segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

Uma noite mal dormida em Paraisópolis

Devo dizer que, apesar de todo o conforto do quarto, apesar de a dona da Pousada ter nos dado o quarto mais silencioso da Pousada... Eu não consegui dormir direito. Acho que peguei no sono devia ser umas 4h da madrugada.

Eu não sei se o pão com linguiça, alface e vinagrete que fiz no churrasco da festa da Rosi não caiu bem. Ou se foi o horário que comi. Devia ser entre 21h e 22h. Foi no intervalo (de um DVD e outro) do filme Dr.Jivago. E olha que comi acompanhado de uma Coca-Cola para ajudar na digestão.

Também não sei se foi o lençol (100% poliéster) que a princípio achei maravilhoso. Mas não é lençol que estou acostumada. Em casa usamos de malha e algodão. Logo que chegamos eu tirei foto da etiqueta porque achei o tecido diferente dos que usamos em casa. 

Sei que eu ficava me coçando inteira. Os braços pernas. E por isso acho que não devia ser o lençol, porque mesmo quando tirava os braços de debaixo do lençol, eles coçavam.

Mas não era um coça coça de ficar vermelha. Acho que era mais de incômodo por não conseguir dormir. Sei que uma certa altura da madrugada pedi um sonrisal para o Zé. Ele também não estava conseguindo dormir.

Por não conseguirmos dormir, por algo que nos incomodava, a gente escutava o som do carnaval de rua que estava acontecendo uns 5 quilômetros dali. Um som bem longe. Até perguntei para o Zé se era o barulho que o estava incomodando. Ele disse que não.

Enfim, devo ter dormido umas 4h da madrugada e não era nem 7h da manhã acordamos. Adivinha com o quê? Maritacas. Elas paravam perto da área de luz que dava acesso para o quarto que estávamos e ficavam naquele converseiro que quem conhece Maritacas sabe o que estou falando. Pelo amor...

Saí da cama, me troquei, arrumei as malas e era 8h estávamos indo tomar o café da manhã.

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