sábado, 30 de junho de 2018

Aniversário Daniele

Ontem foi aniversário da Daniele - minha sobrinha e afilhada.
Ela marcou para comemorarmos no Dona Bella do Shopping Dom Pedro.
Eu e o Zé fomos após o treino. A Dani tinha avisado que lá tem happy hour até às 20h. A Adriana e a Eliane estavam lá desde às 18h, quando chegamos elas estavam bem alegrinhas. Tinham tomado todas.rsrs
Tinha bastante gente. Mais amigos da Dani. Eu comprei um bolo e as amigas da Dani compraram mais um.
Nós ficamos do lado externo - mas que é fechado. Dentro do salão estava tendo música ao vivo.
Eu pedi uma batidinha que estava deliciosa. Comemos um sanduíche - boquinha de anjo. E beliscamos umas mandiocas fritas que o Marcos tinha pedido.rsrs
Comemos, bebemos, conversamos e demos muitas risadas. Aproveitamos muito a noite. E a Dani ficou bem feliz.

Eu com as duas afilhadas. Eliane e Daniele


quinta-feira, 28 de junho de 2018

Descompensada - O filme

No último sábado à noite, estava sem sono e a fim de assistir um filme de comédia. Comecei a procurar no Netflix. Olhei um a um, e ficamos entre “Descompensada” e outro. Eu lembrei que um tempo atrás, a Karen postou um trecho (ou trailer?) do filme - Descompensada - no whatsapp. Então fiquei curiosa e quis ver ele.rsrs
Título original: Trainwreck
Data de lançamento: 24 de setembro de 2015
Direção: Judd Apatow
Elenco: Amy Schumer, Bill Hader, Brie Larson
Gênero: Comédia
Nacionalidade: EUA
Sinpse: Uma atrapalhada mulher com mais de 30 anos (Amy Schumer) tem uma vida amorosa desastrosa. Sua rotina se resume em casos de uma noite só e beber com os amigos, mas tudo pode mudar quando ela acaba conhecendo um médico desportivo (Bill Hader) que parece ser o "cara ideal".
Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-226887/

***
O que a Karen postou é justamente o começo do filme. Uma cena em que, anos atrás, o pai de Amy tenta explicar para ela e a irmã o motivo de ele ter divorciado da mãe delas. Esse comportamento do pai reflete na vida de Amy, pois anos depois ela vive relacionamentos onde não respeita o companheiro. Não leva a sério.

O relacionamento familiar também não é dos melhores. Ela não entende - e não concorda - com o estilo de vida da irmã, que é casada e tem um enteado. O pai de Amy está internado em uma clínica de idosos, onde Amy faz visitas regularmente. 

No lado profissional, Amy é redatora em uma revista. Um dia, em uma reunião com os colegas e a chefe, para discutir e distribuir as matérias, a chefe de Amy percebe que ela não gosta de esportes. E para afrontar – ou impor sua autoridade - ela exige que Amy faça uma matéria com um médico de atletas. Amy tenta não aceitar, mas não tem escolha. E assim ela conhece o Dr.Aaron, por quem se apaixona. Só que para ela aceitar que isso está acontecendo, muita coisa acontece...

Quando escolhi esse filme, vi que não conhecia os atores. A gente procura assistir com nomes conhecidos. O Zé diz: _Se o filme tem “estrela” é porque é bom. Porém, ultimamente não tem sido bem assim. Já assistimos com Ben Stiller e Adam Sandler que não agradou.
Descompensada é meio fraquinho. Não me fez rir muito. E olha que eu estava com astral bom. O dia tinha sido perfeito. É um filme do tipo que você sabe como vai ser o final. Nada diferente. Não foi impactante. Tanto que tenho a impressão que já assisti antes, mas não me lembrei de nada. 

segunda-feira, 25 de junho de 2018

Domingo de agitação com os Henriques

Esse fim de semana foi agitado. E nada tinha sido programado.
Ontem acordei mais tarde do que no sábado.rsrs Eu acordei e o Zé não estava. Tinha saído para ver se a moto tinha ficado boa. Mas logo ele chegou.
Era dia de ficar em casa, porque eu queria (e precisava) fazer umas consultas na internet. O Zé queria arrumar algumas coisas, uma vez que ele começou a trabalhar (como consultor) hoje. Eu estava no computador quando o Danilo mandou mensagem perguntando se eu ia sair. Pensei que ele queria ir em casa, uma vez que estava de folga. Mas não. Ele queria saber se eu podia ficar com o Henrique para ele e a Deborah irem trabalhar. Eles iam vender pastel em uma festa junina que estava acontecendo na rua da casa da mãe dela. É claro que falei que poderia.rsrs
Enquanto isso, o Henrique e a Adriana estavam passeando com a minha mãe e a Silvana. Almoçaram fora e depois foram passear no Circulo Militar. O Henrique ficou postando fotos – passo a passo deles.
Mandei mensagem convidando-os para irem em casa tomar um café. E eles foram.
O Danilo chegou com o Henrique um pouco depois.
Logo a Dri quis ir embora, pois queria ir caminhar na Lagoa. Falei para o Zé se ele não queria caminhar também. E enquanto eles caminhassem eu ficaria passeando com o Henrique. O Zé gostou da ideia. A Dri foi para a casa dela para trocar de roupa, e deixar minha mãe e a Silvana. Quando estavam saindo a Silvana falou que ia também, assim ela faria companhia para mim, enquanto eles caminhavam. Combinamos de quando a Adriana estivesse saindo da casa dela (em direção da Lagoa) para nos avisar. Chegamos quase juntos na Lagoa. O ponto de encontro foi no ginásio.
Enquanto a Adriana, o Henrique e o Zé caminhavam, eu com o Henrique, e a Silvana ficamos passeando dentro do Parque.
No começo o Henrique quis caminhar, depois dormiu no meu colo. Sentamos no banco em frente do estacionamento (onde o carro estava) e ficamos conversando e esperando os atletas. Eles chegaram e ficamos sentados, conversando. O Henrique acordou e quis caminhar. Depois ficou brincando no chão.



Papo vai. Papo vem... O Henrique sugeriu irmos comer algo no Piu Piu. E fomos! Minha preocupação era o que dar para o Henrique comer. Eu tinha levado somente água e bolacha. Mas, no Piu Piu eles tinham purê de batata.



A gente se divertiu muito. O Henrique (bebê) fez muita bagunça. Muita farra. O Henrique (grande) também.rsrs
E pensam que o Henrique dormiu cedo? Nada! Passava das 23h e ele engatinhando pelo apartamento.

O Danilo e a Deborah passaram para pegar ele pouco antes da meia noite. Acho que o Henrique adorou o passeio. Eu com certeza adorei!

sábado, 23 de junho de 2018

Passeio em Atibaia

Hoje acordei bem tarde. Passava das 10h. O Zé tinha ido buscar a moto dele que estava na oficina. E deixou um cafezinho feito. 
Ele chegou, tomamos café e ficamos ajeitando algumas coisas. Então ele quis sair para almoçarmos fora. Disse que iríamos até Atibaia. Faz tempo que ele quer me levar lá. Até tentou uma vez quando estávamos voltando de uma viagem, mas errou o caminho e como já estávamos cansados de ficar na estrada decidiu vir embora. Lembro que acabamos indo almoçar no Piu Piu.
Como a intenção (maior) era passear, o Zé não foi pela D.Pedro e sim por Valinhos, passando por Itatiba. Pegamos uma estradinha bem arborizada e tranquila. A gente curte estradas assim. É bem desestressante!
Em Atibaia, ele começou a ir por um caminho e voltou. Achou melhor ir pelo que ele conhecia. Apesar de que, segundo ele, mudou muito. Afinal faz bem mais de 10 anos que ele não vai nesse lugar que tanto queria me levar.

Enfim ele encontrou. E encontrou o restaurante que ele costumava comer também - Fazendinha Bar. Que lugar gostoso! Muito movimentado. Não parava de chegar gente. Também... Pratos deliciosos.
O melhor parmegiana que eu comi na minha vida! Não sei explicar o sabor. Parece que foi frito em panela de ferro. Em fogão de lenha. Até a batata frita estava com um sabor diferente.  E não achei tudo isso porque estava com fome. Até estava. Mas é porque estava muito bom mesmo! E o movimento do lugar confirma isso.
As garçonetes muito atenciosas, sem contar que o dono cumprimenta os clientes. Fica por ali, vendo se está tudo em ordem. Se nós estamos satisfeitos.
E de agrado tinha batidinha de coco. Bebi uma tacinha antes do almoço. Ah, quanto ao preço, o Zé achou meio salgado. Meia porção que deu tranquilo para nós dois (inclusive o dono do restaurante recomendou) custa R$ 80,00. O Zé diz que é preço para paulistano, isso porque provavelmente devem ser mais eles que frequentam aquele pedaço.
Saindo do restaurante o Zé foi até o final da avenida, para ver o que mais tinha mudado. Muita coisa, segundo ele. Muitos comércios. Da avenida dá para ver o pessoal que faz o voo de asa delta.
Adorei ter conhecido aquele pedacinho de Atibaia. Inclusive deve ser muito agitado e gostoso a noite por ali. 
Na volta, quando o Zé pegou a D.Pedro eu vim apreciando o céu que estava muito lindo - azul com algumas nuvens.
De Atibaia fomos direto para a casa da minha mãe. Lá ficamos conversando com minha mãe e a Silvana. Tomamos café e no fim minha mãe fez um macarrão. Eu não quis comer não. Ainda não tinha digerido totalmente o almoço.
E para fechar o dia com chave de ouro ainda assistimos um filminho, que tive a impressão de já ter assistido. Mas parecia o melhor de comédia, entre os que vasculhei no Netflix. 
Como eu dormi bem, acordei tarde, e tive somente momentos prazerosos durante o dia... Cadê o sono?

segunda-feira, 18 de junho de 2018

Olha o cabelo deles!

A bola está rolando nos gramados e a gente reparando nos cabelos dos jogadores.rsrs Também! Não tem como... Afinal os jogadores inventam moda.
Vi que alguns deles descoloriram os cabelos. Isso me levou a pensar... Até que esses rapazes são fortes! 
Porque pelo que eu sei, para descolorir até a raiz não deve ser fácil. Digo isso com base no que eu vi há alguns anos atrás. Eu estava em um salão de cabeleireira no bairro onde eu morava, e a filha da cabeleireira estava descolorindo o cabelo. Ela estava inquieta. Andava de um lado para o outro. Não sei dizer o que ela sentia. Se era incômodo. Se era um tipo de dor. Ela falava que não estava aguentando. Tanto que, se não me engano ela lavou o cabelo antes do tempo.
Por isso, ao ver os jogadores com os cabelos descoloridos, penso que eles são bem fortes. Penso também que já foi a época em que a gente dizia que homem era "mole". 

Um Domingo com caminhada e jogo

Ontem foi dia agitado!
Começou logo cedo com a caminhada organizada pela 40+. Primeira vez que participamos. Sempre me neguei a ir porque tem que acordar cedo. Já basta durante a semana, né?rsrs
Fomos mais por consideração ao Diogo. Ele falou nos dias que antecederam que a nossa unidade é a que menos tem adesão. A caminhada teve como ponto de encontro o Restaurante “Vila Paraíso” que fica em Joaquim Egídio.
Eu e o Zé acordamos às 7h. Saímos de casa às 7h30min. Fomos direto para o ponto de encontro (tinha a opção de encontrar com o pessoal na academia). Chegamos já tinha muita gente. Eu fui conhecer o restaurante. Ele é muito grande. E chique! Na entrada onde foi servido o café tinha muitas bananas para quem quisesse comer antes da caminhada. E garrafinhas de água.
Fizemos o aquecimento. Tiramos a foto e começamos...
A caminhada (que consideramos mais um passeio) não durou nem uma hora. Poucos correram.
Eu e o Zé caminhamos conversando com quem estava próximo. A maior parte do tempo com a Valéria e o Stephan. Depois alcançamos a Malu e o esposo. Já na volta quem nos acompanhou por um bom tempo foi o Léo. É que eu ficava parando para tirar fotos. Tanto que quase fomos os últimos a chegar no salão onde estava sendo servido o café da manhã.



O café da manhã estava maravilhoso. Tinha muita coisa. E por incrível que pareça, acho que provei 90% do que tinha. Só não tomei os sucos e comi a salada de frutas. Comi pão de queijo, sanduíche de pizza, bolo de fubá, de cenoura e tomei café.
Foi uma manhã maravilhosa. Valeu a pena! Com certeza irei nos outros encontros...

Saindo de Joaquim Egídio passamos na loja “Maravilhas do Lar” que eu queria comprar uma bandeira do Brasil para colocar na sacada.
Depois passamos no varejão para comprar carne e linguiça para levar na Letícia mais tarde – na hora do jogo.
Fomos para casa só para um rápido descanso. E colocar a bandeira na sacada.
Zé fazendo os últimos ajustes da bandeira na sacada
Passamos no apê para pegar a Deborah e o Henrique antes das 14h. Vesti a camisa do Brasil no Henrique e fomos para a Letícia, onde assistimos ao jogo.
Além da Letícia que é barulhenta pra caramba, ela comprou duas vuvuzelas. Depois chegou a Maria sobrinha da Débora. Ou seja, vuvuzelas, dois bebês, futebol na TV. Eu curto. Fiquei preocupada com o Zé, que não está acostumado. Mas ele sobreviveu.rsrs
Assistimos ao jogo comendo carne, linguiça e pão de alho assados na churrasqueira elétrica. O pessoal bebendo cerveja e refrigerante. Eu, para variar bebi caipirinha que o Zé fez.
Estava tudo muito bom. Só não ficou melhor porque o Brasil não fez muito. 
Deixamos a Deborah e Henrique na Letícia, pois eles estavam querendo ir à festa junina que ia ter na rua, em frente ao condomínio. Eu não! Estava frio e eu queria mais era ir para casa dormir. 
Terminei a noite indo dormir às 20h30min. Estava cansada. Não sei do quê. Pensei nisso quando deitei. Se eu acordo a semana inteira 6h30min e vou dormir lá pelas 22h, porque estava “achando” que estava cansada por ter acordado às 7h? Na verdade não tinha motivo, mas já viu... Mudou a rotina.rsrs

terça-feira, 12 de junho de 2018

Presentes de Dia dos namorados





Lindos né? Ganhei do Zé de presente de dia dos namorados.

A rosa é tão perfeita que parece natural. Mas não é!

Esse meu marido... Sempre me surpreendendo!!

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Festa Junina Clube Cultura

Sábado foi dia de Festa Junina no Clube Cultura. Escrevi aqui que, eu e o Zé fizemos um pacto de irmos todo ano, para relembrar o nosso 1º encontro. Ainda bem que não foi pacto de sangue.rsrs Isso porque furamos uma ou duas vezes. Ano passado foi um! Não fomos porque no mesmo dia teve festa de aniversário do Sandro.
E acho que não iremos mais. Está ficando muito caro. E não tem mais nada de graça. Nesta postagem de 2015 escrevi que pagamos R$ 20,00 a entrada, mas dava direito a quentão, pipoca e amendoim grátis. Esse ano a entrada estava R$ 25,00 (não sócios) e não dava mais direito a nada de graça. E achamos o cachorro quente carinho também – R$ 10,00. Isso porque na semana passada fomos à festa da Igreja Nossa Senhora Auxiliadora (Liceu) e lá o cachorro quente está R$ 5,00. Além de não pagar nada para entrar.
Sábado chegamos às 18:20h, porque fomos direto da casa da dona Odete. Chegando no Clube, estranhei que ainda não tinha som. E estava vazio. A moça da bilheteria disse que a festa começou às 18h. Pagamos e entramos. Subimos a rampa de entrada, parando para tirar fotos.

Foi bom chegarmos cedo porque conseguimos uma mesa bem próxima do palco. O Zé comprou um cachorro quente para ele (eu não quis) e dois quentões para cada um. Ficamos sentados, bebendo e observando o movimento. Parece que todos se conhecem. A maioria deve ser sócio. A gente se sente meio peixe fora d’água. Mais um motivo para não queremos voltar.

Não vou falar que nunca mais voltaremos porque nunca se sabe.rsrs Mas, nessa época, geralmente tem festa para tudo quanto é lado. E temos preferido festas de igreja. Além de sabermos que os preços são melhores, com certeza a qualidade é indiscutível.
Voltando ao Clube Cultura, ficamos lá por uma hora (+/-). Não posso deixar de dizer que acho linda a decoração do ginásio. A distribuição das barracas e brinquedos também é bem legal. Eles ficam nos cantos e as mesas no centro. O som estava bom - tocando forró. Parece que ia ter música ao vivo, mas não quisemos esperar. A nossa intenção que era adentrar aquele ginásio mais uma vez estava concretizada.