domingo, 31 de dezembro de 2017

Dicas para cuidar melhor da sua mente

Estamos chegando no fim... Do ano. Espero que tenha valido a pena pra você! Pra mim, foi ótimo. Trabalho fazendo o que gosto. Tenho saúde. Amigos. Meus familiares estão bem. Nasceu o meu netinho. Levamos um susto com a minha mãe, mas Graças a Deus ela está bem. Então não tenho do que reclamar.
Mas é sempre bom a gente ver se está fazendo o melhor pelos outros, e principalmente por nós mesmos, não é? E pensando nisso, em tornar o próximo ano melhor que esse (ou os outros), vou copiar abaixo umas dicas que li e achei bem interessante! Vamos lá...




Em tempos de crise, vivemos como se estivéssemos correndo contra o tempo. Como se tudo tivesse que ser resolvido para ontem, e 24 horas no dia já não é mais o suficiente para resolver as pendências. Deixar para amanhã? Nem pensar! Tudo precisa ser resolvido aqui e agora. Com isso vem aquela terrível dor de cabeça, estresse e desgaste.

Então, que tal pensar em ir por outro caminho? Abaixo, uma lista com dez dicas simples que vão ajudar a cuidar melhor da sua mente:
1) Ouça músicas que fazem você se sentir bem. Sempre existem aquelas músicas que, quando ouvimos, nos sentimos em outro lugar, os pensamentos voam longe, esquecemos um pouco da nossa vida e entramos na música, nas palavras, na ideia que ela transmite. Isso faz com que o nosso cérebro se desligue da loucura do dia e relaxe.

2) Tire o fim de semana para ficar com a família ou encontrar aqueles amigos que você não vê faz tempo. É normal que, ao ficarmos mais velhos, a responsabilidade aumente e, por consequência, deixemos de lado algumas coisas ou pessoas que antes faziam parte quase que integralmente de nossas vidas. Uma maneira de relaxar é encontrar com os amigos para se distrair, jogar conversa fora, falar de assuntos que você gosta. Tire esse momento para focar em sua diversão e desfrute do bem-estar que seus amigos lhe trazem!

3) Estabeleça um horário para dormir e acordar. Quando conseguimos descansar e usufruir de uma boa noite de sono, o dia seguinte rende muito mais. Acordamos dispostos, sem dores de cabeça e o mau-humor é deixado de lado. Isso porque nosso cérebro e corpo “desligam”, trazendo sossego. 

4) Dê-se um presente uma vez por mês, ou no prazo que você se sentir mais confortável. Não precisa ser nada caro, apenas para que você tenha a sensação de que está fazendo algo por você mesmo. 

5) Leia! A leitura traz inúmeros benefícios para nós. Além de exercitarmos nosso cérebro, a leitura é capaz de nos fazer “desligar” da tomada (assim como a música). Leia coisas diferentes, se você é acostumada a ler romance, leia um livro de ficção científica – já pensou? Encare novos desafios, você pode começar por aí!

6) Tome bastante água! Pode parecer que não, mas a água tem um poder enorme para nos fazer bem. Um desses poderes é em evitar retenções de líquido e inchaços, e quando estamos bem com nosso corpo, estamos bem com a nossa mente também.

7) Se tiver um cachorro, passeie com ele. Além de fazer um bem enorme para o seu bichinho, você estará dividindo um momento de lazer na companhia de um grande amigo, e não tem coisa melhor, né?

8) Quando estiver angustiado, compartilhe sua angustia com alguém de confiança. Quando falamos sobre o que está nos incomodando, é uma maneira de diminuir a angústia, assim como também nos faz pensar melhor se aquilo realmente vale o nosso desgaste.

9) Escreva, mesmo que você não tenha o hábito de escrever. A escrita também é uma maneira de expor nossos sentimentos. Às vezes não queremos falar, mas precisamos colocar pra fora aquele nozinho que está na garganta. Escrever pode ajudar: escreva no computador, no papel, no guardanapo da padaria... 

10) Seja fiel a você e aos seus valores e, principalmente, ao que você acredita.   Não se deixe levar por opiniões de quem não sabe o que está se passando  com você. Não passe por cima de seus valores porque outra pessoa disse  para você que isso ou aquilo é certo. Siga o que seu coração está lhe dizendo – não existe remédio melhor para uma mente tranquila.
  
Thaiana Filla Brotto (Psicóloga) 

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Um passeio por Blumenau

Acordei e o Zé já estava arrumando a mala. Aquela mulher continuou com o salto, andando de um lado para o outro. Nem adiantou o “bilhete” que o Zé escreveu para ela. Ele que disse que fez isso. Eu não sabia. Foi quando lembrei que vi ele entrando e saindo do quarto no dia anterior.
A gente ia para Blumenau, e o Zé achou que podia pegar movimento na estrada, mais um motivo para ele querer sair logo.
Paramos em um posto para tomar café. Aproveitando que o trânsito estava meio lento.
A estrada estava muito movimentada. Muita gente devia estar indo para a praia. E isso foi deixando o Zé nervoso. Ele estava com o Sygic no celular. O Tom Tom também estava ligado, pois, nas andanças dos dias anteriores ele achou que o Sygic não estava funcionando direito. Teve um momento que o GPS (Sygic e TomTom) mandou o Zé pegar uma rota. Ele não quis. Achou que podia estar errado. Nisso parou no acostamento para pegar o mapa. De repente o Zé ligou o carro falando que ia ser assalto e desesperado voltou para a pista. Nisso vi uma moto parando na nossa frente e olhei para o retrovisor e vi uma moto que tinha acabado de parar atrás da gente. Graças a Deus conseguimos sair...
Chegamos em Blumenau passava das 15h. O Zé foi direto para o ibis. O tempo estava muito abafado. E a gente já estava com fome, então deixamos a mala no quarto e saímos para comer.

Fomos no shopping que ficava pertinho do hotel. Comemos uma comidinha gostosa e ficamos passeando um pouco dentro do shopping. Depois saímos para caminhar na rua onde ficam as lojas, beirando o rio. Dei uma olhada nos preços das roupas. Achei que lá fosse mais barato. Mas não é não! As ruas e calçadas são bem estreitas, mas não tinha muita gente. Voltamos ao hotel para descansar.


No fim não consegui cochilar e acabei assistindo o filme “O Grande Gatsby”. A noite eu não queria sair. Até porque estava chuviscando, então o Zé pegou o vinho que tinha sobrado e descemos no bar do hotel para beber.
Esse hotel é muito bom, uma pena que não tem muitas opções de petiscos no bar. O Zé comeu um pão com queijo e alguma coisa. Eu não quis comer nada.
Bom, no fim ele se estressou comigo e depois eu com ele. Isso porque quando descemos para o bar eu fiquei falando (mais ouvindo) o Bruno me contar o que tinha acontecido. Acho que eu fiquei foi chateada mesmo. Quem me conhece sabe que não sou uma pessoa de ficar com o celular grudado na mão ou no ouvido. E se eu fiquei alguns minutos falando com meu filho é porque o assunto era muito importante. Por isso ralhei com o Zé. 
Acordei no outro dia com o Zé arrumando as malas. Disse que íamos voltar embora. Eu nem contestei. Quer ir vamos!
Ele tinha falado (no início da viagem) que na volta ia passar na estrada da Graciosa. Sempre falou dela. Chegou a passar pelo portal, dirigiu por uns metros e retornou. Disse que o tempo estava feio...

Apesar do silêncio dentro do carro, a volta foi tranquila. Sem congestionamento. Mas choveu muito. Desde Blumenau até quase chegarmos em Campinas.
E assim encerramos nossa viagem de fim de ano. Com a promessa de que, se formos viajar no próximo ano, será por perto. Porque dirigir muitas horas cansa. Ah, e jamais para regiões de praia. Eu nunca fui de viajar, sendo assim, o que o Zé decidir, por mim, está bom. Se viajarmos tá bom. Se não viajarmos tá bom também.rsrs

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Segundo dia em Curitiba

Não dormimos muito bem. Na verdade, não acordamos bem. Isso porque no andar (quarto) de cima, uma mulher com salto agulha caminhava de um lado para o outro. Isso deve ter começado umas 6h30. Se eu que tenho o sono pesado fiquei incomodada, imagine o Zé. Então não era 8h e estávamos saindo. Nós decidimos que dessa vez iríamos ver os lugares que não fomos em 2014. Fizemos uma parada em um posto para tomar café, porque, por incrível que pareça, não encontramos uma padaria no caminho até o museu Oscar Niemeyer. 



Chegamos no museu ele estava acabando de abrir. Tanto que nem tinha muita gente. Quando saímos tinha fila para entrar. Acho que visitamos todas as exposições do museu. Tem algumas coisas legais. Mas a maioria não entendi. Se bem que não entendo nada de arte, então prefiro não comentar o que vi ali. Sei que, o que eu mais gostei foi da arquitetura do prédio – que tem o formato de um “olho”, e do túnel que passamos para chegar no olho. Acho que ficamos quase duas horas para olhar tudo.Ou quase tudo.











Saindo fomos para a Ópera de Arame. Em 2014 ela estava fechada. Dessa vez ela estava liberada para visitações. Só dentro do teatro que não. Mas deu para ver através do vidro o quanto é bonito e diferente. E descemos para o piso inferior para conhecer. Tinha muita gente ali. Para mim, e o Zé que gostamos de um teatro, aquele lugar é fascinante! Ficamos imaginando como deve ser assistir uma apresentação. Ou como deve ser lindo a noite.




De lá fomos conhecer o Parque Tanguá. Que é enooorme. Tanto que nem andamos nele. Só ficamos na parte de cima, olhando a paisagem do alto. Muito verde. Onde paramos tem um jardim muito florido e com várias fontes. 








Estava muito calor! Eu não estava aguentando. Talvez um pouco desse incômodo, fosse pela dor de dente que tinha voltado. O Zé também não estava muito bem. Tanto que teve que tomar comprimido -  Alegra.
Voltamos para o hotel para deixar o carro, e fomos a pé para a cidade. Ficamos caminhando e apreciando tudo a nossa volta. Dessa vez fomos conhecer a Praça Tiradentes.

Praça Tirandentes
Como já passava das três paramos para almoçar bem próximo da praça Osório. Uma comidinha gostosa e barata. Paramos um pouquinho na Praça Osório e ficamos observando a fonte. Passamos também na famosa "Rua 24 horas". 




Depois paramos em uma farmácia para comprar o remédio para a minha dor. Chegamos no hotel, eu tomei o remédio e caí na cama. O Zé também! Estávamos sob o efeito dos remédios. E cansados! Dormimos até o anoitecer.
Quando acordamos, nos trocamos e saímos um pouquinho para espairecer. Agora de carro. Fomos conhecer ao bairro Santa Felicidade e o famoso restaurante Madalosso. Achei estranho que as ruas não estavam iluminadas. Engraçado que em 2014 as ruas estavam tão iluminadas que parecia Natal. E agora que era época de Natal não tinha quase nada! Fiquei decepcionada. Só a fachada da loja de “Vinhos Durigan”, a “Florybal” e o restaurante estavam iluminados. No mais... Nada!

dentro da loja 

entrada da loja




O restaurante Madalosso é um “desbunde”. Muito grande. Muito chique. E deve ser muito caro. Fomos só xeretar. Entramos na loja que fica em frente e no salão onde ficam as mesas. Tinha muita gente.
Frente do Restaurante Madalosso


Teto do corredor que liga o restaurante a loja. E por onde os carros passam para ir ao estacionamento dos fundos.
Foi um passeio rápido. Não íamos comer. Não tinha nada aberto. Então o jeito foi voltar para o hotel. E dormir!!


Nota: Estava tudo muito lindo e interessante. As fotos mostram isso! Só eu e o Zé que não estávamos bem. No fim do dia descobrimos - ou desconfiamos qual seria  o motivo. Estava acontecendo algumas coisas chatas (com o meu filho Bruno), o que acabou envolvendo a família. Foi um zum zum zum no whatsapp e outras redes sociais. Isso tudo com certeza - mesmo sem a gente estar acompanhando em tempo real - mentalmente, ou espiritualmente atingiu a gente. Ou seja, nós sentimos que algo não estava bem.