segunda-feira, 18 de outubro de 2021

Paraty com Bruno e Victor

Logo que voltamos do Sul, conversei com o Zé para marcarmos essa viagem com o Bruno e o Victor. Só faltava eles, uma vez que este ano já fui com Danilo, Deborah e Henrique e com a Letícia, Débora e Silvana.

E também tinha que aproveitar enquanto o Bruno não está trabalhando. Vai que arruma. Aí fica difícil pedir a sexta-feira. Se bem que, eu achei que o Victor ia conseguir a sexta, mas não deu. Ele disse que uns dias antes tinha faltado do trabalho porque tinha ficado doente. E disse também que o patrão estava um pouco irritado, por outras coisas, então ele decidiu não pedir o dia. E eu também achei melhor. Então combinamos que pegaríamos ele no trabalho e iríamos.

Sendo assim, nossa viagem começou, oficialmente às 15 horas, quando saímos de casa e fomos pegar o Bruno no apartamento deles. De lá fomos buscar o Victor que conseguiu sair às 16 horas. Zé foi por Ubatuba. Era quase 21 horas quando entramos em Ubatuba. Com receio de chegar em Paraty e não ter lugar para comer, paramos ali mesmo. Em uma lanchonete de esquina chamada “Esquina do Espeto”. Ali comemos hambúrguer e bebi caipirinha.


Chegamos em Paraty, na Pousada às 23 horas. Dessa vez não ficamos na de sempre “Maré Cheia”, pois não conseguimos quarto. Quando estava fazendo a reserva até liguei para o Rafael (dono da pousada), mas ele disse que teria quartos disponíveis somente para meados de Novembro.

Por isso, dessa vez ficamos na Pousada “Refron du Mar”. Ela fica em frente à praia. O Bruno e o Victor ficaram em um quarto logo que atravessa a recepção, quarto número 10. O meu e do Zé ficava mais para o fundo e era o de número 07. O quarto é bem simples, composto de: cama, cômoda, televisão, banheiro e tinha ar-condicionado. Velho e barulhento, mas tinha.


Durante toda a viagem eu fui conversando com o Lucas para tentar resolver aquele “pepino” do trabalho. Tinha prazo, até domingo para resolver. Pedi para o Lucas deixar o computador ligado que eu entraria quando eu chegasse no destino. Então, após fazer o reconhecimento do quarto e tomar banho, liguei o notebook para acessar o computador do escritório. O Zé foi dormir. Não consegui acessar. Mandei mensagem para o Lucas. Ele disse que devia ter caído a energia e desligado o computador. Disse que ia no sábado, logo cedo, no escritório para ligar. Ou seja, ele achava que eu ia trabalhar no sábado.

Na hora que fizemos o check-in tivemos que escolher o horário que iríamos tomar o café da manhã. Marcamos para às 8 horas.

Então, no sábado às 8 horas a gente estava tomando café e depois fomos dar uma olhada na praia do Pontal. 






Eu assustei de ver como estava a areia. Parecia um barro preto em toda a sua extensão. Tá certo que, das outras vezes que fui, pouco entrei na água. Mas se ela continuasse daquele jeito, sem condições. E assim decidimos que todos iríamos passear de escuna. Ainda era cedo. Fomos caminhando devagar, parando para ver o rio, os barcos, as construções e para tirar fotos. Isso está implícito.rsrs





O Zé que escolheu a escuna. A que fomos não tinha som a bordo, por isso ficou um pouco mais barata que as outras. Ficou 50 reais por pessoa. E ela faria quatro paradas.

A bordo da escuna nós pedimos porção de filezinho de frango e saquerinha. Fomos bebendo e comendo. A primeira parada foi na “Praia Vermelha”. A escuna atraca próximo da praia. Quem sabe nadar, pode ir nadando. Eu fui de bote com um monte de gente. Ali ficamos por 20 minutos. Deu para brincar um pouco na água, que inclusive era muito limpa.




De volta à escuna, a segunda parada foi na “Ilha comprida”. Ali é mais para mergulho. E para ver os peixes. Zé ficou mergulhando e nós ficamos dentro da escuna curtindo os peixinhos. E tinha muitos.


A próxima parada foi para almoço na “Ilha da pescaria” . O almoço é servido dentro da escuna mesmo. Ninguém desce. O Zé almoçou. Eu e os meninos continuamos comendo petisco e bebendo. E foi ali que o tempo fechou. E caiu uma chuva bem forte. 




Tanto que, quando chegamos na quarta e última parada “Ilha Rasa”, mal conseguimos aproveitar. Descemos da escuna e fomos conhecer as dependências, mas não deu para entrar na água. E olha que ali tinha bastantes lugares que davam pé pra mim. Ou seja, se tivesse sol eu teria curtido muito mais.




Não ficamos nem 15 minutos nessa ilha e voltamos para a cidade. Chegamos a chuva tinha cessado. Fomos caminhando por dentro do Centro Histórico, para o Bruno conhecer. Chegando na pousada, combinamos de nos encontrar às 19 horas para irmos jantar e passear no Centro Histórico. Tomamos banho e dava tempo de um cochilo ou descansar. Foi o que o Zé fez. Eu não! Durante o dia, na escuna, eu estava lá de corpo presente, mas de vez em quando a mente estava pensando em como poderia resolver o “pepino” do trabalho. Então eu acessei o computador do escritório e tentei o que tinha pensado. Comecei, mas como tinha pouco tempo, parei. E, no horário combinado, passamos no quarto dos meninos e fomos para o Centro Histórico. Paramos para jantar naquele restaurante que sempre vamos. Ele fica em frente à Prefeitura. Um lugar onde a refeição é caseira, deliciosa e barata. Eu pedi a panqueca. O Bruno calabresa. O Zé peixe. E o Victor... Pasmem! Pediu fígado acebolado.rsrs

De barriguinhas cheia, fomos para o Centro Histórico. Passeamos pelas ruas, que estavam abarrotadas de gente. Os meninos entraram em algumas lojinhas de souvenirs.



De volta à pousada, antes de dormir eu acessei novamente o computador do escritório e continuei a mexer no que tinha começado a tarde. Fiquei trabalhando até o sono bater.

No domingo, após o café da manhã, O Zé tentou conversar com a recepcionista para ver se eles deixavam a gente estender um pouco mais o horário do check-out que seria às 11 horas, até porque nosso check-in foi feito bem tarde. A intenção dele era a gente ficar por ali e curtir um pouco a praia do Pontal. Mas não abriram exceção.  Zé ficou muito bravo e chateado. Aliás, já estava. Porque a pousada é bem ruinzinha. O wi-fi é horrível. Eu passei bastante nervoso, pois o que eu faria em uma hora, estava levando umas três, quatro. Os meninos disseram que do quarto deles também estava bem difícil a conexão.

Dessa vez eu fui conhecer o Forte. Fui com o Bruno e o Victor. Quando as meninas foram, elas falaram que é um passeio imperdível. E é mesmo! Uma paisagem maravilhosa! Voltamos e passamos pela praia. E vimos que aquele barro preto já tinha sumido. Já dava para ver a água limpinha.







Voltamos para a pousada para arrumar as malas e fazer o check-out.

A volta foi pela serra que passa pela cidade de Cunha. Zé não quis parar na cachoeira porque estava bastante movimentada.

Ele parou em um posto para abastecer o carro e aproveitamos para almoçar também. De lá ainda paramos para um café e depois levamos os meninos para o apê deles.

Foi uma viagem muito gostosa. Aproveitamos bastante.  E para finalizar, acho que dos três que que foram comigo este ano para Paraty, com certeza quem aproveitou mais foram o Danilo, Deborah e Henrique, que pegaram dias de muito sol. E quem menos aproveitou foram a Letícia, Débora e Silvana porque só pegaram chuva. Eu aproveitei todas as vezes, afinal, estava com meus filhos, noras genro, neto, irmã. Encerro a série “viagem para Paraty com eles” muito feliz e realizada!

 

 

Obs.1) Eu perguntei para o recepcionista da pousada porque a areia estava com aquele negócio preto. Aí ele explicou que aquela substância era do mangue. Ele falou que toda aquela parte do Pontal, antigamente era um mangue que foi aterrado para fazerem o bairro. E que, conforme a estação sobe aquela substância por causa do mangue.

 

Obs.2) Ontem à noite, após chegar em casa, eu acessei o computador do escritório. E como nada do que eu tentava, dava certo, a última opção foi entrar em contato com o “Fale conosco” da Receita Federal. Mandei mensagem, explicando o que estava acontecendo. E hoje eles retornaram com uma resposta. E assim fiquei sabendo de uma coisa que não sabia. E acredito que meus colegas de profissão também não sabem. Porque, se soubessem, o “pepino” que eu estava teria se resolvido na quinta-feira da semana passada. E eu teria curtido cem por cento a viagem. Mas, enfim, coisas do ofício.


O Bruno também postou sobre a viagem. Vou compartilhar abaixo o link das postagens dele:

Viagem para Paraty - dia 1 

Passeio de escuna e Centro Histórico - dia 2

Forte de Paraty e retorno - dia 3

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