domingo, 31 de março de 2024

Domingo de Páscoa na casa da minha mãe

Depois que meus filhos foram embora eu e Zé juntamos o que ia levar para a casa da minha mãe e fomos.  Chegamos e não tinha ninguém, além dos moradores da casa, claro.rsrs

Eu fiquei boa parte do tempo com a Silvana montando quebra-cabeça. Nova diversão para ela e para quem vai na casa da minha mãe. Ajudei ela terminar de montar um da Disney.

Mais tarde a Eliane com o Gabriel e Felipe passaram por lá. Conversa vai. Conversa vem. Eliane vai pra lá. Eliane vem pra cá. E por fim ela se rendeu ao quebra-cabeça também.rsrs

A Eliane me deu uma blusa de presente de “Páscoa”. Demos risada, porque é um presente inusitado. É que na sexta-feira que estive no apartamento dela, comentei que estava usando um tipo de blusa, que ganhei da Tati (uma preta) e que tem na C&A. E ela foi ontem no shopping, viu e comprou (uma pink). Eu adorei! Não é de comer, mas é melhor ainda, pois vai durar por muitas Páscoas.

A Eliane foi embora logo, pois o Gabriel tinha trabalho a fazer. Eu fiquei mais um pouco, mas logo fomos embora também. 

Enfim passei um Domingo de Páscoa, feliz! Fui à casa do Pai "visitar Jesus", depois tive a visita dos filhos e por fim, fui visitar minha mãe. 

Poderia ser melhor? Sim! Se todos os irmãos e familiares pudessem estar reunidos... Mas sei que isso não depende de mim. O importante é cada um fazer e estar onde e com quem deseja estar. Como eu fiz! Simples assim!!

Domingo de Páscoa: almoço com os filhos

Domingo de Páscoa! Dia da Ressurreição de Jesus Cristo! Um lindo dia para alegrar e comemorar. E foi o que fiz!

Comecei indo à missa! E me alegrei ao ver o tanto que a igreja estava cheia.

Como costumo fazer todos os anos, convidei meus filhos para irem almoçar em casa. E todos foram! E por milagre chegaram cedo. Minutos depois das 13h. A mesa já estava arrumada com os pratos, talheres e copos.

Eu já tinha cozinhado o arroz e o feijão. E o Zé chegou com as maioneses e as lasanhas que tinha ido comprar na Macarronada Italiana. E de sobremesa, compramos torta de limão.



O Henrique chegou com dois ovos que tinha ganhado. Um da mãe dele (do Sonic) e um da tia Bruna (do Naruto). Eu dei um da Justice League e um kit mini confeiteiro. Após o almoço ele abriu um por um. 

Para os filhos, Bruno/Victor e Letícia eu comprei chocolate de colher. Encomendei da Rosi. O Danilo não quis. Ele não come chocolate. E eu não insisti porque no ano anterior eu que comi o chocolate que tinha dado para ele (antes que estragasse.rsrs).

Nós almoçamos e depois ficamos na sala. Henrique queria brincar. Tentamos, mas não tinha espaço.rsrs Ele queria ir na quadra, mas estava muito sol. E eles já tinham falado que não iam ficar muito, pois iam no Rubens que estava esperando por eles.

E como eu ia na casa da minha mãe, não insisti para que ficassem mais. O importante é que conseguimos nos reunir. Mesmo que por pouco tempo. Desci com eles até a rua - no carro. 


Olha a pose do Henrique. Amooo 😍😍

sexta-feira, 29 de março de 2024

Almoço e café da tarde com Eliane e Gabriel

Hoje é sexta-feira, Santa! Normalmente eu não faria nada. Faço jejum até meio dia. Não como carne. E vou na Celebração de Adoração da Cruz às 15h. Pelo menos foi o que fiz no ano passado e que pretendia fazer este ano. Porém... Zé combinou com Gabriel de irmos almoçar no Shopping Dom Pedro. Para comer rodízio japonês. Mas ele me consultou. E eu disse que a gente poderia ir sim, afinal seria após meio dia. E era só eu não comer carne.

Eu e Zé chegamos antes do Gabriel no estacionamento do shopping. Ficamos – com várias pessoas – do lado de fora. As portas do shopping só são abertas às 12h. O Gabriel, Eliane e Felipe chegaram uns minutos depois da gente.

O restaurante Temakeria e Cia fica logo na entrada da Alameda. Um ambiente bem legal. Eles pediram três rodízios. Eu um yakisoba de legumes. E o Felipe comeu Temaki de atum. Eles tiveram direito a mini sobremesa também.

Saindo do restaurante fomos caminhar um pouco no shopping. Felipe ia comprar canetas. Eles foram na Livraria Leitura. Eu e Zé fomos na Decatlhon. Zé queria ver calça que vira bermuda e vice-versa. Daquelas de tecido leve. Para ele trabalhar.  Ele viu, experimentou, gostou e comprou duas. Finalmente! Faz tempo que ele quer e não decidia.

Fomos nos encontrar com eles. Do shopping a Eliane foi comigo para irmos à igreja. Gabriel e Felipe foram embora. Combinamos que levaríamos a Eliane e tomaríamos café no apartamento deles.

Zé deixou eu e Eliane na frente da igreja. Fiquei feliz de ela estar ali comigo. Assistimos à celebração que demorou quase duas horas. Quando terminou, fomos caminhando até o apartamento, apesar do Zé ter pedido para ligarmos para ele ir nos buscar. Passamos na padaria onde compramos guloseimas para o café. No fim a Eliane pagou.

Gabriel ligou para a Eliane e disse que já estava fazendo o café. Nós só entramos no meu apartamento, e o Zé se aprontou e descemos.

Chegamos na Eliane e a mesa estava arrumada. O Felipe estava na quadra. Nós ficamos comendo, bebendo e conversando. Até que surgiu assunto de “Cirque Du Soleil”. Eliane e Gabriel estavam pretendendo ir no mês de julho em um espetáculo, inédito. Foram falar para o Zé. Pra quê?rsrs

Não demorou estavam eles no notebook, vendo datas, valores, localizações e por fim, compraram os ingressos. Incrível, mas sentar com Eliane e Gabriel acaba saindo passeios, eventos ou viagens. Eles e Zé são da turma do “É agora ou nunca”. Eu dou risada.

Fomos embora já era tarde. Bucho cheio e satisfeitos com o dia e com o novo evento que teremos daqui alguns meses.

quinta-feira, 28 de março de 2024

Ganhei Ovo de Páscoa

Ganhei ovo de Páscoa da Ivezoon. Devo dizer que também nunca ganhei dos escritórios que trabalhei. Estou gostando de trabalhar em empresa, hein 🤨😂

O ovo é artesanal. Quem fez foi a Gesilaine, uma colega da Tati. A Ivezoon já comprou dela. A Tati não lembra se foi no ano passado. Ou no anterior.

Antes de encomendar a Tati deu uma olhada nos valores da Cacau Show e Brasil Cacau. A Rosana decidiu pelos ovos da Gesilaine mesmo, ainda mais que já conhecia. Foram encomendados 30 ovos. O marido da Gesilaine trouxe e eu fui com a Tati pegar. Ela desceu com o carro dela, passamos os ovos para o carro dela. Descemos na garagem e fomos com as caixas para a sala de reunião do Vincenzzo. Lá colocamos os ovos dentro da sacola.

Depois a Mariana fez o cartão e afixou na sacola. A Rosana entregou no final da tarde.




Eu encomendei da Gesilaine quatro barras recheadas (a Tati falou que é deliciosa) e o mini kit confeiteiro. Uma barra eu dei pra Tati. Uma vou dar para a Eliane. As outras duas ainda não sei.


quarta-feira, 27 de março de 2024

Trilha Sonora (novelas) - Por Amor

Estou postando esta música, porque eu gosto (é lógico) e porque eu falei do Gary Barlow na postagem do mês passado. Não falei muito. Só que ele é integrante da banda “Take That”. E que eu adoro ele.rsrs 

A música que vou compartilhar nesta postagem, como a 73ª da “Trilha Sonora – Novelas” é “So Help Me Girl” cantada pelo Gary Barlow e composição de Andy Spooner/Howard Perdew. Na novela ela foi tema de Nando (Eduardo Moscóvis). Outro lindo!rsrs

E o que eu tenho a falar da novela? Nada! Acho que eu assisti. Pelo ano e horário. Mas não me lembro de nenhum personagem em especial. Ou que tenha ficado marcado para mim.


AQUI a música! 


Autoria: Manoel Carlos | Colaboração: Maria Carolina, Vinícius Vianna e Letícia Dornelles | Direção: Paulo Ubiratan, Ricardo Waddington, Alexandre Avancini, Ary Coslov e Edson Spinello | Direção-geral: Paulo Ubiratan e Ricardo Waddington | Período de exibição: 13/10/1997 – 22/05/1998 | Horário: 20h30 | Nº de capítulos: 190

TRAMA PRINCIPAL

“O que você faria Por Amor?”

Essa era a questão que norteava a novela. A história começa em Veneza, na Itália. Maria Eduarda (Gabriela Duarte) e sua mãe, Helena (Regina Duarte), viajam juntas por motivos opostos: a jovem despede-se da vida de solteira, e Helena procura esquecer o fim de um namoro. Lá, elas conhecem o brilhante arquiteto Atílio (Antonio Fagundes), também brasileiro. Charmoso, galanteador, inteligente e romântico, conquista Helena de imediato.

Enquanto isso, no Rio de Janeiro, Marcelo (Fábio Assunção), filho predileto do casal Branca (Susana Vieira) e Arnaldo (Carlos Eduardo Dolabella), encanta as funcionárias da empresa onde trabalha e enlouquece a ex-namorada Laura (Vivianne Pasmanter), que o persegue obsessivamente. O rapaz desperta as maiores inseguranças em sua futura esposa, Maria Eduarda, por quem é verdadeiramente apaixonado. Ela é uma jovem ciumenta, mimada e frágil. Não sabe lidar com as dificuldades da vida, rejeita o pai alcoólatra, Orestes (Paulo José), e nunca está plena em seu relacionamento.

De volta ao Rio, Atílio precisa terminar sua já falida relação com Isabel (Cassia Kis) e se livrar do assédio constante de Branca, com quem teve um namoro na juventude, que a deixou ligada a ele para sempre. Apaixonado, Atílio casa-se com Helena.

A partir daí, o destino de Helena, Atílio, Maria Eduarda e Marcelo se cruza para sempre. Mãe e filha engravidam na mesma época e vão para a maternidade juntas. Eduarda perde o útero no parto e dá à luz um bebê doente, que morre logo em seguida. Helena, por sua vez, dá à luz uma criança saudável e fica sabendo da desgraça da filha. Em um momento de desespero, diante da fragilidade de Eduarda e penalizada com o fato da filha nunca mais poder engravidar, Helena implora para que César (Marcelo Serrado) – o médico amigo que as atendia, apaixonado por Eduarda desde criança, um rapaz doce e sensível – troque as crianças. César o faz, chocado com o trágico momento, por amor à Eduarda e em nome de tudo que Helena fizera por ele durante a vida.

Helena diz a todos, inclusive a Atílio, que seu bebê não resistiu. Eduarda, por sua vez, passa a cuidar do irmão como filho, dando-lhe o nome de Marcelo Junior e ignorando a verdade sobre seu parto. A partir daí, os dias são dramáticos para César, que vive um transtorno pessoal, tamanha sua culpa, e Helena, que se vê obrigada, inclusive, a amamentar a criança, já que Eduarda não tem leite suficiente.

Somente Helena e César guardam o segredo que, no final da novela, decide o destino dos dois casais para sempre. E é no último capítulo que todos descobrem a troca das crianças. Maria Eduarda lê a verdade no diário de Helena, fica enfurecida e arrasada. Depois da explosão da filha, Helena vai pessoalmente contar tudo a Atílio, que reage de forma transtornada. Ele parte imediatamente para ver o filho, muito comovido, e Eduarda lhe pede, desesperadamente, que ele não tire a criança dela. Desolado, Atílio decide sair do país. Eduarda e Marcelo perdoam Helena e decidem adotar uma menina.

Há uma passagem de tempo, e chega o dia do casamento de Márcia (Maria Ceiça) e Wilson (Paulo César Grande). Helena e Atílio foram convidados para serem padrinhos do casal, mas como Atílio está fora do país, seu filho Leo (Murilo Benício) o representa no altar. Para a alegria de todos, Atílio aparece na cerimônia e assume seu lugar. Na última cena da novela, depois do casamento, os dois casais aparecem no Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio de Janeiro, caminhando sob as centenárias palmeiras do parque. Em determinado momento, Marcelinho solta a mão de Eduarda e Marcelo e corre para os braços de Helena e Atílio. Os cinco terminam caminhando juntos, em uma cena de cumplicidade e ternura.

Fonte: https://memoriaglobo.globo.com/entretenimento/novelas/por-amor/noticia/trama-principal.ghtml

sábado, 23 de março de 2024

Aniversário Shirlei

Zé viajando e eu batendo perna. Novidade!rsrs E está chovendo. Mais novidade ainda!rsrs

Fui ontem à noite para a casa da minha mãe. Era para ir depois da academia, mas o tempo virou. Esfriou e começou a chuviscar, então desisti da academia e fui direto do trabalho. Foi bom, pois deu mais tempo para conversar com ela e com a Silvana.

Hoje amanheceu chovendo. E choveu praticamente o dia inteiro. Só para estragar o passeio meu e da minha mãe. A intenção era bater perna com ela. De preferência a gente pegar um ônibus. É o que gosto de fazer quando vou pra lá, mas com chuva, sem chance.

Como é o aniversário da Shirlei, a gente estava a fim de ir na casa dela. Ela gostando ou não! Mas como não somos bobas, perguntamos para a Andressa se eles estavam em casa. Se ela achava que a gente podia ir. Ela falou que sim. E sim.

Programamos para sair às 15h. Chamei o Uber que veio rapidinho e a viagem ficou R$ 21,95. Achei bem barato. Pegamos chuva o trajeto inteiro. 




Chegamos na Shirlei, a Eliane, Gabriel e Felipe estavam lá. Eliane tinha comprado um bolo da Sodiê. O Marquinhos um bolo da Casa de Bolos. Tinha café, chá e refrigerante. Logo a Eliane foi embora porque o Felipe tinha catequese. O Gabriel foi sob protesto, pois achava que não ia ter catequese, por causa da chuva. Foram! E voltaram uma hora depois. 

Não teve mesmo a catequese.rsrs Trouxeram salgadinhos. Comemos e ficamos conversando.


Mais tarde chegou o Sandro com o Nicolas. E ele nos levou embora. Foi bom termos ido. Ficamos com receio de ir porque a Shirlei ainda está se recuperando da cirurgia de retirada da vesícula. Mas ela ficou feliz com a nossa visita. 



Chegando na casa da minha mãe ainda ficamos montando mais um pouco do quebra-cabeça da Silvana. 

quarta-feira, 20 de março de 2024

Mundo Pequeno

Esta história se passou na Inglaterra, no início do século XX. Um homem muito rico vivia em sua mansão, cercada de um jardim florido, e um grande lago que se podia avistar de dentro da casa. Em uma manhã, apreciando a paisagem da sacada de seu quarto, viu seu filho atravessando a ponte sobre o lago, e no momento seguinte presenciou a pior cena de sua vida. Seu filho, ainda pequeno, caiu dentro do lago.

O pai desesperado saiu correndo, gritava por socorro, mas nada podia fazer. Ao se aproximar, ele viu o seu filho nos braços do jardineiro, que acabara de tirá-lo de dentro da água e tentava reanimá-lo. Após voltar a si, o menino chorou muito assustado. O pai, emocionado ao ver o seu filho a salvo, diz ao jardineiro: "Meu amigo, o que você acaba de fazer não tem preço. Portanto, o que me pedir, eu lhe darei. Até mesmo, metade da minha fortuna, se assim você quiser".

O jardineiro, vendo a alegria do pai disse: "Senhor, eu não fiz nada que outra pessoa não o faria. Estava por perto, e tenho certeza, se fosse o meu filho o senhor faria o mesmo."

O patrão insistiu com ele: "Por favor, peça alguma coisa, eu quero retribuir seu ato heroico. Você salvou a vida do meu único filho".

Tanto insistiu, que o jardineiro, um pouco envergonhado, disse: “O senhor sabe que tenho um filho que gosta muito de estudar, e eu não tenho condições de pagar o seu estudo. Se for possível, ajude meu filho nos estudos".

Feliz por saber que poderia retribuir de alguma forma, providenciou as melhores escolas para o filho do jardineiro.

Muitos anos depois, o patrão já estava com bastante idade, e ficou doente. Sua enfermidade não tinha cura. Sendo ele, um homem muito rico, ofereceu metade de tudo o que tinha para quem conseguisse curá-lo.

Muitos médicos, entre eles, grandes especialistas se apresentaram a ele, mas ninguém conseguia conter a sua febre. Durante uma das visitas que recebeu um famoso professor lhe falou sobre um jovem cientista médico, que estava fazendo uma pesquisa avançada a respeito daquela doença.

O jovem cientista foi localizado, e dois dias depois se apresentou ao homem enfermo. Ao vê-lo, o homem já desenganado, fez o apelo por sua cura, oferecendo-lhe metade de seus bens. O jovem respondeu-lhe: "Eu estive na guerra pesquisando esta enfermidade. e descobri que através do mofo podemos chegar à cura. Ainda não testei os resultados em um ser humano, somente em cobaias de laboratório. Ainda faltam alguns testes, para podermos assegurar que terá efeito". O homem, em total desespero, sabendo que seu fim estava próximo, se apresentou como cobaia, assumindo todos os riscos. O jovem cientista começou uma série de aplicações, e um mês depois, o homem já estava curado.

Cheio de saúde, o rico homem deu uma grande festa, para comemorar o seu reestabelecimento. Quando a maioria dos convidados já estava presente, o homem pediu um minuto de atenção, tomou a palavra e disse: "Hoje, é um dia muito importante para mim. Este jovem cientista, desenvolveu a cura para a minha infecção. O prêmio que vou lhe dar, não é nada perto das vidas que serão salvas".

"O senhor não me deve nada. Eu já tenho tudo o que quero. Não fiz isto pelo dinheiro e sim pela humanidade", respondeu-lhe o jovem. "Mas eu insisto que aceite esta fortuna, você a merece".

Nesse momento, o jovem cientista olha nos seus olhos, e pergunta: "O senhor não está me reconhecendo? Eu sou Alexander, o filho do seu jardineiro. Foi a mim que o senhor pagou os estudos. O grande prêmio pela sua cura, o senhor já me deu há muitos anos”.


terça-feira, 19 de março de 2024

Apaixonada pelas minhas aquisições

Cheguei no prédio e fui direto ao esconderijo (armário onde o Alvimar/porteiro guarda minhas compras) pegar meu pacote. Chegaram meus livros que comprei no "Dia do Consumidor".

Um é o box com três livros da Rita Lee. Deles eu li dois, que o Bruno tinha me emprestado. E foi depois de ler que decidi que um dia iria comprar para mim.

Mas eu não tinha programado comprar já. Acontece que eu abri o aplicativo da Amazon para ver o valor do creme para cabelo. O meu está no fim e precisava comprar. Mas eis que, logo na página inicial apareceu o box da Rita Lee por R$ 89,90. Mandei um print para o Bruno perguntando se o valor estava bom. Ou se era enganação.rsrs

Então ele disse que estava em promoção sim. Que ele pagou mais de 120 reais no dele.

Coloquei no carrinho e no caminho apareceu o livro "O Morro dos Ventos Uivantes". Anos atrás fiz uma lista dos livros "clássicos" que eu não podia deixar de ler. E este estava na lista. Comprei por 10 reais num daqueles quiosques que tem nos shoppings. Li e depois deixei na casa da minha mãe, para quem quiser ler.

Tenho a mania de ter um exemplar de livro que gosto muito, ou que é clássico. E quando vi esse de capa almofadada, não pensei duas vezes. Coloquei no carrinho também. E assim comprei essas duas maravilhas!

Entrei no apartamento e a primeira coisa que fiz foi mandar foto para os filhos, no grupo de WhatsApp. 


Mandei a foto e fui tirar a roupa, o sapato... Minutos depois o Bruno perguntou se eu ainda não tinha aberto. Falei que estava abrindo, devagar. Acho que ele estava ansioso.rsrs Então continuei abrindo, tirando um por um de dentro da caixa, e me deliciando com cada detalhe.



Adorei o box que ainda veio com um jogo de baralho (que eu nem sei pra que serve.rsrs). E quando vi o livro de capa almofadada, meus olhos brilharam. Lindo! lindo!! Lindo!!! 


É lindo, até mesmo as folhas internas. Enfim, fiquei muito feliz e apaixonada pelas minhas aquisições 💓💝

sábado, 16 de março de 2024

Parando de vez com a Ômega

Hoje foi a gota d’água. Parei com a Ômega. Não vou mais prestar serviços para o Lucas. Sabe o que ele fez? Me irritou profundamente.😠 Vou tentar contar sendo o mais breve possível...

O Zé viajou e quando isso acontece eu costumo pelo menos um final de semana ir ficar com a minha mãe. Mas, como sei que tenho trabalhos da Ômega, decidi que ficaria trabalhando neste final de semana. Minha mãe até perguntou se eu ia para lá. Falei que não. Com dor no coração. Não gosto de perder essas oportunidades. Mas... O dever me chama.

Avisei o Lucas ontem que iria trabalhar. Perguntei se ele ia deixar o computador ligado e se tinha como colocar uma senha para eu acessar sem ficar pedindo para liberar acesso. Ele falou que ele ia deixar um computador ligado e quando eu fosse acessar era para chama-lo.

Durante o dia ele pediu para eu arrumar dois meses de uma empresa que está dando um trabalho enorme. Fiquei sabendo que ele e as duas do contábil estavam tentando finalizar, mas não estavam conseguindo.

Hoje acordei cedo. Fiz meu café e avisei o Lucas que iria começar às 8h. Ele falou que tudo bem. E às 8h eu pedi para liberar o acesso e ele liberou. Comecei a ver as diferenças da tal empresa. Tinha muitos lançamentos indevidos, errados, em duplicidade... Enfim, fiquei a manhã inteira para arrumar os dois meses. O Lucas ficou o tempo todo ligado.

Eu mandava foto, áudio e ele respondia no ato. Acho que ele estava sentado na frente do computador vendo o que eu estava fazendo. O acesso caiu umas cinco vezes, ou mais. Tinha hora que quando eu percebia que tinha caído o Lucas já tinha liberado.

Quando estava finalizando ele pediu para eu gerar os relatórios e enviar por e-mail para o administrador da empresa. Finalizei e enviei era 13h30min.

Falei para o Lucas que ia almoçar e dali uma hora estaria de volta. Insisti novamente sobre liberar o acesso. Ele falou para eu não me preocupar que ele estava por ali (não sei onde).

Eu almocei e depois de uma hora mandei mensagem para ele pedindo para liberar. Espero. Espero. Espero. Os minutos passando e nada do Lucas. Foi me dando uma raiva.

Porque enquanto eu estava fazendo o que ele precisava “urgente”, ficou à disposição. Agora que ele não precisa, que se dane. Que eu me dane, né?

Passados mais de quarenta minutos escrevi para ele. Falei que eu deixei de ir ficar com minha mãe para trabalhar. E ele dá uma dessa. Falei também que eu sabia das responsabilidades, mas que ele, pelo jeito não.

Emiti a Nota Fiscal dos dois dias que trabalhei na Ômega e mais as horas de hoje e enviei para ele. Dez minutos depois ele ligou. Eu não atendi. E digo o porquê. O Lucas costuma ser estúpido e grosso quando quer. E como já falei quando comuniquei minha saída da Ômega, com ele, tem que ser por escrito ou áudio, para ter provas. Caso ele tente dizer que falou o que não falou. Ou ao contrário.

Ele escreveu se justificando: Disse que dormiu. Sei!😒 E falou também que ia colocar a senha para não precisar ficar liberando o acesso. Tarde demais!

sexta-feira, 15 de março de 2024

Micose nas unhas

Estou chateada. Estou com uma micose nas unhas das mãos que tá difícil de ter fim. Ela apareceu no final do ano passado.

E vou falar... Fiquei assustada de ver a velocidade com que elas surgiram. Eu fui na manicure no dia 18/11 e depois no dia 08/12. Entre esse período não tinha nada. Vi e levei um susto quando tirei os esmaltes, mais ou menos uma semana depois do dia 08/12. Por fim nem fiz a unha para o Natal e Ano Novo. Primeira coisa que pensei foi que devia ter pegado micose na manicure. E mesmo que não tivesse, poderia passar.

Problema é que no início do ano eu comecei a trabalhar na empresa, e precisava estar com as unhas apresentáveis. Então comprei lixas, esmaltes, etc. E eu mesma fiquei dando um jeito nelas. Mas eu não sei. Não gosto. E não tenho paciência para fazer as unhas.

Então, no dia 03 de março entrei em contato com a minha manicure. Falei que... não estava fazendo as unhas com ela porque estava com micose (e mandei a foto)... estava com receio de passar para outras clientes, e que eu estava dando um jeito, mas cansei. E queria fazer com ela, mas levaria o meu alicate, lixa, etc.



Consegui marcar para fazer ontem. Fui depois que saí do trabalho. Ela não quis usar meus apetrechos, porque disse que micose não passa de um para outro. Ela está fazendo curso de podologia, por isso falou com propriedade. E quem sou eu para contestar?

Ela perguntou se eu estava colocando algum medicamento. E contei a saga. No começo, lá em dezembro eu fiz o que a Adriana recomendou. Colocava os dedos na água morna com vinagre. Não percebi melhora.

Na metade de janeiro pedi socorro pra Daniele que é farmacêutica. Ela receitou o Ciclopirox Olamina. Comprei e comecei a usar. Está no fim e não achei que melhorou. Bom, também não piorou. Então não sei.

Conversando com a Tati ela falou de um medicamento chamado Lakesia. Disse que é bom, mas mancha a unha porque tem iodo. Minha manicure falou a mesma coisa. Talvez eu apele para ele, caso seja necessário.

Enfim, estou na luta!

Fico pensando o que pode ter causado tão repentinamente essa micose. E me veio na mente que pode ter sido o estresse por causa da Letícia, que estava no Japão, querendo voltar para casa (falei sobre NESTA postagem da volta dela). Foi bem na época!

Também não sei o que é pior. A micose ou a Alopécia que tive em outra fase de estresse que passei. Dizem que muitas doenças são causadas por questões psicológicas... Eu acredito, pois sou prova viva disso. Mas não posso reclamar... Dos males, o menor!


quarta-feira, 13 de março de 2024

Convivência


Há muito tempo atrás ocorreu uma era glacial.

A maior parte da terra ficou coberta por uma imensa camada de gelo e houve o desaparecimento de quase todo o reino animal – muitos não se adaptaram às condições climáticas.

Acabaram restando alguns porcos-espinhos que se juntaram na tentativa de proteger e preservar a pequena espécie.

Assim, cada um podia sentir o calor do corpo do outro, e todos juntos, unidos, aqueciam-se mutuamente a fim de enfrentar por mais tempo aquele inverno tenebroso.

Porém, preocupados apenas com suas individualidades, não observaram que os seus espinhos feriam os companheiros mais próximos, justamente aqueles que lhes forneciam mais calor. Feridos e magoados, não se suportavam mais, e acabaram se isolando.

Separados, logo começaram a morrer congelados.

Os que não morreram voltaram a se aproximar.

E pouco a pouco, começaram a conviver, respeitando uma distância do outro, o suficiente para não ferir, não magoar e não causar danos recíprocos.

Assim suportaram-se... E resistiram à longa era glacial.

Aulus Di Toam

segunda-feira, 11 de março de 2024

Lucas respondendo ao meu comunicado

 

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Esta foi a resposta do Lucas ao meu comunicado do sábado, informando a minha saída da Ômega.

Logo pela manhã a Carol mandou mensagem perguntando se o Lucas tinha falado comigo. Falei que sim. E mostrei a mensagem dele.

Ela quis saber porque ele colocou anúncio de vaga para o Departamento Contábil nas redes sociais. Ela estranhou porque ontem ele falou para elas (meninas do escritório) que ia falar comigo. Ia fazer uma contraproposta, a fim de que eu ficasse definitivamente na Ômega.

Como viram que ele colocou anúncio de vaga, questionaram ele se eu não tinha aceitado a contraproposta. E ele disse que eu não dei abertura para ele.

Pela mensagem que ele me mandou, não senti que ele queria fazer alguma contraproposta. Você sentiu isso?

Ah, tem mais uma. A Carol disse que ele falou que não vai falar com o José Luís, porque quem manda no escritório é ele. Eu já esperava essa atitude dele. Lucas sendo Lucas!

sábado, 9 de março de 2024

Comunicando minha saída da Ômega

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Como você pode ver, comuniquei ao Lucas que não vou mais presencialmente na Ômega. Sei que fazer isso por mensagem não é o "politicamente correto", mas preferi fazer assim por precaução. Para ter provas, caso seja necessário. Sei que, se eu conversasse pessoalmente, muito provavelmente chegaria no ouvido das meninas (e de quem mais ele fosse falar sobre minha saída)distorcido. 

A mesma mensagem eu encaminhei para as meninas. Assim fica tudo na mesma língua. Agora é aguardar o que ele vai dizer.

sexta-feira, 8 de março de 2024

Dia da Mulher

Há anos não sei o que é ganhar um presente de Dia das Mulheres, do empregador. Na verdade, nem lembro se algum dia ganhei 🤔

Hoje ganhei da Ivezoon. Sempre ouvi dizer que trabalhar em empresa é outro nível. Estou vendo!

Dentro da sacola tem um cartão com crédito para usar no SPA. E um potinho com sal (um cheiro inebriante) para escalda pé.



A Rosana que escolheu o presente (tinha a opção de Boticário ou chocolates) e comprou os vouchers. Eu e a Tati fomos buscar na hora do almoço. A Mariana fez o cartão e colocou nas sacolas.

Mais tarde a Rosana chamou todas as mulheres na sala dela e deu os presentes. Nós adoramos 😍


E chegando na academia tinha esse mimo do Diogo, para as mulheres. Este ano o Dia das Mulheres foi top!


terça-feira, 5 de março de 2024

Tome cuidado para não criticar duramente sua família e seus amigos

Segredo nº 83

Todos nós dependemos do apoio e reconhecimento das pessoas mais próximas. Talvez seja mais fácil aceitar palavras críticas daqueles que não nos são próximos, porque nossa ligação afetiva com eles é menor e porque não nos conhecem o suficiente para avaliar o que seriam nossas falhas. Mas, quando vem uma crítica dura de amigos ou parentes a quem queremos bem, fere fundo. Por isso, procure aceitar seus amigos e parentes como são. Se houver alguma coisa que precise ser dita, até mesmo para evitar um problema de relacionamento, faça-o de forma construtiva, com carinho, mostrando que seu desejo é investir na relação. Quando sentir raiva, afaste-se da pessoa e espere a raiva passar para conseguir falar com serenidade. E ouça o que o outro tem a dizer.

 😃😃😃

"É, isso foi mesmo uma estupidez", disse a mãe de Carol quando ela lhe contou que havia perdido um arquivo no trabalho e que seu chefe ficara zangado. Estupidez. A palavra saiu da boca da mãe e bateu em Carol como se fosse um tapa no rosto. A crítica do chefe a havia magoado, mas a observação da mãe, carregada de agressividade, foi extremamente dolorosa.

A mãe poderia ter dito que é natural errar e que valia a pena prestar mais atenção de uma próxima vez. Poderia até - se a distração fosse uma característica de Carol que a prejudicasse e que irritasse a mãe - aproveitar a oportunidade para conversar sobre isso, mas com amor, mostrando à filha que desejava seu crescimento. Da forma como foi, não ajudou em nada e só fez Carol sentir-se desvalorizada e agredida justamente pela pessoa que, teoricamente, mais a devia amar.

 😃😃😃

As agressões e a persistência nos conflitos reduzem a satisfação nos relacionamentos em quase setenta por cento.

Chand, 1990