domingo, 13 de março de 2022

And Just Like That...

Comecei a assistir essa série no dia 26 de fevereiro. Queria muito ver como estavam as atrizes em 2021, ano que foi produzida a série.

Com dez episódios essa primeira temporada, nos traz Carrie, Charlotte e Miranda. Já tinha visto que a Samantha não participou e fiquei triste. Ela era a personagem que eu mais gostava. Ela e a Charlotte. De vez em quando Carrie mandava whatsapp para Samantha. Mas não deixaram bem claro porque ela se afastou das amigas (não voltou para a série). Se bem que imagino um pouco. Elas mudaram bastante. Aparência. Fisicamente. Eu sei que 20 anos fazem diferença. Mas já viu... Como o ator vive da imagem, eu acabo exigindo um pouco demais deles. Infelizmente, os que tentam manter a aparência jovem, muitas vezes não conseguem que o procedimento passe despercebido. Foi o caso da Charlotte. Ela fez preenchimento labial. Ficou com aquele lábio grande e que não mexe muito. Uma pena porque ela era muito linda, naturalmente.

Por isso acho que não teria espaço para a Samantha. Não pesquisei na internet para ver como ela está atualmente. Ela já era mais velha que as outras. E na série o papel dela era mais seduzindo os homens - e na cama - que qualquer coisa.

Aliás, nesta série, pouco se falou de sexo. Ou seja, "Sex and the City" ficou para trás.



Agora, falando um pouco dos episódios.

Acostumei com os personagens e fiquei triste porque logo no início o galã de todas as temporadas, o amor da vida de Carrie, o Mr. Big, morre. E Carrie passa toda a temporada com ele no pensamento. E com as cinzas dele no armário.

Um que morre, mas na vida real é Stanford (Willie Garson), amigo de Carrie. Como a morte dele foi inesperada, para a saída dele, de cena, um bilhete foi deixado para Carrie onde ele diz que foi para outro país. Depois Anthony (Mario Cantone) diz que eles se divorciaram. Com a saída de Stanford, Anthony passa a ter mais presença na série. Charlotte continua casada e apaixonada por Harry. As duas filhas agora são adolescentes. Lily- (filha adotiva) e Lisa (filha biológica). Lisa que se vestia como um menino, assume que não é uma garota e pede para ser chamada de Rock.

Miranda continua casada com Steve. O filho Brady e a namorada que não sai da casa deles. Ou melhor, do quarto do Brady. O casamento de Miranda é monótono e ela acaba se envolvendo com Che Diaz (Sara Ramírez) uma mulher, homem, binário e outros nomes que eles se dão e eu não entendo.

Che é chefe de Carrie. Ela comanda um podcast (que vim saber o que é através da série) com a presença de Carrie e Jackie Nee (Bobby Lee).

Alguns outros personagens foram inseridos na série, o que achei que não era necessário. Foi mais para encher linguiça.



Enfim, eu não curti muito. Assisti porque não costumo parar o que começo. Mas tive vontade de parar. O Zé já não deu continuidade.

Achei que as temporadas antigas tiveram mais romantismo, mais poesia.

A série foi tão chata como está sendo viver nesta era.

Não estou julgando nada, nem ninguém. A conclusão é que estou velha! E daquelas saudosistas. Acompanho, ou; pelo menos tento acompanhar a modernidade, mas tem hora que é osso!

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