ZéEmerson Fittipaldi

Vou contar uma coisa que acho engraçada... De vez em quando, nas nossas viagens alguém fica olhando para o Zé e diz que ele parece o Emerson Fittipaldi.

A mais recente foi no último sábado, quando a gente estava no Parque das Cerejeiras, em Campos do Jordão. O cara falou para o Zé que ele se parecia com o Emerson. Pior que o Zé, para zoar, disse que era o Emerson sim. Eu desmenti, mas não sei se o rapaz acreditou nele, ou entrou na brincadeira, pois em seguida pediu pra tirar foto com o Zé. E o Zé posa todo orgulhoso.rsrs

A primeira vez, que eu me lembro, foi quando a gente estava fazendo um passeio de trem em São Lourenço. Um carioca já chegou pedindo para tirar foto com o Zé. Falou para a esposa: Tira uma foto minha com o Emerson Fittipaldi. Ele estava tão certo de que o Zé era o Emerson que eu nem desmenti.rsrs

Outra vez foi em Foz do Iguaçu. A gente estava fazendo um tour. No final, quando descemos do veículo o guia pediu pra tirar uma foto com o Zé.

Tenho uma conhecida que diz que ele parece o cantor Dalto. Mas a maioria das pessoas diz que ele parece o Emerson.

Tem hora que eu vejo a pessoa se aproximando e já me afasto. Deixo que eles se entendam. Afinal, a celebridade é o Zé.rsrs

Seminário de Vida no Espírito Santo

Durante nove semanas (toda segunda-feira), a partir das 20h, aconteceu o Seminário de Vida no Espírito Santo, na Paróquia Santa Cruz. Terminou no último dia 29/08. Os temas foram esses:

👉O Semeador

👉Amor de Deus

👉Pecado e Salvação

👉Fé e Conversão

👉Senhorio de Jesus

👉Perdão e Cura Interior

👉Batismo no Espírito Santo

👉Vivência Fraterna e Vida em Comunidade

👉Testemunhando o Poder de Deus

O seminário iniciava com músicas. De louvor, dedicadas a Nossa Senhora e ao Espírito Santo! 

Em seguida tinha a pregação abordando o tema do dia. Uma melhor que a outra. Pregadores muito experientes. E, a partir do segundo encontro, no final os grupos partilhavam as meditações da Palavra relacionada ao tema da semana anterior.

Eu faltei no segundo e terceiro encontro. Foi durante a minha viagem. Eu avisei a Wanderleia antes, até mesmo para saber se não iria ficar "perdida" depois. Mas ela falou que não teria problema. Inclusive teve gente que começou a ir depois do quarto, até do quinto encontro.

Eu gostei muito. As pregações foram maravilhosas! Confesso que teve uma época da minha vida, que eu achava que a igreja católica perdia para os evangélicos, no quesito "pregação". Mas isso era porque eu não conhecia a Renovação Carismática. Não conhecia os Grupos de Oração.

Hoje terminou e sinto como a maioria... Saudades! De Tudo que vivemos durante estes nove encontros.

Como este é o meu primeiro Seminário, tenho certeza que terei a oportunidade de participar de outros.

Um arrependimento

Se me perguntarem se tenho arrependimento de algo que fiz, ou deixei de fazer, de imediato digo que não.

Porém, estava pensando que seria muito bom se eu soubesse dirigir.

Eu tenho carteira de motorista. Tirei uns anos antes de me separar do Rubens. Lembro que ele insistiu para que eu tirasse. Porque eu não queria.

Tirei, mas pouco dirigi. Até porque nos separamos logo depois. E eu nunca tive um carro pra falar de meu. E continuo não tendo.

Mas acho que, se eu gostasse de dirigir, ou se tivesse sentido a necessidade antes, teria batalhado e economizado para comprar um carrinho.

Hoje penso que seria tão bom se eu dirigisse e tivesse meu carro. Por causa do Henrique e da minha mãe. Como fico com o Henrique dois dias da semana, poderia sair mais com ele. E minha mãe gosta muito de sair.

Por mim, eu nunca senti a falta de um carro, e de dirigir. Uso ônibus. Uso Uber.

Mas com Henrique e minha mãe fica mais difícil. Os dois requerem atenção. Cuidado.

Então, hoje posso afirmar que tenho um arrependimento. Não dirigir.

Sei que muitos podem falar que ainda tenho tempo pra isso.

Problema que, eu já tinha medo há 30 anos, imagine hoje.

Segunda-feira com Henrique

Hoje estava muito frio. O Zé até queria me levar até a escolinha do Henrique, mas preferi ir de ônibus. Estava de gorro e cachecol. Para verem o frio que estava.

Cheguei à escolinha e fiquei esperando abrirem o portão. O Henrique não estava no parquinho. Eu ouvi um “oi vó”. Olhei e vi-o andando de motoca. E uma garotinha empurrando ele.

Quando o portão foi aberto entrei e fiquei esperando ele aparecer com a motoca. Esperei ele guardar ela e descemos. Entrei na sala porque ele quis me mostrar onde a motoca ficava.

Ele perguntou se eu tinha dinheiro para entrarmos no bazar. Falei que não tinha. Que a gente passava lá outro dia. E continuamos a descer.

Sabe... Por mim, eu passava no bazar sempre que ele quisesse. E compraria um brinquedo, independente do que ele pedisse. Tenho aquele receio de deixar de fazer e acontecer alguma coisa, e com isso eu me arrepender. Por outro lado, passar toda vez que ele pedir, e comprar algo, ele pode acostumar mal. A gente fica entre a cruz e a espada.

Chegando ao apartamento falei para ele que era para ficar com camiseta, calça e meia. Porque estava frio e ele estava com tosse. Falar eu falei. Se ele ficou, aí é outra história.rsrs

Dei leite para ele e ficamos vendo televisão. Ele quis me mostrar outro boneco do Ronaldinho. E ele está querendo. Até comecei a pesquisar, mas não encontrei. Pelo menos não em lojas do Brasil. Depois Henrique me chamou no quarto dos pais dele. Disse que ia me mostrar como que o Ronaldinho fica (posição). Subiu na cama e ficou fazendo as poses.rsrs

Eu almocei e ele quis que eu o ajudasse a pegar no quarto dele tudo que é do Toy Story. Quando eu vi a situação que estava o quarto achei que o melhor a fazer era dar uma arrumada. Então montei uma das caixas de papelão que o Danilo tinha comprado e comecei. Ainda tive que ver qual caixa ia ficar as coisas de futebol. Qual as do Toy Story. Também guardei os robôs de Power Rangers do Danilo em uma caixa e coloquei em cima do guarda-roupa. 

Enquanto eu arrumava o Henrique ficou pra lá e pra cá. Ele fica supervisionando. De olho pra ver se vou jogar algo fora. Na verdade, por ele não jogo nada. 

Parei para fazer inalação nele. Depois dei almoço (miojo). Enquanto eu estava terminando de arrumar o quarto ele ficou brincando na sala. Andou de patinete. De bicicleta. Depois quis brincar com a caixa que é um carrinho que o Danilo fez quando ele era pequeno. Eu inventei de colocar a caixa em cima do skate. Ele adorou a ideia. Só que eu tinha que ficar empurrando.

Enquanto brincava, comeu maçã. Passou um tempinho tomou leite. Quando terminei  de arrumar o quarto dele, ele me chamou para ir com ele no quarto dos pais. Ele queria assistir desenho deitado na cama. Fui. Ele colocou Toy Story2. Mas não aquietava. Foi na sala buscar pipoca pra mim. Pegou Nutella pra ele. Deitava no meu ombro. Em cima do meu peito. Então falou que queria ir para a quadra. Falei que estava escuro. Ele foi olhar pela janela. Por fim quis ir para a sala.

Danilo chegou, conversei um pouco com ele e fui para o ponto, pegar o ônibus. Henrique ficou querendo que eu ficasse. Que dormisse lá. Mas eu tinha compromisso. E falei que ia trabalhar amanhã. Então ele me acompanhou até a porta.rsrs

Campos do Jordão

Acordei com o Zé perguntando se eu queria café. Falei que, se tivesse pronto, eu queria. E não é que estava pronto! Ele foi buscar, e voltou falando que a Adriana tinha escrito no grupo do WhatsApp, que estava indo buscar minha mãe, para irem para Campos do Jordão. Ela decidiu a hora que acordou. Então Zé pediu para eu decifrar a mensagem dela. Falei que minha família tem disso. Escreve no grupo que está indo para algum lugar, o que consideramos como convite para quem quiser ir. Então ele falou que queria ir, o que eu achava. Eu falei que por mim, podia ser.

Então levantei e me arrumei. Saímos de casa era 9h55. Paramos no posto para banheiro e tomar um cafezinho.

Voltamos para a rodovia e a Adriana ligou, perguntando onde a gente estava indo. Falei: Para Campos do Jordão. Não é para lá que vocês estão indo?

Ela disse que sim. Que não achou que a gente ia mesmo. Na parada para o café, o Zé escreveu no grupo do whatsapp, "a gente se encontra lá", mas ela não achou que era sério.rsrs

Chegamos ao local da Festa das Cerejeiras pouco depois deles. Que na verdade, festa mesmo não está tendo, por causa da Covid. Mas o parque está recebendo visitantes. Por isso fomos. Nós e mais um monte de gente. Quando chegamos tinha fila na bilheteria. Os ingressos estavam 20 reais e 10 reais (idosos e estudantes).

Entramos e pegamos um caminho e no final dele encontramos minha mãe, Adriana e Henrique. Conversamos um pouco e fomos comer. Eu e Zé dividimos Yakisoba.

Após almoçar voltamos para o parque, para assim caminhar entre as Cerejeiras que estavam lindas. As fotos confirmam.

Saindo de lá paramos na estação de Pindamonhangaba. Minha mãe queria comer a coxinha de mandioca, que infelizmente não existe mais. Agora é coxinha normal. Mesmo assim ela comeu. Eu comi empada de frango e tomei suco de uva.

Demos muita risada com o Henrique que engasgou com o vinho do Porto. Não por ele ter engasgado, foi mais pelas conversas que antecederam “o mico”. Ele ter achado a taça muito pequena. Então nós explicamos pra ele que vinho do Porto é muito forte (teor alcoólico). E também, como ele vai se mudar para o Swiss Park falamos que ele já está treinando para viver como rico, e isso inclui tomar vinho do Porto. Só que, pelo jeito, não vai se adaptar não.rsrs

De lá cada um seguiu viagem para casa.

Enfim, sem combinar, passamos um dia maravilhoso! Minha mãe estava feliz e realizada. Viajou. Viu as Cerejeiras. E comeu truta. Ela merece!

Sexta-feira com Henrique

Hoje fui a pé de casa até o ponto de ônibus. Zé estava viajando. Chegou hoje.

Peguei o Henrique na escolinha. Ele estava no parquinho. Eu entrei pra pegá-lo e ele estava brincando na areia.

Não quis colocar o tênis. Foi descalço para o apê. Ainda que o asfalto não estivesse quente, pois não tem feito sol. Ainda estamos no inverno. Porém, virando a esquina do condomínio, a calçada estava com um monte de caquinhos de vidro. Que perigo! Tem hora que eu sou meia sem noção, confesso.

No pátio do condomínio ele viu o Miguel. Saiu correndo para abraçar ele.

Subimos para o apê e eu o coloquei no banho. Tinha areia até no cabelo. A hora que eu tirei ele do banho, ouvi um “te amo vovó”. Como eu fico feliz com essas declarações tão espontâneas dele. Tinha feito o miojo enquanto ele estava no banho. Ele queria leite, mas eu falei que tinha que almoçar primeiro.

Depois eu achei que ele ia dormir. Danilo disse que ele dormia toda tarde, com ele. Comigo não tem jeito. Resiste até!

Eu almocei e ficamos enrolando e brincando, esperando a comida baixar. E coloquei meu celular para carregar.

Chamei-o para irmos jogar os lixos. Na volta passamos na quadra. E ele quis brincar de pega pega. Pelo amor... Corri hein! Henrique é pequeno, mas corre demais. A gente brincava de correr na faixa branca. Depois na amarela. Tinha hora que ele ia me pegar. Outra era eu que ia pegar ele.

Cansamos e subimos. Logo o Miguel bateu na porta o chamando para ir brincar. Juntamos brinquedos e fomos para a quadra.

Não deu cinco minutos e Henrique quis fazer cocô. Subimos correndo.

Descemos e eles ficaram brincando. Depois subiram para o apartamento buscar mais brinquedos.

Não brincaram muito e a mãe do Miguel o chamou. Disse que a tia dele foi buscá-lo para ir ao "Mundo animal".

Ele foi embora e eu e Henrique juntamos os brinquedos e subimos.

Dei leite para o Henrique e ele ficou brincando. Quis brincar de cartinhas. Mas não decidia como seria a brincadeira. Eu nem me atrevo a dar palpite porque tem que ser do jeito dele. Ele guardou as cartinhas e inventou que queria descer pra brincar de jogar disco. Falei que não ia mais não. Que estava cansada, pois já tinha subido três vezes as escadas. Aí ele não gostou muito e foi pra cama. Eu fui junto. Ele ficou vendo vídeo no meu celular e dormiu.

👉Quando a gente estava brincando de pega pega, eu cansei e deitei no chão da quadra para descansar. O Henrique deitou do lado. Falei para ele que dá para ver animais nas nuvens. Então ele viu o burrinho do Shrek. Mostrou até o rabinho. O corpo. Eu não vi nada. Mas fingi que vi.rsrs

👉Desde que eu dei o boneco do Ronaldinho Gaúcho para ele (no dia da festinha de aniversário), ele cismou que o pino da bolinha estava no buraco errado. Pior que acho que o antigo dono colou, para não cair. De tanto o Henrique falar na minha orelha, decidi tirar o pino. Fiquei um tempão puxando o pino. Um medo de quebrar! Falei para ele que era para levar no vovô Rubão e pedir para ele puxar com o pino. Queria tirar um pouco a responsabilidade (caso quebrasse) de cima de mim.rsrs Só que Henrique falou que o pai dele tinha alicate. Aí eu não tinha desculpa. Peguei o alicate e puxei o pino. Precisa ver a alegria do Henrique. Mais que depressa colocou mudou o pino e o Ronaldinho de posição em cima do campo.