domingo, 19 de novembro de 2023

Casamento Mariana e Eduardo

Vou falar uma coisa. Cada casamento que vou eu falo que foi lindo. Maravilhoso! Estupendo! Na verdade um é diferente do outro. E é o que os torna incomparáveis. Às vezes é a noiva. Às vezes é a cerimônia. Às vezes a decoração. E por aí vai...

Ontem fui ao casamento da Mari. Ela era colega da turma de treino na Academia 40+. Na nova Academia do Diogo nós não nos encontramos. Ela e a Harleti – mãe dela – estavam treinando em horários diferentes. Atualmente elas não treinam mais.

Sei que fiquei lisonjeada quando ela entrou em contato comigo para falar que iria se casar e gostaria da presença minha e do Zé. Da academia, além de nós, ela convidou o Diogo e a Patrícia, O Márcio e a Rosa e a Valéria e o Stephan.

O convite ela deixou na Academia. Logo que peguei já confirmamos presença e compramos o presente.


Estava um calor danado. Previsão de tempestade. Após o chá de fraldas eu e Zé fomos para a casa da Nilda para tomar banho, arrumar o cabelo e maquiar. Difícil foi fazer tudo isso com o calor que estava.

Zé tinha falado que demorava uma hora da Villa Flora até onde seria o casamento. Demorou menos. Chegamos 20 minutos antes do horário que era para chegar. Ficamos enrolando. Tirando fotos. No gramado, perto de onde estavam as cadeiras, tinha um balcão e dois rapazes. Após dizer nossos nomes a eles, recebemos um folder cada um.





Vi o Junior, cunhado da Mari. E o Mateus, sobrinho dela. Fomos conversar um pouco com eles. Os outros convidados foram chegando e se acomodando nas cadeiras. Nós fomos também. Logo chegaram a Valéria e o Stephan.




A cerimônia foi lindíssima. Rito católico. Um diácono celebrou. As músicas foram tocadas e cantadas. Parecia mais uma orquestra. As madrinhas, cada qual com o vestido da cor que quis. Até estranhei, pois hoje em dia é “moda” as madrinhas usarem a mesma cor. A Mari entrou com o Mateus, uma vez que o pai dela já é falecido. 


Durante a cerimônia eu olhava para o céu, feliz pela noite maravilhosa que estava fazendo. Como seria se caísse a tempestade prevista? Presente de Deus que a Mariana ganhou. Ela merece! Após a cerimônia fomos para o salão. Nossa mesa era a 21. A gente já sabia. Na sexta-feira a cerimonialista entrou em contato passando o endereço, horário e número da mesa.




No meio do salão tinha uma mesa com frios, pães, saladas e muita comida. Os garçons passavam servindo salgadinhos em uma cumbuca. E refrigerantes e água.

Tinha um bar onde estavam preparando drinques deliciosos. Eu tomei um de abacaxi, uva e saquê.

Mais tarde teve os pratos quentes: Risoto, carne, legumes e massa. Tem os nomes, mas já viu... Nem sei pronunciar. E não anotei para falar aqui.rsrs




O tempo todo, uma banda ficou tocando e cantando. Zé reclamou que o som estava muito alto. A gente mal conseguia conversar.

Eu saí umas três vezes de dentro do salão. Para tirar foto no espelho. E porque a Rosa – esposa do Márcio pedia para eu ir acompanha-la. Dentro do salão estava gostoso. Tinha ar condicionado. Lá fora estava muito abafado.

O Sthepan e o Márcio foram embora praticamente juntos. Eu e Zé fomos depois. Saímos de lá quase meia noite. Na saída um rapaz da equipe entregou um bem casado para mim, e um para o Zé. Nem sei como consegui segurar. As mãos já estavam com docinhos que eu tinha pegado na mesa de doces. Podia viu?rsrs



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