domingo, 29 de novembro de 2015

Confraternização com as Mansurets

Ontem aconteceu mais um encontro das mansurets. Dessa vez foi na minha residência (apartamento). Não dentro. Não ia caber. Então foi na área da churrasqueira.
Uma semana antes, peguei com a minha mãe tolhas de mesa, pratos, talheres, travessas, algumas banquetas e até o microsystem. Peguei também a “tenda” da Eliane.
Para o cardápio, eu encomendei com a Rosi o nhoque e um bolo de abacaxi. Encomendei também salpicão e maionese em uma rostisseria. Para não dizer que eu não fiz nada. Fiz arroz a grega.
Contando comigo estávamos em 20 mulheres e 05 crianças. Somente 04 não brincaram de amigo secreto.
Marcamos para começar às 12hs. E às 12hs eu já estava de plantão - na portaria - esperando. Elas começaram a chegar já passava das 12h30min.
A maioria se perdeu. Como pode! Hoje em dia, com GPS e ainda conseguem se perder.rsrs
Sei que quem chegou tarde, acabou tendo que esquentar o prato no microondas.
O único contratempo foi a chuva, que ia e vinha. Aí o jeito era a gente se amontoar na área coberta. Quando não estava chovendo dava para ficar embaixo da tenda.
Nessa área coberta tinha uma geladeira, o fogão, a pia, a churrasqueira e duas mesas redondas. Em uma delas eu coloquei as comidas. E na outra os presentes do amigo secreto. Embaixo dela coloquei uma caixa, onde colocamos os mantimentos para a Suzana levar para uma família pobre.
Antes da revelação do amigo secreto, a Amorim, leu uma linda mensagem sobre amizade pra gente. A Amorim é assim. Sempre com uma surpresa. Aliás, falando em surpresa, ela me deu um panetone caseiro – em uma linda embalagem.
Voltando a revelação... Eu que comecei. Tirei a Gisele. Dei para ela uma bolsa – tiracolo e havaianas. Foi o que ela pediu.
Eu fui a última a receber o presente. Quem me tirou foi a Denise. Ela deu o livro “Garota exemplar” que eu havia pedido.
Eu ganhei também, mas agora da Tati e Marcelle uma blusinha. Adorei. Estava precisando mesmo.rsrs
Após a revelação cantamos parabéns pra Nina que faria aniversário no dia 02 de dezembro.
Como é bom rever essas meninas. Elas são pura energia. Só risadas. Em dias assim não dá para colocar as novidades em dia. Nem tem como! A gente conversa um pouco com uma. Um pouco com outra. Faz o que dá.rsrs
E assim passamos uma tarde adorável. Elas não saíram muito tarde. Uma tinha casamento. A maioria tinha compromisso para a noite. E de casa, elas foram direto para a casa da Ana Maria. Resolveram ir visitá-la, pois ela estava se recuperando de uma cirurgia, e também porque era aniversário dela.
No fim a Rosi me ajudou a subir as coisas. Ainda fiz um café e ficamos batendo papo. Colocando o assunto em dia. Ela acabou deixando a mini árvore de Natal dela, para eu enfeitar a minha sala. Depois eu devolvo.rsrs

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

E hoje é o aniversário da Silvana

E hoje é o aniversário da minha irmã Silvana - a loira. Ela é um ano e meio mais nova que eu.
Ou seja, das minhas irmãs é a que eu mais convivi. Com quem eu mais brinquei. E briguei também.
Tenho boas lembranças da nossa infância. Das épocas em que ela ficava na casa da tia Nice, e eu da tia Maria. Nossas madrinhas. A gente sempre passava as férias com elas. Como elas moravam perto, sempre que dava a gente se via.
E as nossas brigas. Feias hein? E ela apanhou bastante por minha causa. Eu levava uns tombos, e me machucava. Em um deles trinquei o braço. Geralmente eu botava a culpa nela. Esses dias (no enterro do meu pai) ela falou que não teve culpa de muita coisa. Por fim, eu pedi desculpas. Mas há de considerar que éramos crianças. Não parávamos quietas. Alguém ia sair chorando. Geralmente eu, que era a mais frágil – mole.
Teve um dia, que eu não sei o que ela fez para mim. Sei que a minha mãe falou que ela ia apanhar. Ela ficou mais de horas, sentada em cima de um cupinzeiro, esperando a minha mãe acalmar para voltar para casa. Eu fiquei de casa, só olhando. Não lembro o final desse episódio.
Passando essa fase, na adolescência frequentamos muitos bailes de garagens juntas. Depois os clubes. Mais precisamente a Assampi.
Também fomos patrulheiras juntas. Lembro que na prova que tivemos que fazer para entrar, eu passei em 1º lugar e ela em 2º. Fizemos o curso, uma em cada sala. Nossa formatura foi em Maio de 1981, no SESI. Fizemos uma apresentação (dança) ao som da música “Centerfold”.
Logo que nos formamos ela foi trabalhar na “Retífica Exata”. Eu no escritório de contabilidade “Yochie Kitauchi”. A gente almoçava na sede dos Patrulheiros. Lá ficamos conhecidas como a “tacaqui” e a “tacala”. Isso porque quando eu não gostava de alguma coisa que tinha para comer, a Silvana falava: taca aqui. Na época eu era a magra e ela a gorda. Se bobear hoje eu sou mais gorda que ela.rsrs
A Silvana sempre foi muito madura. Pelo menos, mais do que eu. Ficou mocinha antes de mim. Ou seja, ela que me ensinou algumas coisas.
Uma coisa que eu acho engraçado – isso para não dizer que não entendo é a minha relação com ela. Somos assim: A gente se dá super-hiper-mega – maravilhosamente bem. Quando estamos longe. Perto a gente se estranha! Já moramos duas vezes juntas, mas não deu. Chega uma hora que nem conversamos mais. Porém, quando estamos longe. Estamos sempre nos falando. Uma se preocupando com a outra. Uma dando força para a outra. Quem entende? 
A Silvana é um pouco desbocada. E briguenta também. Não leva desaforo pra casa.
Ela sempre quis ser independente. Um dia, ainda adolescentes, nós falamos uma para a outra, os planos futuros. Ou nossos sonhos. Eu falei: Quero casar, ter filhos. Ficar em casa cuidando do marido, filhos e da casa.
Ela falou: Eu não! Quero ter uma profissão. Ter meu carro. Meu apartamento.
No fim, ela - assim como eu - casou e teve três filhos. Mayara, Jacqueline e Henrique. E no fim, ela - assim como eu - separou em Agosto de 2006.
Hoje a Silvana está (aparentemente) sozinha. Está trabalhando em uma Creche. E já é avó da Giovana e Leandro. Filhos da Jacqueline.
E quem é a Silvana? Para mim, uma mulher alegre, inteligente, amorosa – muito espirituosa. Às vezes... Mais louca que o Batman. Os sobrinhos que a intitularam assim. Vai saber o por quê.rsrs
Seus hobbies: ler, ouvir música, assistir filmes. Sei que, assim como todas as irmãs, adora um café. Ah, agora o que mais define ela é que ela fala muuuito. A gente costuma dizer que se “tapar” a boca dela, ela gesticula para se comunicar. De tanto que gosta de conversar. rsrs
E essa é a minha irmã, que hoje completa 47 primaveras. E que está cada dia melhor. Loira, linda e feliz! Uma pessoa que eu amo muito e se tenho algo a desejar, é que Deus a abençoe eternamente!

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Um pouco distraida

Logo após jantar, eu peguei a caixa de remédio (antidepressivo). Tirei o comprimido do blister e coloquei sobre a mesa.
Comecei a mexer aqui e ali. Por fim liguei o computador para trabalhar. Falei para mim: Vou trabalhar até o remédio começar a fazer efeito (bater o sono).

01 hora no computador. 02 horas no computador, e nada.

Que estranho! Já era para eu estar com sono - pensei.
Comecei a guardar a papelada, já vencida pelo cansaço. E eis que vejo, em cima da mesa o comprimido. Esqueci de tomar. Pode? Que cabeça a minha.

Pós-escrito de 25/11/2014: Já parei de tomar esse remédio. Além do efeito sedativo comecei a ficar com a boca seca. Chega. Ninguém merece!

Crise e Oportunidade


Um homem vivia à beira da estrada e vendia cachorros-quentes. Não tinha rádio e, por deficiência de visão, não podia ler jornais.
Em compensação, vendia bons cachorros-quentes. Colocou um cartaz na beira da estrada, anunciando a mercadoria, e ficou por ali gritando quando alguém passava: “Olha o cachorro-quente especial!” E as pessoas compravam. Com isso, aumentaram os pedidos de pão e salsicha, e acabou construindo uma mercearia. Então, ao telefonar para o filho, que morava em outra cidade, e contar as novidades, o filho lhe disse:
_ Pai, o senhor não tem ouvido rádio? Não tem lido jornais? Há uma crise muito séria, e a situação internacional é perigosíssima!
Diante disso, o pai pensou: “Meu filho estuda na universidade, ouve rádio e lê jornais, portanto, deve saber o que está dizendo!” E reduziu os pedidos de pão e salsicha, tirou o cartaz da beira da estrada e não ficou por ali apregoando os seus cachorros-quentes. As vendas caíram do dia para a noite. Então, disse ao filho:
_ Você tinha razão, meu filho, a crise é muito séria!

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Os opostos se atraem?

E um dia disseram que “os opostos se atraem”. Que para o casal se relacionar bem, um deve ser o oposto do outro. Assim, o que faltar em um... Complementa com o outro. Pode até ser!
Não concordo plenamente! Só um pouco.
Concordo que os opostos se atraem. Mas só se atraem! A convivência (o bom relacionamento) vai depender (ou só vai ser possível) mais por causa das igualdades.
Mas também não concordo que para o casal se dar bem devem ser iguais.
Sendo assim, nem o oposto. Nem o igual. Pelo menos não totalmente!
Até porque não detectamos o oposto na outra pessoa logo de início. Na verdade quando começamos um relacionamento procuramos aqueles que são parecidos conosco. Quando isso acontece a gente pensa. Puxa, que legal! Essa pessoa gosta (ou não gosta) disso – ou daquilo. Assim como eu!
Porém, com o tempo vamos conhecendo, vamos percebendo; gestos, atitudes, comportamentos que não são iguais ao nosso. É o oposto se apresentando.rsrs
E aí... Vale o bom senso e o discernimento, para saber se esse oposto é bom ou ruim.
Se for bom. Vale a pena complementar. Agora se não... O que fazer?

Uma ajudinha, por favor!

Voltei a tomar o antidepressivo. Não teve jeito!
Na verdade era para eu estar tomando desde o mês de Julho. Que foi quando o Dr.Marcos receitou.
Tomei uma vez, durante o dia – conforme orientação dele. Dormi no trabalho. Literalmente! Então passei a tomar meio comprimido, à noite. Isso quando lembrava. Ou seja, quase nunca.
Decidi voltar a tomar, porque a casa (cabeça) anda um pouco bagunçada.
Eu sempre imaginei esse remédio agindo dessa maneira: Como um desfragmentador de computador. Não sei se alguém já viu. As cores estão todas espalhadas – misturadas. O desfragmentador tem a função de alinhá-las. Ele vai formando colunas, todas da mesma cor. Pelo menos era assim.rsrs
Ontem, ao tomar o remédio, imaginei: Um quarto cheio de brinquedos espalhados. Ontem eu quis imaginar isso. Não sei por quê. rsrs Aí vem alguém, vai pegando os brinquedos e guardando tudo dentro de uma caixa. Como são muitos os brinquedos espalhados,  vou precisar de ajuda (remédio) por mais um tempo. Até porque, provavelmente vou continuar bagunçando. Às vezes por minha própria vontade. Às vezes... Vontades alheias.
Gostaria de não precisar de ajuda. Gostaria mais ainda de não fazer essa bagunça toda. Só que, diante de todo o estresse “psicológico e emocional” que ando passando, não tem como. E se uma das maneiras de organizar a bagunça é essa... Vai bem uma ajudinha.

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Economia burra!

Como diz a minha irmã Silvana... Eu estou indignada.
Motivo: Vão demitir o senhor Domingos - o porteiro da noite, do prédio onde moramos. Já acho um absurdo não ter porteiro durante o dia - e noite do Domingo, além de não ficar ninguém na portaria das 12h às 14h.
O que eu acho: Deveria ter porteiro 24hs, sem interrupção. Mas não! O que não está bom ainda pode piorar.
E para suprir a falta de porteiro – e justificar a demissão do pobre do senhor Domingos... Vão blindar o prédio. Pode isso? Como se fosse o suficiente para evitar assaltos, ou sei lá o quê.
E tudo para quê? No mínimo economizar alguns reais no condomínio. Apesar de que, eu não acredito que o condomínio irá abaixar. Até porque no início os gastos serão muitos com a implantação de aparelhos eletrônicos, etc.
E assim, teremos mais um desempregado. E consequentemente algumas coisas que o senhor Domingos fazia, terá de deixar de fazer. E com isso... A bola de neve (ou o buraco onde o Brasil está se enfiando) aumenta a cada dia.
E a culpa é de quem? Nos últimos meses só ouço falar que “tudo” é culpa do governo. Culpa da Dilma. Será mesmo? No caso do porteiro não acho que é por causa da crise pela qual o Brasil está passando, e sim, por acharem que o homem pode ser substituído por aparelhos eletrônicos.
E para finalizar esse meu desabafo... Um dia eu ouvi (ou li) em algum lugar, que região (ou local) onde tem crianças (pra lá e pra cá) é difícil ter assaltos. Traduzindo... A presença de “pessoas” inibe a ação de ladrões.
Provavelmente ouvi isso na época em que comprei o meu apartamento. Eu lembro que as crianças ficavam perambulando pelo condomínio, brincando de esconde-esconde, e outras brincadeiras. Isso me dava muita segurança. Além de me alegrar ao vê-las se divertindo. 

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Terça Insana

Para ir ver uma peça dessa, e ainda mais no teatro TIM, só os ingressos sendo ganhados mesmo.
Para ser sincera eu não entendi muita coisa da peça. Se é que tem algo para se entender!?
No palco a Grace que tem um programa, convida sua empregada para ajudar, como assistente de palco. E é essa (esse) assistente que mais nos faz rir. Teve também a presença de uma moça alcoólatra que surge no meio do teatro, com uma taça de vinho na mão e fica falando sozinha e com o público. Um pouco mais de risadas.
Eles distribuem barrinhas de BIS para o público para fazer uma votação de qual sabor é mais gostoso. 
E foi isso,  assuntos os mais variados possíveis. Não tem uma cronologia. Uma peça para acabar bem o Domingo. Pelo menos melhor do que ficar na frente da TV assistindo qualquer coisa que possa estragar a semana. Pensando assim... Valeu a pena!

domingo, 8 de novembro de 2015

E Foram Quase Felizes Para Sempre

Sinopse: Comédia sobre a noite de autógrafos da escritora Letícia Amado. Ela viajou um ano e meio, atrás dos melhores resorts, melhores praias, melhores hotéis para que as pessoas pudessem viajar com seus amores e curtir uma lua de mel inesquecível. Só que durante o período da procura, por conta de suas diversas viagens, ela se separa do marido, e no dia da sua tão esperada noite de autógrafos, onde ela finalmente está lançando seu livro, "Cantinho pra Dois", vê o ex marido beijando uma nova namorada. E agora? Casa cheia, o livro prometendo ser um sucesso retumbante e Lelê na pista de novo! Ela não vai nem poder usar o próprio livro que escreveu. Vai para os “cantinho pra dois, com quem? Mas durante a peça, ela confessa que sempre teve um relacionamento muito conturbado com Paulo Vitor. E nessa peça “desabafo”, onde ela vai contar suas desventuras, com certeza muita gente vai acabar se identificando. Bom, a identificação pode ser para algumas pessoas, mas a diversão vai ser geral.

Fonte: http://www.sampaonline.com.br/cultura/espetaculo.php?id=70216


Em um passeio pelo shopping, no dia anterior, o Zé viu a propaganda dessa peça. Ligou para mim, para ver se eu estava de acordo de irmos. Diante do meu "OK", ele comprou os ingressos.
Gosto muito da Heloísa e seria um prazer vê-la pessoalmente. E o que dizer dela? Que realmente é uma excelente atriz. Ela consegue manter a platéia com os olhos fixos e ouvidos atentos à sua atuação. Ela se desdobra fazendo o papel de outros personagens, como o ex marido, uma amiga gay, sua psicóloga, sua mãe, seu pai e outros. E com isso as gargalhadas são garantidas.
Um dos assuntos que ela aborda é sobre as idas e vindas, com o ex marido. Ela conta de forma bem humorada, a reação dos parentes e amigos diante dessa situação. Não tinha como eu não me identificar.rsrs
Adorei ver a Heloísa pessoalmente, e com certeza, minha admiração por ela só aumentou. Uma peça que recomendo!

P.S. Só para constar... O Maurício - jogador de vôlei da seleção brasileira, estava presente na platéia.