segunda-feira, 12 de março de 2018

Terceiro dia - Passeio Cataratas do Iguaçu e Parque das Aves

Hoje é Segunda-feira:
Com diz o Diogo - professor da academia... Segundelicia. Hoje foi um dia que vivi fortes emoções. Fiquei muito emocionada ao ficar do lado da Catarata. Confesso, Chorei! Nunca vi coisa mais linda. Coisa de Deus! Não é obra das mãos do homem e sim de Deus! Como Ele é maravilhoso!
O tempo está nos ajudando. Muito sol, aliás acho que está quente demais. Nem precisa tanto! Mas por hoje e para os lugares que fomos não poderia estar melhor!
Após o café da manhã, mais um passeio de ônibus. E o Zé curtindo.rsrs 

O trajeto é meio demorado, porque cruza a cidade, passa pelo aeroporto. Tanto que lotou. Como o ponto final é na entrada do Centro de Visitantes (onde compra-se os ingressos para ir até as Cataratas), ficamos tranquilos. 
 Desceu muita gente no ponto do Parque das Aves - um antes do nosso.
O Zé achou melhor nós irmos primeiro nas Cataratas e no período da tarde visitar o Parque das Aves. Excelente ideia!
Ele ficou surpreso porque não tinha fila. Nem para comprar os ingressos. Nem para pegar o ônibus que leva a gente até as Cataratas. Este site mostra as paradas e dá mais detalhes sobre as Cataratas do Iguaçu.




Nós descemos na Parada “Trilha das Cataratas” e a partir dali foi só deslumbramento. Com a vegetação. Com as cachoeiras. Com os Quatis. Com tudo!





Engraçado como eu não tinha o sonho de conhecer as Cataratas do Iguaçu. Aliás também não tinha o sonho de fazer a viagem que vou fazer. Falo para o Zé que isso se deve ao fato de eu ter consciência que são viagens que não cabem no meu bolso. Se não fosse por ele, eu não estaria aqui. Isso eu tenho certeza!
Fiquei por momentos olhando aquelas águas caindo. Não existem palavras para expressar o som que elas fazem. Não existem palavras que consigam descrever, pois, nem mesmo as fotos exprimem tamanha beleza. Fiquei extasiada. Esse dia... As imagens... O som...Tudo isso ficarão para sempre na minha memória.
Fomos até o final da passarela para ver a tão falada "Garganta do Diabo". Difícil ali é conseguir tirar uma foto sozinha - ou só o casal. Sempre tinha companhia.rsrs Tinha gente que parecia ter comprado o cantinho estratégico. Não saía de jeito nenhum. Muitos estrangeiros. Algumas pessoas com capa de chuva. Algumas com guarda-chuva. Nós nem um, nem outro. A capa de chuva até estava dentro da bolsa, mas queria sentir o frescor da água (o cabelo que o diga.rsrs). E com o sol que estava, a roupa secou rapidinho. Subimos de elevador para o “Espaço Porto Canoas” onde ficam os restaurantes e lanchonetes. Comemos um lanche e pegamos o ônibus para voltar ao “Centro de Visitantes”.




No Centro de Visitantes ficamos tirando mais algumas fotos, depois atravessamos a avenida (tentando esconder do sol) para ir visitar o Parque das Aves.







Nunca vi tantas espécies diferentes e lindas. Aqui diz que é o maior parque de aves da América Latina. Eu sei que nunca fui em um tão grande. Não com aves! Alguns lugares são fechados - onde ficam os Tucanos, por exemplo. Você entra e fecha o portão. Eles ficam voando perto da gente. Acho que ficamos umas duas horas para ver tudo. 





Chegou uma hora que a gente não aguentava mais andar. O calor estava demais, o que já deixou a gente bem esgotado. Depois as fortes emoções. Junta tudo isso e as pernas começaram a não obedecer mais. Onde dava a gente sentava.rsrsFora as paradas para beber água, chupar sorvete. Estava valendo de tudo para refrescar. Se tivesse água que pudesse entrar, acho que eu entrava. Com roupa mesmo, até porque o sol que está fazendo, ia secar rapidinho. 







Saindo do parque fomos para o ponto esperar o ônibus. Até que veio rapidinho. E como aqui está sendo emoção atrás de emoção... O ônibus quebrou. Isso mesmo! O motorista parou perto da garagem de ônibus e trocamos. O ônibus que veio nos pegar devia estar no sol. Quando entramos nele, não dava para segurar nas barras. Nem sentar. Estava tudo queimando. Gente do céu! De onde vem tanto calor? Nesse segundo ônibus parei do lado de uma mulher e ela desembestou a falar comigo. Contou que mora há dois anos em Foz. Que veio com o filho, porque ele passou na universidade. Falou que trabalha em um hotel muito chique e por fim falou de uma comida “Shawarma” (não sei se é assim que escreve). Falou que é muito gostosa e que a melhor (e mais barata) é aqui perto de onde estamos. Descemos do ônibus – no terminal – e ela falou mais uns 10 minutos. O Zé está se sentindo tão acolhido que até comentou que Foz é uma cidade que ele viria morar.rsrs
Chegamos no hotel e adivinha o que fomos fazer? Só esperamos o sol baixar e caímos na piscina. Essa piscina parece uma banheira gigante. A gente entra nela e não quer sair, de tão boa que é! Mas fiquei ali só até os pés e as mãos enrugarem.rsrs Mentira! Deu fome também.
Nós fomos no bar que fica perto da piscina e pedimos uma caipirinha. O Zé perguntou ao garçom se ele poderia esquentar nossa pizza. Então fechamos o dia com pizza e caipirinha. Que vida difícil viu!
Amanhã não tem passeio. Talvez aqui por perto. O Everson deve chegar à tarde, então o Zé fica à disposição dele.
Agora vou dormir porque o corpo já dormiu...

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