O café da manhã foi no restaurante onde jantamos
ontem a noite. Tinha muito doces, bolos.
Pouca fruta - se bem que eu não como. Só um comentário mesmo.rsrs
Hoje a Regina – esposa do Fernando - viajou com a gente na van. Na reunião, em Foz, ela falou que quase tinha desistido da viagem porque estava com dores na coluna. Só não desistiu porque tinha a opção de viajar na van. Coitada, com dor na coluna e passou por todo o estresse de ontem (temporal e estradas ruins). Mais do que normal ela querer ir na van.
Hoje a Regina – esposa do Fernando - viajou com a gente na van. Na reunião, em Foz, ela falou que quase tinha desistido da viagem porque estava com dores na coluna. Só não desistiu porque tinha a opção de viajar na van. Coitada, com dor na coluna e passou por todo o estresse de ontem (temporal e estradas ruins). Mais do que normal ela querer ir na van.
O Briefing começou pontualmente às 7h45min.
Hoje no briefing teve uma novidade não muito legal para mim. O Everson falou que durante o percurso teriam dois momentos de foto. No primeiro o Zé ia passar pelas motos e procurar um lugar (no alto) de onde desse para ver o grupo todo. Que quando eles vissem a van passando era para procurar manter a formação para ficar bonito na foto. No segundo, o Zé ia ficar ao lado de cada moto para eu tirar foto de cada um. O Everson perguntou para a Regina se ela poderia fazer isso. Ela disse que não. Então sobrou para mim. Olha a responsabilidade! Na hora que ele falou eu fiquei nervosa. O Zé tentou me tranquilizar dizendo que eu não tinha obrigação nenhuma de fazer isso. Que como não sou fotógrafa profissional, era para fazer o que fosse possível. Que o Everson não tem que reclamar caso as fotos não fiquem boas. Não adiantou muito. Chegado o momento de fazer as fotos, sentei meio de lado no banco (ficando toda desajeitada com o cinto). Cordão da máquina no pescoço, abri o vidro e fiz o que deu. Não foi fácil tirar as fotos. Na velocidade que eles estavam, e de vez em quando, com o Zé voltando com a van atrás das motos porque tinha algum carro querendo ultrapassar. Fotografei. Se ficaram boas eu não sei! Sei que fiquei com uma dor de estômago por horas.
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Trânsito em frente ao hotel |
Quem disse que essa viagem não ia ser com emoção?
Quanto ao percurso, hoje foram (+/-) 676 quilômetros. No início a paisagem não era muito atrativa. Se bem que eu gosto de qualquer coisa que seja diferente. Na verdade gosto de passear de carro. Costumo dizer que em uma viagem, o importante não é (só) o destino, mas também o percurso. Então olhava e apreciava tudo. O Zé disse que as mulheres que viajam na van geralmente dormem. Até agora eu não preguei o olho um segundo.
Boa parte da viagem passamos por regiões com campos, planícies... Bastante verde. Pouquíssimas árvores. Passamos pelo “Pampa Del Infierno”, “Pampa de los Guanacos”. O nome já diz tudo, não é?
Durante o percurso a moto do João parou umas 03 vezes. Em cada parada o Zé avisava o Everson pelo rádio que a moto tinha parado. Como eu sou melhor de guardar nomes, falava para ele quem era. O Everson deixava o grupo em um lugar seguro e voltava para ver o que estava acontecendo. A moto estava com problema, que a princípio pensamos ser elétrico. Quando ele parava o Valério – que é casado com a prima do João – parava também. A moto que o João estava dirigindo tinha sido do Valério. Por isso ele parava. Para dar uma assistência. E porque conhecia a moto. Eles mexiam em um fio e continuavam. E assim a gente foi, até que praticamente na entrada da cidade de Salta a moto parou. Aí não teve jeito. Fizeram chupeta, mas a bateria já era! Eles conversaram com uns policiais e pediram para deixar a moto guardada para voltarem depois com outra bateria. O João e a Valquíria foram para a van.
Quanto ao percurso, hoje foram (+/-) 676 quilômetros. No início a paisagem não era muito atrativa. Se bem que eu gosto de qualquer coisa que seja diferente. Na verdade gosto de passear de carro. Costumo dizer que em uma viagem, o importante não é (só) o destino, mas também o percurso. Então olhava e apreciava tudo. O Zé disse que as mulheres que viajam na van geralmente dormem. Até agora eu não preguei o olho um segundo.
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Em frente um dos postos (parada para abastecimento) |
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Zé contando os pesos |
Durante o percurso a moto do João parou umas 03 vezes. Em cada parada o Zé avisava o Everson pelo rádio que a moto tinha parado. Como eu sou melhor de guardar nomes, falava para ele quem era. O Everson deixava o grupo em um lugar seguro e voltava para ver o que estava acontecendo. A moto estava com problema, que a princípio pensamos ser elétrico. Quando ele parava o Valério – que é casado com a prima do João – parava também. A moto que o João estava dirigindo tinha sido do Valério. Por isso ele parava. Para dar uma assistência. E porque conhecia a moto. Eles mexiam em um fio e continuavam. E assim a gente foi, até que praticamente na entrada da cidade de Salta a moto parou. Aí não teve jeito. Fizeram chupeta, mas a bateria já era! Eles conversaram com uns policiais e pediram para deixar a moto guardada para voltarem depois com outra bateria. O João e a Valquíria foram para a van.
Por causa dessas paradas chegamos na cidade depois das
17h. Acho que ainda não escrevi, mas o Everson abastece as motos (e a van)
quando chega na cidade. E o posto de gasolina que ele abastece em salta fica em uma rotatória. Eu nunca vi tanto movimento (de tudo) ao mesmo tempo. Eu não sei se é porque a gente chega esgotado nas cidades, ver carros, motos, bicicletas, pessoas pra lá e pra cá, me deixou transtornada. Sério... Nunca vi nada parecido! Uma verdadeira zona! O Zé diz que é porque é o horário que
estão voltando a trabalhar.
O hotel que estamos hospedados chama-se Luxor. Ele está localizado bem no centro da cidade (próximo da "Plaza 9 de Julio"), então imaginem como foi para chegar até ele.rsrs Chegando as motos entraram no estacionamento. O Zé parou a van na frente do hotel, pois ela não entra (altura) no estacionamento do hotel. Deixou ela lá até os guardas pedirem para tirar. Subimos para o quarto nº305 e
desfizemos a mala.
Não sei o que este hotel tem para oferecer. Nem vai dar tempo de ficar muito nele. Só tomar banho, dormir e tomar café. Conheci o piso térreo que é assim: Logo que a gente entra, a direita tem o balcão - onde ficam os recepcionistas, do lado esquerdo umas cadeiras baixas almofadadas, uma TV e as mesas - onde é servido o café da manhã. Como não sou boa em descrições, melhor ver as fotos.rsrs
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Onde está a lixeira (direita) ficam as portas dos elevadores |
A gente tinha - e queria - ir na lavanderia. E foi a primeira coisa que fizemos. Eu fui de shorts, e no caminho percebi que as mulheres não usam shorts.
Só as mais mocinhas. Comentei com o Zé, que disse que realmente não se lembrava
de ver mulheres mais velhas de shorts. Ainda bem que a lavanderia ficava a duas
quadras do hotel – na mesma rua. Voltamos para o hotel e eu coloquei calça
comprida. Saímos para o calçadão que estava muito movimentado. Ficamos passeando.
Passamos em frente a igreja, e vendo se encontrava algum lugar para comer.
Eu não queria comer nada muito pesado. Por fim sentamos do lado externo de um restaurante para poder apreciar o movimento. Decidimos comer empanadas e beber o famoso “submarino”. Gostei dos dois!
Agora vou dormir porque amanhã a programação é de passeios e mais passeios.
Eu não queria comer nada muito pesado. Por fim sentamos do lado externo de um restaurante para poder apreciar o movimento. Decidimos comer empanadas e beber o famoso “submarino”. Gostei dos dois!
Agora vou dormir porque amanhã a programação é de passeios e mais passeios.
Obs. Arrumaram a moto do João. Compraram bateria e foram trocar. A moto já está no hotel.
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