domingo, 28 de junho de 2020

Domingo de caminhada e visita à afilhada



Hoje fomos caminhar no Swiss Park. Gosto de caminhar lá. Tem poucas pessoas. E a paisagem é bem legal. Não torna a caminhada penosa.rsrs


Depois da caminhada fomos ao trabalho da Daniele, para levar um presente de aniversário para ela. O aniversário dela é amanhã.
Ela ficou surpresa em nos ver lá. Durante a semana eu pedi para a Nilda verificar o horário que ela ia fazer no domingo. E pedi o endereço. Ah, pedi para não falar nada para a Dani. Por isso ela ficou surpresa.rsrs


sexta-feira, 26 de junho de 2020

As Três Peneiras



Conta-se que certa vez um amigo procurou Sócrates, o celebre filósofo grego, desejando contar-lhe algo sobre a vida de outro amigo comum.
_ Quero contar-te algo sobre nosso amigo Andréas, que vai deixar-te boquiaberto.
_ Espera – interrompeu o filósofo.
 _ Passaste o que vais dizer pelas três peneiras?
Três peneiras? – Espantou-se o interlocutor.
_ Primeira peneira: A coisa que me contarás é verdade?
_ Eu assim creio, pois me foi contada por alguém de confiança, diz o amigo...
_ Bem! Alguém te disse... Vejamos a segunda peneira: A coisa que pretendes contar-me é boa?
O outro hesitou, resfolegou e respondeu:
_ Não exatamente...
Sócrates continuou sua inquirição:
_ Isso começa a me esclarecer. Verifiquemos  terceira peneira, que é a prova final: O que tinhas intenção de contar-me é de utilidade tanto para mim como para o nosso amigo Andréas e para ti mesmo?
_ Não, não e não.
_ Então, caro amigo, disse Sócrates, a coisa que pretendias contar-me não é certamente verdadeira, nem boa, nem útil; assim sendo, não tenho intenção de conhecê-la e aconselho-te a não mais procurar veiculá-la.
A cada dia nós somos alvos de pessoas com grande desejo de contar-nos coisas a respeito dos outros.
Devemos procurar fazer o teste das três peneiras gregas:
_ É verdade? É bom? É útil?
Caso negativo, devemos simplesmente evitar que sejamos parte integrante nas bisbilhotices e nos mexericos de pessoas ávidas de “novidades” sobre a vida alheia.  

O caminho do tigre



O homem caminhava pela floresta quando viu uma raposa aleijada. "Como ela se alimenta?", pensou. Neste momento, um tigre se aproximou, com um animal entre os dentes. Saciou sua fome, e deixou o que havia sobrado para a raposa.
"Se Deus ajuda a raposa, irá me ajudar também", refletiu. Voltou para sua casa, trancou-se, e ficou esperando que os Céus lhe dessem comida.
Nada aconteceu. Quando já estava ficando fraco demais para sair e trabalhar, um anjo apareceu.
- Por que você resolveu imitar a raposa aleijada? - perguntou o anjo. -
Levante-se, pegue suas ferramentas, e siga o caminho do tigre!

Paulo Coelho - Do livro "Histórias para pais, filhos e netos".



quinta-feira, 25 de junho de 2020

Fim do mundo - Um pesadelo!

O que vemos por onde andamos, nas redes sociais e internet, podem não causar nenhum impacto visível, mas, muitas vezes ficam no nosso inconsciente e, quando isso acontece... Sonhamos. Ou temos pesadelo! E foi isso que aconteceu essa madrugada.

Eu estava na rua com meu marido (que não era o Zé, mas também não vi o rosto) e veio uma nuvem de gafanhotos (que mais pareciam pombas). Nós corremos para dentro de casa e começamos a trancar tudo. De repente vi que a janela estava semiaberta e do lado de fora tinha um homem barbudo mexendo nela. Como se quisesse abri-la totalmente. Eu chamei meu marido. Ele se aproximou da janela e o homem do lado de fora perguntou se a gente tinha encontrado, ou visto, ou revelado. Meu marido falou que sim. Eu estava atrás dele e não entendi porque ele falou que sim, se nós não tínhamos visto nada de diferente. Vi que junto com o homem tinha mais três homens. E eles eram ENORMES.
Meu marido fechou a janela e foi quando vimos uma estátua dentro de casa. Ela esta com o rosto coberto. Meu marido puxou o pano e o rosto era bem feio, mas não consigo descrever o quanto, ou o que parecia.
Sei que, provavelmente por ter mentido, eu senti que fomos condenados à morte. Ajoelhei e comecei a rezar, fervorosamente. Lembro que orava e esperava que uma explosão ou qualquer outra coisa mais rápida nos atingisse. Mas logo percebi que comecei a sentir muito calor e vi a casa pegando fogo.
Na cena seguinte, eu e mais algumas pessoas (os sobreviventes) estavam andando meio atordoados, em meio à destruição, quando mostrou as ruínas da minha casa. No chão tinha dois corpos carbonizados. Eles estavam abraçados. Quando eu me aproximei eles se levantaram. A mulher (que era para ser eu) chacoalhou o corpo e aquele preto que a envolvia sumiu. O marido dela também chacoalhou o corpo, mas o rosto ficou com a máscara escura.

Acordei nessa hora. Um pouco assustada.Levantei pensando no que eu vi ontem que desencadeou aquele pesadelo. E com isso quem sabe decifrar o pesadelo.
- Ontem vi no facebook várias pessoas publicando que uma nuvem de gafanhotos está na Argentina e está vindo em direção ao Brasil.
- Vi também uma publicação de uma pessoa, onde ela colocou um trecho da bíblia que fala sobre gafanhotos, peste e terremotos. O fim do mundo!
- No meu pesadelo os gafanhotos eram pombas. De manhã, indo ao trabalho eu tirei foto do coreto que fica na praça e em cima dele tinha muitas pombas.
- A peste nem precisa falar... Coronavírus que mudou nossos hábitos e ainda está matando muitas pessoas no mundo inteiro.
- Sobre os terremotos: anteontem teve terremoto no México. Vi no jornal.
- O calor que comecei a sentir, devo ter sentido mesmo porque estou na fase dos calores por causa da menopausa.
- Aquele homem acredito que era Jesus! Eu tinha participado às 20h do Grupo de Oração online. Os outros homens, eu acredito serem Anjos de Deus!
Ficou meio confuso eu ver meu corpo no chão. Como poderia se eu era uma das sobreviventes? Mas sonhos e pesadelos são sempre muito confusos mesmo.
Fora isso, o que eu não entendi é o que significa aquele rosto coberto com pano, que estava na estátua que estava dentro de casa e que provavelmente seria a chave da nossa salvação. E porque no final o meu marido ficou com o rosto escondido.

quarta-feira, 24 de junho de 2020

Efeitos da pandemia

Avenida Francisco Glicério, uma das principais avenidas centrais... Vazia. Até mesmo a praça (por onde passo para ir ao trabalho) estava vazia. Tanto que as pombas estão bem tranquilas em cima do coreto. Efeitos da Pandemia.


terça-feira, 23 de junho de 2020

Minha experiência trabalhando home office

Minha experiência de trabalhar home office não foi como eu esperava.  Nos últimos dias estava me sentindo como se morasse no trabalho. Até meu sono estava sendo afetado. Acho que se eu pudesse sair após o expediente, teria sido melhor. Mas não podia!
Nos primeiros dias tanto eu, como o Zé ficamos felizes. Acho que ele gostou da ideia de eu estar ali, pertinho dele o dia inteiro. Eu já não sei por que a felicidade, afinal acordava todos os dias no mesmo horário e fazia os mesmos rituais.
Mas, conforme os dias, os meses foram passando começamos a ficar inquietos. Eu já sentia que estava tirando a privacidade do Zé. Também comecei a ficar incomodada com os vários barulhos na vizinhança.
Comecei a sentir saudades de conversar (pessoalmente) com outras pessoas. De caminhar um pouco. Enfim, comecei a sentir saudades do escritório. Nunca achei que fosse dizer isso.rsrs
E isso me fez repensar nos meus projetos futuros. Pensava em reduzir a carga horária para acordar mais tarde. Porque não ligo de trabalhar. Só não gosto de ser despertada pelo relógio. Não gostava! Porque nesses três meses eu poderia muito bem acordar mais tarde, mas meu relógio biológico despertava no horário de costume. Ou seja, acordar cedo já não é penitente.
Outra ideia que tinha em mente era o de abrir um MEI e trabalhar home office. Posso até abrir um MEI, mas provavelmente verei de ir ao escritório. Ou no local que vou prestar trabalho.
Dizem que a pandemia veio para fazer com que as pessoas mudem. Pelo jeito, para mim, vou mudar até o que ainda nem coloquei em prática.rsrs

segunda-feira, 22 de junho de 2020

Tirando o açucar

Hoje comecei uma coisa que não sei se vou conseguir ser firme. Digo isso porque já tentei outras vezes, e desisti. Mas desta vez vou fazer um grande esforço. Um esforço do tamanho da minha pança.rsrs Porque é por causa dela que tomei essa decisão.
Vou começar a tomar café com adoçante. Isso porque tirar de vez o doce eu não consigo. Talvez, por isso eu acabei desistindo da outra vez.
E por que eu acho que o aumento da minha pancinha é “culpa” do açúcar do café? Imaginem três meses tomando açúcar com café (quase) o dia inteiro. Isso mesmo. Açúcar com café! Começava no café da manhã e deixava a garrafa do meu lado. Tomava até a hora do almoço. No final do expediente o Zé me esperava com um café quentinho.
Na verdade o aumento da pança foi o estopim para eu tomar essa decisão, pois há tempos ouço falar que café é para ser tomado puro. Sem adoçantes ou açúcar. Como não sou radical, começarei tomando com adoçante. Quem sabe, se eu conseguir, pulo para a fase dois.rsrs Boa sorte para mim!

Pós-escrito de 06/07 (15 dias depois): Até o momento estou firme e forte com o propósito. No escritório e em casa, tomando café somente com adoçante. Engraçado que agora estou tomando menos. Bem menos. Isso é muito bom, porque estou tratando o refluxo e uma das recomendações era para beber café com moderação.
Ainda não vou contar vitória. Vai que eu tenho uma recaída né? Tudo é possível!


Pós-escrito de 23/07 (um mês depois): Será que já posso comemorar uma vitória? Até agora não coloquei mais açúcar no café.

Trechos do livro


Há quem colecione carros, louças, jóias, chaveiros. moedas, livros que nunca são lidos. Cada um, a seu modo, encontra um meio de dirimir através de recursos materiais os vazios da alma.
E o que sabes sobre os meus vazios?
O mesmo que sei sobre os vazios de todas as outras pessoas. Que eles não podem ser preenchidos pelas coisas.
Pág.46

Há muitas pessoas infelizes escondidas em fachadas falsamente pinceladas de felicidade. Alardeiam para que os outros se iludam de que estão felizes, como se o observar alheio pudesse criar-lhes satisfações pessoais.
Pág.56

Tu perdeste a capacidade de ver o que existe pelo caminho. Aliás, nem observas o caminho. Teus olhos ficam presos ao destino final. E por isso deixas de saborear o processo das coisas. O ir é tão importante quanto o chegar. O todo merece ser saboreado.
Pág.91

As redes sociais criaram as vitrines onde muitos fazem questão de se mostrar felizes, realizados, ainda que as fotografias e os textos postados não correspondam à realidade triste e vazia que enfrentam.
Pág.96

Muitas pessoas estão privadas de se mostrarem fracas, fragilizadas, por conta da pressão social que sofrem. Está na moda ser forte, feliz, viver sempre disposto. É uma ditadura que é alimentada sobretudo pelas redes sociais. Se não se mostrarem assim, as pessoas temem perder o valor, o pertencimento social, temem ser substituídas por outras mais fortes, mais felizes e melhores. Sendo assim, não lhes resta outra opção senão os disfarces da personalidade.
Pág.138

Terminou o tempo das delicadezas. As pessoas estão indelicadas. E com o agravante de não perceberem que estão.
Invade-se, como se fosse algo natural, a vida do outro. E essa prática monstruosa é motivada, ainda que inconscientemente, pelos que são invadidos, uma vez que são eles os primeiros responsáveis pela devastação de sua privacidade. 
Há uma necessidade de tornar público o que deveria ser privado. 
Pág.189

Por onde for o teu passo, que lá esteja teu coração


Terminei de ler este livro ontem a tarde. Ele contém 230 páginas, mas nem parece, pois é sempre muito prazeroso ler o que o Padre Fábio escreve. Ele escreve (assim como fala) de uma forma que entendo.rsrs
O livro narra o encontro de um homem (rico empresário) com uma menina (sua consciência). Esse encontro se dá logo pela manhã, quando ele está se preparando para ir ao trabalho. A menina, assim como toda criança enche-o de perguntas.
A princípio ele está com muita pressa e não quer perder tempo com conversas, mas aos poucos vai se rendendo e assim podemos apreciar um diálogo, onde são abordados vários assuntos. Desde os bens materiais que o homem possui, bem como a sua atitude com os familiares e amigos.
A consciência dele pega “pesado” em alguns momentos, alertando-o que ele deve ser dono do tempo e das coisas. E não o contrário.
Eu anotei vários trechos que vou compartilhar no post seguinte. Mas o livro inteiro é recheado de palavras que nos levam a refletir.
Enquanto lia, percebi que alguns alertas eu até sei, mas não aplico na minha vida porque não fico atenta, ou acabo esquecendo, ou mesmo achando que dependendo do que for, pode esperar.
Por exemplo: Teve um dia da semana que eu tinha acabado de ler sobre o relacionamento do homem com a mãe. E o quanto ele sente por não ter dedicado mais tempo a ela. Pouco tempo depois, eu estava trabalhando quando minha mãe mandou mensagem no WhatsApp. Eu pensei em responder depois, mas lembrei do livro. Peguei o celular e comecei a trocar mensagens com ela.
É uma pena que a gente esquece aquilo que nossa consciência está sempre nos cobrando, nos alertando, por esse motivo acho que este livro deve ser lido de tempos em tempos. Não deveria ser assim. Mas, infelizmente a gente esquece.

domingo, 21 de junho de 2020

Por onde for o teu passo, que lá esteja o teu coração


"É em vão procurar por uma resposta quando ainda não fizemos a pergunta certa. O conflito seguirá infértil se não receber o benefício da lucidez que só o enfrentamento das perguntas proporciona. Uma vida que não é refletida não pode ser bem vivida. Só o debruçar reflexivo sobre nós é capaz de reorientar a coerência, desfazer os equívocos e estabelecer o julgamento que nos coloca diante dos dilemas fundamentais.
Quanto nos custa ser quem somos?
Tem nos custado muito a fatura das emoções?
Estamos satisfeitos com o que escolhemos ganhar e perder?
Somos fiéis ao que nos pede o coração?
Não nos apressemos em responder. É preciso conviver com as questões, olhá-las nos olhos, permitir que suas arestas desconfortáveis encontrem os encaixes na alma ferida. Há caminhos que não podemos andar acompanhados. E este é um deles: o que nos leva ao dentro de nós. Ande pelo seu.
Ofereça-se a compaixão, o que de mais nobre você pode se proporcionar.
É sob a sua tutela amorosa que você descobrirá que a vida pode ser diferente, e que nunca é tarde para reorientar a sua história.
Ouça o que você tem a se dizer. Recolha-se com este livro nas mãos. Nele há um itinerário para os que pretendem renascer. Aceite este convite. 
Não espere que o outro lhe dê aquilo que só você pode se oferecer."
Pe. Fábio de Melo

Os excessos

Criador: Sharon Bronte -  Crédito: Getty Images/Hemera


"Velai sobre vós mesmos, para que os vossos corações não se tornem pesados com o excesso do comer, com a embriaguez e com as preocupações da vida; para que aquele dia não vos apanhe de improviso."
Lc 21, 34

sábado, 20 de junho de 2020

Finalizando o home office

Como o tempo passa! Hoje está fazendo três meses que estou trabalhando home office. Não que agora eu esteja trabalhando. Hoje é sábado.rsrs
Parece que foi ontem que peguei alguns papéis que iria usar pelos próximos dez dias. Porque essa era a previsão de retorno. Provavelmente dia 31/03.
E a situação foi piorando e eu fui ficando.
Na próxima segunda-feira (22) eu e mais uma colega voltaremos ao escritório. O José Luís (meu patrão) fez uma reunião na segunda-feira, dia 16 e perguntou quem podia voltar. Eu não tenho muito problema. Não utilizo transporte público que é o principal problema para quem está trabalhando.
Vou tomar os devidos cuidados, afinal sou hipertensa e o Zé é idoso. Mas, uma hora ou outra, preciso começar a voltar. Até porque, a maioria dos escritórios em que tenho amigas trabalhando, já voltaram. Na verdade, em alguns, os funcionários nunca pararam de ir, ou seja, nunca trabalharam home office.
Mais um motivo para não ficar achando que não é a hora de voltar. Afinal, uma hora ou outra terei que sair e enfrentar o inimigo. Lógico que com as armas que possuo: máscara, álcool gel, lavar as mãos e distanciamento social.
E seja o que Deus quiser!

domingo, 14 de junho de 2020

Final de Semana em São José dos Campos

Dando sequência a postagem anterior...
Enquanto o Zé fechava o hotel eu fiz e tomei café. Depois peguei algumas roupas, calçados, e outros apetrechos, Zé colocou na mala e partimos rumo à São José. Alguém deve se perguntar: Por que São José dos Campos? Tem algum ponto turístico? Respondo: Não! Não tem nada de especial, a não ser que o Zé morou lá. E ele diz que foi o melhor lugar que morou (cidades). 
Quando estávamos a caminho, e ainda era cedo, o Zé decidiu dar uma esticadinha até a cidade de São Francisco Xavier. Para ir ele entrou em São José e pegou uma estradinha. Fomos apreciando a paisagem, que era de muito verde. A estrada estava bem tranquila. E por onde a gente passava, quase nada estava aberto. Inclusive o Zé ia dar uma parada na cidade de Monteiro Lobato (para eu ir ao banheiro) mas estava totalmente deserta e comércios todos fechados. Até assustamos. Eu já estava ficando apertada e, graças a Deus encontramos o lugar da foto abaixo para usar o banheiro.


Chegamos em São Francisco Xavier na hora do almoço. 
Paramos e descemos na praça que fica em frente à igreja. Ali tinha algumas pessoas e muitos motociclistas. Eles pegaram marmita no restaurante e estavam almoçando. 




Caminhamos por ali, admirando o lugar. Resolvemos tomar um café, e o fizemos sentados no chão, em frente.

Depois de vermos, fotografarmos e o Zé pegar informações de algumas pousada (pretendemos voltar para pernoitar), seguimos para São José.
Chegamos no final da tarde. Só quando chegamos que fiquei sabendo que ficaríamos em um Mercure. Zé falou que estava o mesmo valor do íbis. 




Fizemos o check-in e subimos ao quarto 863. Eu estava um pouco preocupada de ficar no hotel, porque todos estão fechados. Pelo menos aqui em Campinas isso é real. Moramos perto de um íbis e um Mercure e chega a ser triste ver as portas fechadas. Enfim, falei para o Zé que chegando a gente ia abrir as janelas e ligar o ar. Mas, a recepcionista me falou que aquele hotel não fechou em momento algum. Então fiquei mais tranquila.

Como a gente não tinha almoçado a fome já era grande. Pedi comida pelo ifood, do restaurante Montana Grill que fica em um shopping próximo ao hotel. Comemos no quarto. Emprestamos os pratos e talheres do hotel.
vista da janela do corredor do hotel
Dormimos bem. O Zé principalmente. Tanto que acordou cedo e foi caminhar, para rever a região onde morou. Quando ele retornou fechamos a mala e descemos para fazer o check out. 


Tomamos um café com pão de queijo que estavam bom demais, em uma padaria conhecida do Zé. Na padaria não. Do lado de fora.rsrs
Na volta para casa o Zé decidiu explorar outras estradas e descobrimos a “rota da uva” e “rota do vinho” que é uma estradinha em Jundiaí. 

Paramos em algumas vinícolas para conhecer e ver como é para voltar em outra oportunidade.









Obs. Como podem ver nas fotos, por causa da pandemia, meus cabelos estão precisando de retoque. E não tenho usado batom por causa da máscara, que só tiramos para comer e tirar fotos.

Quebrando o isolamento social

Ontem acordei e o Zé estava na sala, mexendo no notebook. Estava muito bravo porque não conseguiu dormir à noite. Como não tem dormido há alguns dias. Explico: Na nossa rua, à esquerda do prédio onde moramos, no terceiro terreno moram várias famílias. Eles geralmente são um pouco barulhentos. Vivem fazendo festa. E quando isso acontece ficam até alta madrugada bebendo e com isso falam muito alto. Até porque conversam com música tocando. Então eles acabam falando mais alto que a música.
Porém, na quarentena a situação piorou. Parece que todo dia tem festa. Dia e noite. E para acabar de vez com o sossego, na semana passada eles fecharam com grade um cantinho que dá de frente para a rua, e começaram a vender chope no copo. É um tal de passar homens (e alguns desocupados) na frente do prédio com copo na mão, bebendo e falando alto.
E a noite junta o que está vendendo chope, com o vizinho que começou a vender espetinho e os motoboys que ficam na garagem em frente. Esses motoboys ficam descansando enquanto esperam entregas do restaurante de comida japonesa que tem na esquina.
Eu até consigo dormir. Mas o Zé não. Ele coloca o tapa ouvido, mas disse que não está funcionando. Essa semana ele cogitou até de mudarmos. Mas antes vai colocar uma janela anti ruído. Isso se a bagunça continuar. Vai que com o fim da quarentena, a bagunça acaba, né?
Enfim, hoje acordei e ele estava vendo um hotel para a gente ir descansar e ele poder dormir. E pelo motivo mencionado acima, este final de semana, nosso isolamento foi quebrado, mas tomando todo o cuidado possível.
E na próxima postagem falo sobre o que fizemos...

P.S. Já saiu matéria na televisão e outros meios de comunicação sobre o aumento do número de reclamações de barulhos, pelo fato das pessoas estarem em quarentena. Reclamação principalmente de quem está trabalhando home office e estudando. Ou seja... Quem não está trabalhando ou estudando está fazendo bagunça... Barulho!

sábado, 13 de junho de 2020

Como se fosse a primeira vez

Ontem assisti este filme, e com certeza não foi a primeira vez.rsrs Ele é um filme bem gostosinho de assistir. O enredo, a fotografia e os atores, tudo de bom. Por isso quando vi que ia passar já fiquei de prontidão para pegar desde o começo.


Título original: 50 First Dates
Data de lançamento: 30 de abril de 2004 / 1h 39min
Direção: Peter Segal
Elenco: Adam Sandler, Drew Barrymore, Rob Schneider
Gênero: Comédia, Romance
Nacionalidade: EUA
Sinopse: Henry Roth (Adam Sandler) é um veterinário paquerador, que vive no Havaí e é famoso pelo grande número de turistas que conquista. Seu novo alvo é Lucy Whitmore (Drew Barrymore), que mora no local e por quem Henry se apaixona perdidamente. Porém há um problema: Lucy sofre de falta de memória de curto prazo, o que faz com que ela rapidamente se esqueça de fatos que acabaram de acontecer. Com isso Henry é obrigado a conquistá-la, dia após dia, para ficar ao seu lado.
Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-49077/
O filme começa com várias mulheres falando de um homem que as conquistava e depois inventava desculpas para não entrar mais em contato. Safado, pensei.rsrs E quem é esse homem? Henry.
Engraçado, acho que nunca assisti este filme desde o início, porque não me lembrava que Henry era um paquerador. 
Mas sua vida começa a mudar, quando um dia seu barco quebra, e enquanto aguarda o reboque ele vai à lanchonete, cujos donos são: Sue, uma simpática senhora que fica de olho em quem quer que se aproxime de Lucy  e Nick um grandalhão que trabalha preparando os lanches, etc.
Henry vê Lucy em uma mesa, montando uma casinha com os waffles e fica apaixonado.
Ele consegue se aproximar de Lucy e após uma longa conversa, eles combinam de se ver no mesmo lugar e horário, no dia seguinte.
No dia seguinte ele vai até ela, e Lucy não o reconhece. Ele fica assustado e Sue conta para ele o que acontece com Lucy. Ela sofreu um acidente de carro, na companhia do pai, e desde então perdeu uma parte da memória. Lucy só tem lembrança até o dia do acidente. Tudo que ela vive no dia, quando dorme ela esquece. Assim ela vive todos os dias como se fosse o dia do aniversário do pai dela.

Lucy vive com o pai e o irmão. Eles fazem todo dia a mesma coisa. O bolo de aniversário. O presente que ela dá ao pai. O mesmo jornal com a data do dia seguinte ao acidente.
Quando os pai de Lucy ficam sabendo da existência de Henry, eles o pressionam para sair da vida dela, porque acreditam que ele poderia querer se aproveitar dela, afinal, no dia seguinte ela não ia lembrar mesmo. E assim não procuraria por ele. Era tudo como Henry queria, até pouco tempo, mas agora ele está apaixonado e vai lutar para ficar ao lado dela.
Como o pai de Lucy proíbe Henry de ir à lanchonete, ele começa a ficar na estrada que Lucy passava, cada dia com uma desculpa, para poder ver e falar com ela.
E parecia que era a primeira vez que eu assistia, pois dei muita risada na cena em que ela dá uma surra em Ula (amigo de Henry) quando na estrada, eles simulam um assalto. Também a cena em que Henry coloca o Pinguim na estrada para ela ver e parar e assim eles se falarem foi bem engraçada.
De vez em quando alguma coisa dava errado e Lucy descobria que não estava no dia que pensava estar. Aí era uma loucura. Ela entrava em choque e sempre ia visitar o médico que diz sempre a mesma coisa. Então Henry tem a ideia de gravar um vídeo para Lucy ver todos os dias, ao acordar. O vídeo fala sobre o acidente (com fotos) e o que ela viveu no dia anterior (nos dias anteriores). Com isso eles não precisam mais fazer as mesmas coisas todos os dias (bolo de abacaxi, colocar jornal antigo, embrulhar o presente). Ela sempre se assusta e depois vai se conformando e tenta viver o dia. Lucy vai visitar os amigos e vive cada dia, sabendo que vai esquecer tudo. Inclusive de Henry.


Além dos protagonistas, o filme também apresenta outros personagens como o Leão marinho. Os filhos de Ula. O irmão de Lucy. O ajudante de Henry.
Enfim, um filme romântico e muito comédia... Vale a pena ver e rever!!

sexta-feira, 12 de junho de 2020

Dia dos namorados em plena pandemia

E o dia dos namorados... Como foi? 
Dia normal de trabalho e de treino após o expediente. O que não foi normal foi a comemoração, porque sem quarentena, no mínimo a gente sairia para jantar fora. Mas os restaurantes estão fechados (para comer no local).
De uns meses para cá, a gente diz que vai comemorar tudo depois que a pandemia passar. Depois que “tudo” voltar ao normal. E assim já temos acumulados: dia das mães, meu aniversário, dia dos namorados... Fora o dia “02” que é o dia que eu e Zé fazemos aniversário de namoro. Tenho a impressão de que, quando voltarmos ficaremos uns três meses comemorando.rsrs
Mas para não passar totalmente em branco (dá até medo de usar essa palavra. Hoje em dia tudo é preconceito) descongelamos uma lasanha e comemos acompanhada de vinho. E de sobremesa uns chocolates que comprei para o Zé e para mim.rsrs