domingo, 25 de março de 2018

12° dia - Santiago - Santiago - Chile

Domingo
Hoje aconteceu uma coisa bem chata. E inexplicável! Perdemos a hora.
Dormimos muito bem. Acho que desmaiamos isso sim.
O celular despertou, eu acordei rapidinho e fui me arrumando.
Percebi que a Beatriz e o Mauro já tinham saído. Estávamos quase prontos e o celular do Zé tocou. Era o Everson. Falou para o Zé ir conferir os apartamentos. Que era para ir logo abrir a van porque o pessoal estava querendo colocar algumas coisas (inclusive o que sobrou das compras) dentro dela. O Zé estranhou, porque a gente ainda ia subir para tomar café. Então o Everson falou que já era 07h30min. Ou seja, o celular atrasou uma hora.
Bateu o desespero na gente. Juntamos as malas e subimos ao apartamento onde foi o café da manhã. Por sorte, o Gil estava lá, todo desconcertado. Tinha acontecido a mesma coisa com o celular (despertador) deles. Porque ia ser muito chato se só a gente tivesse perdido a hora.
No fim nem tomamos café. O Zé conferiu se não tinham esquecido nada e descemos. Passei pelo pessoal que já estavam reunidos para o briefing. Fui para a van ajudar o Zé. Do lado dela estavam as malas do pessoal e as compras. O pessoal não se deu o trabalho de colocar os refrigerantes, frutas, pão, etc, em sacolas e caixas. Simplesmente colocaram o que sobrou no carrinho. Fiquei muita “p” da vida. Enquanto o Everson fazia o briefing, eu fiquei ajudando o Zé a ajeitar a van. Terminamos e o Zé foi tirar a tradicional foto do grupo. Eu nem fui. Estava com muita vergonha por ter atrasado.
No estacionamento do condomínio, minutos antes de deixarmos La serena
Na primeira parada encontramos o Mauro e a Beatriz. Comentei que a gente tinha perdido a hora. Nós achamos que, além do despertador ter ficado louco, nós estávamos muito relaxados por causa do banho de ofurô. E dizer isso para o grupo foi motivo de zuação durante o dia todo.rsrs
Hoje percorremos mais ou menos 500 quilômetros. A viagem foi bem tranquila. O tempo estava ótimo. Um céu azul – sem nuvens. Passamos por parques eólicos.




Quando começamos a chegar em santiago o Zé falou que íamos passar pelo Sky Costanera, o prédio mais alto da América Latina. Ele falou: _Vamos ver se você vai descobrir qual é. Eu nem sabia da existência desse prédio, mas ao ver já falei para o Zé. É aquele? Que visão maravilhosa! Aquele prédio e a cordilheira ao fundo. 
Chegamos em Santiago no meio da tarde. Para chegar no hotel enfrentamos um pouco de trânsito. Achamos estranho estar assim por ser domingo. Estamos hospedados no íbis Providencia. Chegamos pouco antes das 14h e, enquanto o Everson fazia o check in nós fomos almoçar no restaurante do hotel. 
Zé vendo o cardápio
Após o almoço, subimos ao quarto, trocamos de roupa e descemos, pois tínhamos visita a Vinícola Concha y Toro. Fomos em duas vans. A do Everson e uma alugada.

O rapaz - guia - é um brasileiro que vive há alguns anos no Chile. Ele nos contou a história da vinícola enquanto caminhamos no meio das plantações de uvas. 







Ganhamos uma taça para provarmos os vinhos. Em um momento do passeio, somos levados a um porão escuro, onde tinham vários barris de vinhos e ali ouvimos e vimos um vídeo contando a lenda do Casillero del Diablo. 




E no final a gente vai à loja para comprar vinhos e acessórios. Eu e o Zé não compramos nada. Até porque eu não sou chique. Eu gosto de vinho suave. E lá não encontrei desse tipo. Esse passeio custou 35 mil pesos – mais ou menos 200 reais. Mas eu acho que é imperdível. Adorei tudo que vi e ouvi ali. Que degustei nem tanto, porque eram vinhos secos.rsrs



Voltamos para o hotel e descansamos um pouco. A noite fomos passear e conhecer o Patio Bellavista. Pegamos um Uber para ir. Chegando lá, passeamos por dentro um pouco. Estava bem cheio. Os bares e restaurantes não tinham mesas disponíveis. Por fim decidimos comer do lado de fora, nas mesas que ficam nas calçadas. Pedimos mini- hambúrgueres. Eles vinham acompanhados de batata frita. Bebemos suco.





Para voltar, como estava um pouco tarde (passava das 22h) ficamos com receio de voltar a pé. Segundo o Zé o trajeto não é muito longo. Ele falou que seriam uns 20 minutos de caminhada, mas como a gente não conhece a região achou melhor não arriscarmos. Então pegamos um taxi. O Zé ficou muito bravo – e chateado - porque o taxista cobrou o equivalente a 50 reais. Muito caro, ainda mais se comparado aos 08 reais que pagamos para ir de Uber.

P.S. Hoje conhecemos a Marcia - esposa do Valério. Ela veio de avião até Santiago. Irá de moto até Mendoza e de lá ela volta para o Brasil.

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