quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Os casamentos - Parte 7 - Agradecimentos

E os casamentos aconteceram. Foi tudo muito lindo – maravilhoso. A cerimônia. A recepção. Tudo! Tudo!!

Pode parecer esquisito o que vou dizer, mas estou sentindo um pouco envergonhada, pois, vi pessoas se desdobrando para que tudo acontecesse da melhor forma possível. E eu não acho que mereço tanto. E pior, acho que nunca conseguirei retribuir. Não tem o que pague tanta consideração, tanto amor, tanto esforço...
Quando pensei em escrever, fiquei receosa, pois ao citar alguns nomes, posso vir a esquecer de outros. Mas, é melhor deixar um ou outro de fora, do que a maioria.
Vou começar falando da Adriana e Eliane. Quem ver fotos vai concordar comigo o quanto elas foram brilhantes. Elas correram atrás de tudo. Desde o dia que decidimos até o último minuto. 

A Dri criou o evento no facebook, gravou as músicas que seriam tocadas na cerimônia (inclusive escolheu algumas), participou dos ensaios na igreja, bordou as almofadinhas, ajudou a mãe nos consertos dos vestidos. No fim ela deu os espetinhos e comida japonesa de presente pra gente. Ela e a Eliane, foram as responsáveis pela decoração da igreja e da chácara - pensaram em todos os detalhes. Eu dei trabalho até para comprar o vestido. E elas estavam ali, sempre prontas para ajudar, indo junto, ou dando opinião. Foi a Eliane que viu o salão para a maquiagem e cabelo. Até o buquê foram elas que fizeram. A Eliane contratou uma amiga – Rafaela para fotografar. E o Gabriel já tinha dito que daria o chope. Então, aproveito para deixar meus agradecimentos aos respectivos maridos, que direta – ou indiretamente - ajudaram muito.
O Marcos também participou e ajudou muito. Do início ao fim. Foi ele que conversou na igreja se poderiam ser realizados dois casamentos. E tudo que a gente precisava saber ele estava sempre disposto a verificar. Os dias que quisemos ir ensaiar na igreja, ele foi junto. Na última semana ele se prontificou a procurar uma pessoa para ficar cuidando da churrasqueira. Fora que por morar perto da chácara ficou correndo com os utensílios que faltaram.
A Nilda também deu muita força. Ela que forneceu o telefone da Maria que foi quem fez o bolo. Aliás, fica aqui registrado que o bolo estava delicioso. Escolhemos o recheio de doce de leite com ameixa. A Nilda cedeu a casa dela para eu e a Karen nos trocarmos. Fora as correrias dela com o que faltava na chácara. Ela é tão atenciosa que no Domingo levou uma panela com feijão cozido.
Sobrou até para a minha mãe. Ela arrumou o vestido da Karen e da Dudinha. Fez a barra do meu vestido, do dela e da Adriana. Além de fazer as duas almofadinhas (porta alianças).
Bom, muita gente contribuiu para que todo o processo corresse de maneira agradável, sem estresse. A correria é normal. Eu ficava acompanhando – e dando palpites quando solicitado. Não sou muito criativa, então, de vez em quando demorava a entender – ou visualizar – o que elas queriam fazer. Tudo elas mandavam fotos no grupo e a gente escolhia o que mais agradava. Foi assim até na véspera, na escolha das flores para fazer o buquê.
O pessoal no dia estava bastante animado. Uma alegria contagiante. O tempo ajudou muito. A noite estava agradável. Acredito que todos devem ter gostado muito. De tudo.
E eu termino agradecendo essas pessoas maravilhosas que tornaram tudo tão maravilhoso e especial. Minha mãe, Adriana e Henrique, Eliane e Gabriel, Marcos e Nilda, e a todos os outros que a sua maneira contribuíram para que pudéssemos desfrutar de dois dias inesquecíveis. 

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Gripe na hora errada

Há dois dias para o Grande Dia e eu estou morrendo de dor de cabeça. Espirrando feito uma louca. Dopada até o último para conseguir ficar em pé... Trabalhando.
Nesse momento (em que eu dei uma pausa no trabalho porque o sono está batendo) eu queria mesmo era poder estar em casa. Iria tentar dormir. Uma tentativa para não sentir mais dor.
O Zé acha que é ansiedade. Eu não acho que seja isso. Porque eu estou tranquila. Acho...

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

The Crown


Semana passada nós terminamos de assistir “The Crown”, que é uma série de TV anglo-americana criada e escrita por Peter Morgan para a Netflix. A série é uma história biográfica sobre a família real do Reino Unido. Por enquanto foi feita só uma temporada, com 10 episódios. Apesar de não acrescentar muito. Serviu para conhecer um pouco sobre a história da rainha da Inglaterra, seu marido, o pai, a mãe, a irmã, o tio, e outros personagens, também muito importantes para a história.
Os episódios seguem uma ordem cronológica, mas não são sequenciais. Ou seja, o que vimos em um não continua no seguinte.
Começamos conhecendo o pai da rainha. Seu reinado até sua morte. Depois a rainha assumindo o cargo. A aventura amorosa da irmã – princesa Margaret.
Conhecemos também o primeiro ministro Winston Churchill. E a influência que ele tinha sobre o rei e depois sobre a rainha.
Aliás, ali também, percebemos que quem manda mesmo é o pessoal do parlamento. Um querendo derrubar o outro. Na verdade, do começo o fim da temporada, vemos claramente que ninguém queria o Churchill no comando da nação, mas ele era muito esperto, e sabia se safar das “ciladas” dos inimigos.
A rainha também é bastante esperta. Ela sabe ouvir. E pensa muito antes de falar. No início, achavam que ela não tinha competência para governar o país. Mas com garra e determinação ela “calou” a boca de todos.
Na vida pessoal, percebemos que ela não é muito feliz. O marido, apesar de ser um bom pai, se mostra bastante distante dela. Um pouco por se sentir inferior. Outra por eles terem pouco momento a sós.
Bom, não vou fechar meus olhos e ignorar que o que vemos ali é que existe muito luxo. Muita gente não fazendo nada e gastando. E difícil acreditar no quanto eles são admirados – quase que idolatrados – pelo povo. Porém, a história mostra que por trás desse luxo, dessa mordomia, eles também têm obrigações “morais” que devem manter para não perderem o trono. E com isso... A vida boa!
Adorei os atores. Apesar de não conhecer nenhum deles. Ou melhor, só reconhecer um. Lembrei-me do Churchill, do filme Footloose. A atriz que protagonizou a rainha, excelente. Conseguiu transmitir a responsabilidade, as renúncias que uma rainha deve fazer para manter a ordem, ou as regras políticas a que foi imposta.
Em alguns momentos, um ou outro deixava claro que o cargo “pesava” na vida pessoal. Por não poderem ser pessoas normais, e poder fazer o que “todo” mundo faz. Mas, eu não acredito que eles gostariam de ter que trabalhar para pagar as contas e muitas vezes não ter dinheiro – nem tempo – para diversão. Afinal, esse é o mundo da maioria.
Eu tenho recomendado esse seriado, até porque acho interessante conhecer um pouco da história de celebridades. Para ver se eles têm outro lado, e não somente o que conhecemos.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

A Carroça Vazia


Certa manhã, meu pai convidou-me a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer. Ele se deteve numa clareira e, depois de um pequeno silêncio, perguntou-me:
_ Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?
Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:
_ Estou ouvindo um barulho de carroça.
_ Isso mesmo, disse meu pai. É uma carroça vazia.
_ Como pode saber que a carroça está vazia se ainda não a vimos?
_ Ora - respondeu meu pai -, é muito fácil saber se uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz.
Tornei-me adulto e, até hoje, quando vejo uma pessoa inoportuna, falando demais, interrompendo a conversa de todo mundo, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo:
_ Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Os casamentos - Parte 6 - Confissão

Hoje o Zé foi confessar. Ele acha que é a primeira vez que fez isso. Com certeza não! Porque ele já fez primeira comunhão. E para comungar, antes é necessário confessar. Mas enfim, ele não lembrava.rsrs
Ele estava um pouco ansioso. Ele quis confessar com o Pe.Fábio, que foi o mesmo que nos entrevistou.  O Zé disse que foi tranquilo. Aliás, o Pe.Fábio é bem tranquilo.
Mais um passo dado... A caminho do altar.
Amanhã é a minha vez. Vou me confessar com o Pe.Antonino. Não o conheço. E lógico que estou ansiosa. Faz tempo que não confesso. Nem lembro mais como faz.rsrs

Pós-escrito de 21/11/2016:
No Sábado fui na Paróquia confessar. Cheguei lá, os bancos da igreja estavam cheios de crianças, e no corredor, ao lado da sala de confissão, uma pequena fila. Então uma senhora - pelo jeito a catequista - disse que era dia de confissão das crianças da catequese.
Saí de lá (frustrada) e fui até a Paróquia Santa Cruz, onde eu fui batizada. lá a confissão é durante a semana. O jeito era confessar na Catedral - durante a semana. 
Enquanto estava indo para a secretaria da Paróquia Teresinha acertar os últimos detalhes da cerimônia, o Bruno viu os horários de confissão na Catedral. Uns horários bem inacessíveis para mim. Mas eu ia ter que dar um jeito.
Porém, como era meu dia de sorte, o Pe.Claudinei, da Paróquia Santa Teresinha estava disponível, e pude me confessar com ele. 

Matei o português

Acabei de falar "desfecho final".
Nem vou pesquisar, mas, assim que falei, senti meu rosto corar e meu coração gelar. 
Matei o português!

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

O Sábio e o Granjeiro


Um granjeiro pediu certa vez a um sábio que o ajudasse a melhorar sua granja, que tinha baixo rendimento. O sábio escreveu algo em um pedaço de papel e colocou em uma caixa. Fechou-a e entregou-a ao granjeiro, dizendo:
_ Leva esta caixa por todos os lados da sua granja, três vezes ao dia, durante um ano.
Assim fez o granjeiro. Pela manhã, ao ir ao campo segurando a caixa, encontrou um empregado dormindo, quando deveria estar trabalhando. Acordou-o e chamou-lhe a atenção. Ao meio-dia, quando foi ao estábulo, encontrou o gado sujo e os cavalos sem alimento. À noite, indo à cozinha com a caixa, deu-se conta de que o cozinheiro estava desperdiçando os gêneros. A partir daí, todos os dias, ao percorrer sua granja de um lado para o outro, com seu amuleto, encontrava coisas que deveriam ser corrigidas.
Ao final do ano, voltou a encontrar o sábio e lhe disse:
_ Deixa esta caixa comigo por mais um ano; minha granja melhorou o rendimento desde que estou com o amuleto.
O sábio riu e, abrindo a caixa, disse-lhe:
_ Podes ter este amuleto pelo resto da sua vida.
No papel estava escrita a seguinte frase: "Se queres que as coisas melhorem deves acompanhá-las constantemente".

domingo, 13 de novembro de 2016

Por fora do que rola por aqui

Tem horas que me sinto um peixe fora d'água. Uma estranha no ninho.
Estou aqui, sentada no sofá da sala da minha sogra, assistindo o Faustão. Só aqui para eu assistir Faustão. Nada contra, mas, definitivamente, existe coisa melhor pra fazer de Domingo. 

E ele está apresentando uma cantora - Marília Mendonça, ela é goiana e pelo que estou vendo, está fazendo o maior sucesso. Todo o auditório está cantando as músicas dela. Eu não conheço NENHUMA. 
Não sei se é sertanejo, forró ou sofrência. Pelas letras a terceira opção.
Sei que eu ando bem desatualizada. Mas também... Eu não faço esforço algum para saber - e tentar gostar desse gênero musical. Ou mesmo para gostar do que "quase" todo mundo gosta ou curte.

Mãe de cachorro...

E se você chama uma mulher de cadela (não que eu faça isso) capaz de ela brigar, se sentindo ofendida.
Mas, o que dizer quando elas ficam chamando seus fiéis companheiros - seus cãezinhos - de filhinho da mamãe?

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Emprestando a calça

Ontem o Zé passou um episódio que vale a pena registrar.
Ele foi ao Fórum de Campinas – Cidade Judiciária. Quando chegou lá, não podia entrar, pois, estava de bermuda.
Ele ficou chateado – nervoso. O Fórum não fica perto de casa. E o trânsito está ficando caótico. Ainda mais que, o percurso que ele faz para chegar lá é muito movimentado. E ele tinha que pegar um documento ontem. Sem falta.
Ele disse que comentou com o guarda, que sugestionou ele ir a um brechó perto comprar uma calça. O Zé disse até que ia, foi quando o guarda falou que emprestava uma calça dele, para o Zé.
Ele foi ao armário pegar a calça. Explicou para o Zé onde era o banheiro. O Zé trocou. Entrou no Fórum. E depois devolveu a calça para o guarda. Disse que colocou vinte reais no bolso, como forma de agradecimento.
Ficamos surpresos com a atitude do guarda. Quem hoje em dia empresta até a calça para um desconhecido? Que isso sirva de exemplo para todos nós.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Desapegue-se do Caos

 “Ela supervisiona o andamento da casa, e não come o pão da ociosidade.” Pv 31:27


O inimigo de nossa alma se vale de muitas estratégias para nos tirar do caminho daquilo que Deus tem planejado para nós. Seu vasto repertório de truques visa nos manter presas a tentativas frustradas e meras boas intenções. Satanás sempre procura fortalecer suas amarras, mesmo enquanto Cristo derrama sua graça para nos ajudar a desatá-las.
Uma de suas táticas mais eficaz é nos conservar imersas na rotina mecânica da vida. Se somos incapazes de levar qualquer coisa até o fim porque estamos sempre correndo atrás da última novidade, ou se administramos nosso tempo por instinto, na base do improviso, não atingiremos nosso potencial máximo para servir a Deus. Não podemos dar o melhor de nós para a construção do Reino se não conseguimos nem sequer organizar a bagunça da nossa própria casa, ou observar a pontualidade. Quando nos voltamos para o Senhor, em busca de auxílio para que sejam restaurados a ordem e o equilíbrio necessários para servi-lo, é provável que nos deparemos com algumas verdades incômodas enterradas sob o caos de nossa vida.
Acumulações e desorganização costumam funcionar como barreiras à intimidade com os outros e interferir na nossa capacidade de servir ao Senhor. Se encontramos dificuldade para nos desapegar das “coisas”, talvez nos descubramos agarradas a mais do que simples bens materiais. Se nos sentimos à beira de um ataque de nervos, ou se ficamos deprimidas, só de pensar em fazer uma arrumação nos armários, ou colocar os afazeres em dia, existe a possibilidade de havermos nos transformado em escravas de nossos pertences. Aproveitando-se dessa brecha, o inimigo lança mão de nossas posses, ou mesmo de nossas emoções, para nos manter prisioneiras de um padrão autodestrutivo de procrastinação e escape da vida abundante que Cristo quer nos conceder.
Restabelecer o equilíbrio do espaço físico da nossa vida converte-se, então, num exercício de maturidade espiritual. Reflita sobre os seus padrões de comportamento e peça ao Senhor para guiá-la nos passos graduais rumo a um estilo de vida mais sereno e pleno. Acredite que você pode ter uma vida assim, reivindique-a para si e - junto com Cristo – desapegue-se do caos e da confusão – uma “coisa” e um dia de cada vez.

Do livro “Mulheres em Oração” – Anne Costa

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Rodrigo Teaser em "Tributo ao Rei do POP"

Domingo fui ao Teatro de Paulínia com o Zé e o Danilo. Primeira vez que o Danilo foi lá. Eu estava ansiosa para ver a reação dele ao ver aquele monumento.
Fomos assistir: Rodrigo Teaser com o show “Tributo ao Rei do POP". O teatro estava lo-ta-do. Isso porque teve esse show no dia 24/09. Os ingressos esgotaram logo. Tanto que não conseguimos comprar. No dia seguinte ao show, começaram a vender os ingressos para o dia 06/11. Entramos no site da “Bilheteria Rápida” para ver como estava a situação. Vimos alguns lugares próximos ao palco. O Zé falou que ia comprar no dia seguinte, no próprio teatro. Com receio voltamos a olhar no site e vimos que, duas horas depois, os lugares que tínhamos escolhido já tinham sido vendidos. Sem dúvida era melhor comprar logo. Mesmo pagando os R$ 42,00 de taxa de conveniência. Escolhemos os assentos I16, I18, I20 – plateia baixa. Comprei tudo meia. O Zé pela idade. Eu e Danilo “cliente Pague Menos”.
Então, sabendo que o local estaria tumultuado, chegamos não era nem 18h30min. Ficamos no saguão, olhando as pessoas chegando. Tinha crianças e adultos caracterizados de Michael Jackson. Um barato! 

Quando abriram as portas que davam acesso ao teatro, entramos. Eu olhava para o Danilo para ver a reação dele. Sentamos e ficamos ansiosos, aguardando o início do show.

E quando começou. Meu Deus! Eu chorei de emoção!!
O Rodrigo tem uma semelhança incrível com o Michael Jackson. E olha que eu não estava tão longe do palco. Às vezes eu olhava e tinha a impressão que era o Michael ali.
E a banda? Maravilhosa! Tinha uma moça na guitarra. E ela toca hein!? 
Os dançarinos deram show. O figurino do Michael e dos dançarinos, perfeitos.
Eu arrepiei. Cantei. Dancei. Aplaudi. Chorei. Foram mais de duas horas de show. Teve de tudo. Crianças subindo no palco. Dançarinos correndo pelo meio do teatro.
A única coisa que eu não gostei. Nem o Zé, foi o Rodrigo ter terminado com uma música dele. E vestido normal. Boné, o cabelo curto, calça jeans e camiseta. Sabemos que não tinha como encaixar em outro momento, mas fazer isso quebrou o encanto, afinal estávamos vivendo um momento de fantasia. Nós fomos ali para ver o Michael Jackson, e nada mais justo que ver o Michael do começo ao fim.
No final o Rodrigo ia tirar fotos com os fãs. Perguntei ao Danilo se ele queria ir. Ele achou que o Rodrigo não ia estar vestido de Michael. E não quis ir. Vimos depois em algumas fotos no perfil do facebook que ele se caracterizou de Michael Jackson novamente. Bom para quem ficou na fila.
Olha... Eu já assisti apresentação do: ABBA, Bee Gees Alone, Bee Gees One e dos Beatles. Todos muito bons. Mas o Michael Jacson superou. Foi sem dúvida nenhuma o melhor de todos. E olha que as outras são grupos. O Michael é sozinho. Arrebentou! 


segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Batizado da Karen

Ontem foi o batizado da Karen. E a Nilda foi a madrinha. Aliás, eu estranhei, pois, sempre pensei que tinha sempre que ser um casal para batizar. Eu achei muito legal a Karen escolher a Nilda para madrinha. Para quem não sabe... Elas são cunhadas! Por aí podemos ver o quanto elas se dão bem. Graças a Deus!
A cerimônia começou às 9h30min, na Paróquia Santa Teresinha, em Sumaré. O batismo foi realizado pelo Marcos. Tinha somente três crianças e dois adultos para serem batizados.
A igreja estava vazia. Pensei que teria missa, mas, a Daniele me falou que a missa é às 18h. 
A cerimônia correu tranquila. Uma criança chorava aqui. Outra ali. O momento mais emocionante foi o da água. Depois que batiza, o diácono apresenta a criança ou adulto para a igreja. E nós aplaudimos.
Tudo muito lindo!
E meu desejo é que Deus abençoe a vida da Karen, imensamente. Ainda mais agora que ela deixou de ser pagã.kkk

Depois da cerimônia ficamos do lado de fora da igreja decidindo o que fazer...



Atitudes que marcam

Ontem após o batizado da Karen, fomos almoçar em um restaurante/churrascaria em Sumaré. No final, sem que eu percebesse, o Marcos pegou a minha comanda - e a de todos!
Resultado: pagou a conta - sozinho. Não concordo com isso, mas eu não tinha como brigar com ele. Como disse o Henrique a gente estaria “pecando” se brigasse com um Diácono.
E lembrei-me que não foi só ontem que ele fez isso. Pagou também na Boda de Prata dele com a Nilda, no início do ano passado. E no final do ano, no dia em que ele foi ordenado Diácono.
Ou seja. Ontem foi a terceira vez que ele paga almoço para todos. Eu fico constrangida em deixá-lo pagar. O que me tranquiliza, é que sei que ele faz de coração e que ele não ficou mais pobre por causa disso. Deve estar ficando mais rico. Porque diante dessa atitude, com certeza, todos ficam muito agradecidos, e assim emanam somente pensamentos bons para ele.
Sempre tive muita admiração por esse meu irmão. Ele, com seus gestos – suas atitudes faz com que eu tenha orgulho de fazer parte da vida dele. Esse é um homem que eu tenho como exemplo. 

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Duas de Keisha White

De vez em quando ouço essas músicas no rádio. Gosto muito das duas. Elas embalaram muitos dos meus dias. Isso foi entre os anos 2010 e início de 2011. Eu estava passando por uma fase não muito boa. Estava infeliz com a minha vida. Queria tomar decisões, e não tinha coragem. Então, apesar de gostar muito delas, ao ouvi-las, sinto um aperto no peito. Músicas boas. Lembranças ruins. 

Don't Mistake Me- Keisha White 

I Choose Life - Keisha White

E tem emprego perfeito?

Achar um emprego que satisfaz (plenamente) está muito difícil. Quando é bom de um lado. É ruim de outro.
Eu estou triste e desmotivada desde a semana passada, quando fiquei sabendo que a minha antecessora ganhava (muito) mais que eu. Pior não é isso. Pior é saber que ela não sabia – ou fazia – metade do que eu faço. Quem me contou foram as meninas. Que inclusive ficaram chocadas quando souberam que eu não ganhava nada “por fora’.
Agora me diz. Quem teria que ter visto isso. Eu? Não tinha como eu saber quanto minha antecessora ganhava para pedir mais. Ou o mesmo que ela. Diante disso, quem teria que pesar e pagar o “justo” é o meu patrão. Até porque ele que foi atrás de mim, pedindo para que eu voltasse.
Agora estou aqui, chateada com isso. E pior... Fico pensando em outras coisinhas que pioram a situação. E não foi difícil encontrar, pois, hoje é o meu dia de atender telefone. E de fazer café. Absurdo? Não! Tem mais um. É o meu dia de tirar os lixos. Estudei 04 anos, me formei para isso. Posso não fazer o que acabei de citar? Posso. Só que aí sobrecarrega as outras meninas. O que eu não quero. Criar inimizade, ou entrar em conflito com elas.
Cheguei até a pensar que fiz besteira em ter saído do outro escritório, só que o motivo foi mais que justo. Também tinha outro agravante, meu “santo” não batia com “o” da minha patroa. A localização também não era legal. A gente não podia nem chegar perto do celular. Até conversar, às vezes tinha reclamação - dependia de como a patroa acordava. Só o salário era bom. Mas, nos últimos tempos, o patrão também estava com choradeira.
Mas nem tudo está perdido. Onde estou hoje, tem algumas coisas boas. A gente ouve rádio o dia inteiro. Podemos usar – e abusar – do celular. Podemos conversar. Podemos comer a hora que quisermos – inclusive pedir nos cafés e lanchonetes das proximidades. Fica no centro da cidade, então dá para sair na hora do almoço e distrair a cabeça.
Então, pesando os pontos bons e os ruins, cheguei a conclusão que... Bom ou ruim é o que está tendo. Afinal não está fácil arrumar emprego. 

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Confundindo os bancos

Dei uma bola fora hoje, que só rindo.rsrs
A gente tinha ido à farmácia pegar remédios. Ao sair, olhei em frente e vi o Banco Bradesco. Falei para o Zé que ia lá fazer um saque. Ele falou que enquanto eu ia, ele manobrava o carro e colocava no estacionamento do banco.
Eu atravessei a rua e entrei no banco. Achei os caixas tão diferentes. Com tons vermelhos, mas diferentes. Peguei meu cartão e inseri na máquina. Achei tudo muito diferente. Os botões. Os comandos. Até o slogan estava diferente. Retirei o cartão – afinal, a máquina não leu. Comecei a olhar à minha volta, ainda dentro do banco. Foi então que vi o slogan do “Santander”. Por um momento achei que o Santander podia ter comprado o Bradesco.
Mas, resolvi sair e olhar lá fora. Quando saí do banco e olhei para cima, estava escrito bem grande Santander. Nisso o Zé desceu do carro, me olhou com uma cara de “ué” e perguntou:
_ Você não falou que ia ao Bradesco?
_ Sim. Achei que tinha entrado no Bradesco.
Acho que era o sol na cabeça, não entendia como ao atravessar a rua, o Bradesco se transformou em Santander.
Então olhei ao lado do Santander. O Banco Bradesco estava ali.
E fui para lá... Toda sem graça. E o Zé me chamando de doida.rsrs