aproveitando que estava aberta. Em Diamantina tem várias igrejas, mas a maioria estavam fechadas. Estranhamos isso. tanto que comentamos com os recepcionistas da pousada.


Da catedral fomos conhecer a casa da Chica da Silva. Nela passeamos pelos cômodos e quintal.



O Museu do Diamante fica ao lado da Catedral. Foi nossa próxima parada. E onde ficamos mais tempo. Uma guia passou sala a sala mostrando os objetos, móveis e contando algumas curiosidades.

Museu fica na casa amarela
 Do museu fomos na Passadiço da Glória. Esse era mais longe. E fica em uma subida que só por Deus.rsrs Começou a chover quando estávamos indo lá. Mas a chuva não atrapalhou nosso passeio. Antes de começar a passear nós assistimos um vídeo que conta a história do local.










Voltamos parando, tirando fotos e por fim fomos no Mercado Municipal, pois o Zé queria comprar um ímã de geladeira que tinha visto lá.
Todos esses lugares que visitamos, a entrada é gratuita. Agora para passear pelas ruas de Diamantina tem que ser de tênis. Muita subida e as ruas de pedras.
Mais tarde almoçamos no mesmo restaurante de ontem. Repetimos o cardápio de tão bom que era. E o preço?  Somente R$ 14,90 cada prato. Só podia ser em Minas mesmo. Acho importante falar isso, porque são muitas as razões para gostarmos de viajar para cidades mineiras: por causa da hospitalidade, simplicidade, comida boa e preço justo.
Depois do almoço, estávamos um pouco cansados, então voltamos para a pousada. O Zé entrou um pouco na piscina. Eu fiquei olhando ele nadar. Depois ficamos andando pela pousada. Mais tarde fomos tomar o chá da tarde.




A noite teve música ao vivo (chorinho) no Mercado Municipal. Fomos lá curtir. Tinha bastante gente. Algumas barracas com comidas e bebidas. Eu peguei um pratinho de galinhada e o Zé um caldo de feijão. Juntamos os dois e comemos.rsrs


Quando decidimos ir embora, cruzamos com umas mulheres da igreja, que estavam cantando e entrando de loja em loja, entregando o menino Jesus. Não sei bem que ritual é esse. Mas achei muito bonito. Só se vê isso em cidade pequena.

Que dia perfeito! Fiquei encantada com essa cidade. As construções. As ruas. Até o tempo colaborou. 
P.S. Conseguimos pegar o passaporte da Estrada Real e nele o primeiro carimbo.