domingo, 5 de novembro de 2023

Quantos eus que não são meus?

Agora que engatei, ninguém me segura.rsrs

Se eu fosse mais disciplinada, o que eu gostaria mesmo era de ler um livro após o outro. Começando no início do ano. Mas não! Este ano comecei a ler nos últimos minutos do segundo tempo – nos últimos meses do ano.rsrs

De Setembro até hoje, li quatro livros. Poderia ter sido mais😏E hoje iniciei este do Padre Fábio de Melo. Abaixo da foto a sinopse do conteúdo do livro.

Em outra oportunidade (postagem) volto para falar o que achei. 



PARA QUE, AFINAL, SE VIVE? Eis um questionamento que já se coloca em um tempo futuro - vivemos à espera do segundo seguinte, de um momento perfeito para atingir nosso pleno potencial. Para chegar a essa ideia de futuro, entretanto, é necessário cumprir a premissa filosófica de tornar-se quem se é. Nesta obra de extraordinária delicadeza, que dá continuação às investigações da alma iniciadas em Quem me roubou de mim?, Padre Fábio de Melo se vale de reflexões da filosofia, da neurociência e da teologia para convidar o leitor a mergulhar nos fundamentos e nas profundezas do eu.

É mais difícil do que parece: se o pronome parece uno, indivisível, a verdade é que o eu é múltiplo e mutável. Elaborar esses "eus que não são meus" - colocar lado a lado todos os eus que somos, deixar no passado os que não mais nos pertencem - é a chave para corrigir desvios de rota, enfrentar discordâncias e viver a essência, o eu que se é. Conhecer-se a si mesmo é acordar a alma e abrir os olhos para desígnios preciosos, muitas vezes enterrados em um mar de outros. Não há hora certa para examinar o passado: se o exercício não consegue alterar o presente, ele é decisivo para encontrar - e viver - a própria verdade.

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