Hoje é
o nosso segundo dia em Paris. Eu dormi muito bem. Quarto na temperatura ideal.
Cama aconchegante. Chuveiro do jeito que eu gosto. O hotel fica em um lugar bem silencioso e a menos de
10 minutos da estação de metrô. Estava bem frio quando saímos. Achei que,
durante o dia fosse esquentar e coloquei uma blusa (de alcinha) e sandália na
mochila. Mas não foi preciso.
Nosso café da manhã foi no mesmo lugar de ontem (dos
croissants). Uma porque é no caminho do metrô. Outra porque é gostoso o
croissant e o café com leite.
No nosso roteiro de hoje estava conhecer o Bairro
Montmartre onde estão o Le Mur des je t'aime (o muro do “eu te amo)”, Basílica
de Sacré-Couer e o cabaré Moulin Rouge. Depois o Musée Du Louvre – Museu do
Louvre e a Cathédrale Notre-Dame) - Catedral de Notre-Dame.
Primeira parada: “Le mur dês jê t’aime” (o muro dos eu te amo) é uma obra do artista Frédéric Baron em parceria com a calígrafa Claire Kito e está permanente exposta em Mortmartre, Place de Abbesses, na praça Jehan Rictus. Ele foi construído sobre uma superfície de 40m2, composto de 612 azulejos onde a frase “eu te amo” aparece 311 vezes em 250 línguas e dialetos. Os salpicos de cor vermelha simbolizam corações partidos que o muro tenta reunir.
Primeira parada: “Le mur dês jê t’aime” (o muro dos eu te amo) é uma obra do artista Frédéric Baron em parceria com a calígrafa Claire Kito e está permanente exposta em Mortmartre, Place de Abbesses, na praça Jehan Rictus. Ele foi construído sobre uma superfície de 40m2, composto de 612 azulejos onde a frase “eu te amo” aparece 311 vezes em 250 línguas e dialetos. Os salpicos de cor vermelha simbolizam corações partidos que o muro tenta reunir.
Fomos caminhando pelas ruas que estavam bem tranquilas. As construções são belíssimas. Muitos apartamentos com flores nas sacadas. Lembrando bem alguns filmes que já assisti que tem essa fotografia.
Subimos até
a Basílica de Sacré-Couer de Funicular (usando o cartão Navigo). Eu estava
doida para ver a basílica. Assim como a torre, em vários filmes ela é destaque,
e vi a poucos dias no filme Amélie Polain, então estava fresquinho na minha
memória alguns detalhes. Ela é grande e linda. A vista que temos da cidade é
deslumbrante. Ficamos por ali um bom
tempo, entramos um pouco. Por dentro ela é bem grande. E diferente. O altar
fica em uma posição onde podemos andar por trás dele. Igual a Basílica de
Aparecida do Norte. Só que na basílica o altar fica no meio. Na Sacré-Cour um
pouco mais para o fundo.
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de dentro do funicular |
Paramos em frente ao Moulin Rouge para fotos. Com
fome decidimos almoçar em um restaurante do outro lado da rua.
Após o almoço o próximo destino seria o Museu do
Louvre. Seria! ... Porque antes dele... Senta que lá vem história.rsrs
O Gabriel colocou no GPS para nos direcionarmos. Pegamos um metrô até a estação Gare du Nord, e lá pegamos um trem (de dois andares) para ir até o Museu. Estava muito quente dentro dele. Depois de passadas algumas estações, notamos que a gente estava se afastando demais da cidade. Notamos isso pelas construções. Achamos estranho porque pelo que sabíamos o museu não fica tão longe dos outros pontos turísticos. Precisa ver a nossa cara de preocupados dentro do trem.rsrs Até pensamos em descer antes mas ficamos até onde o GPS indicava. Foi aí que vimos que descemos na estação Louvres, que não tem nada a ver com o museu. E quem ia adivinhar que em Paris tem uma estação com nome igual ao museu? A estação parecia mais abandonada que qualquer coisa. Tinha uns homens trabalhando. Demos a volta para sair do outro lado da estação e pegamos o trem de volta à civilização.rsrs
O Gabriel colocou no GPS para nos direcionarmos. Pegamos um metrô até a estação Gare du Nord, e lá pegamos um trem (de dois andares) para ir até o Museu. Estava muito quente dentro dele. Depois de passadas algumas estações, notamos que a gente estava se afastando demais da cidade. Notamos isso pelas construções. Achamos estranho porque pelo que sabíamos o museu não fica tão longe dos outros pontos turísticos. Precisa ver a nossa cara de preocupados dentro do trem.rsrs Até pensamos em descer antes mas ficamos até onde o GPS indicava. Foi aí que vimos que descemos na estação Louvres, que não tem nada a ver com o museu. E quem ia adivinhar que em Paris tem uma estação com nome igual ao museu? A estação parecia mais abandonada que qualquer coisa. Tinha uns homens trabalhando. Demos a volta para sair do outro lado da estação e pegamos o trem de volta à civilização.rsrs
Voltamos para a cidade e fomos caminhando até o
museu. Em uma calçada tinha um vaso quebrado no chão e a planta que estava nele
esparramada. Falamos que, errar o metrô deve ter nos salvado, pois aquele vaso
poderia ter caído na cabeça de um de nós.
O tempo começou a fechar e nuvens escuras se formaram
no céu. Conseguimos chegar no museu que é muito grande e bonito (por fora). E aquela
pirâmide é maravilhosa! Ficamos um bom tempo tirando fotos, até que a chuva
chegou.
Corremos para baixo da ponte e ali ficamos até a chuva passar.
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Esperando a chuva passar |
Próxima parada era a Catedral de Notre Dame.
Caminhamos, caminhamos... Caminhamos. Quando vimos que a Catedral já estava perto paramos para descansar, tomar um capuccino e comer (a
mesma coisa de sempre) croissant. É
o que a gente conhece e sabe pronunciar.rsrs
Continuamos
a caminhada e chegamos na lateral da Catedral que estava toda fechada com
tapumes. Fomos caminhando em direção à frente dela. Paramos na ponte em frente
para tentar ver melhor, mas não dá para ver muita coisa, devido aos tapumes.
A Eliane queria ir ver a ponte Alexandre III. E
queria tomar o sorvete Amorino. Já era quase 20h. Ainda estava claro, mas nós
já estávamos exaustos. E amanhã vamos acordar cedo, então achamos melhor voltar
para o hotel para descansar.
Tentando encontrar a estação do metrô chegamos em uma ruela onde tem várias lojinhas e restaurantes. Até deu vontade de ficar circulando por ali, mas o cansaço era maior. Vendo que não tinha estação de metrô, voltamos para a avenida. Por fim, a estação era na rua que a gente estava. Beirando o rio Sena, perto da Catedral de Notre Dame.
Chegando no hotel, fomos até o bar pedir pizza para comer. Hoje foi um dia muito intenso, e com fortes emoções. Conhecemos lugares lindos... maravilhosos! E amanhã ainda tem mais emoção. E começaremos bem cedo, pegando o trem rumo à Londres.
Chegando no hotel, fomos até o bar pedir pizza para comer. Hoje foi um dia muito intenso, e com fortes emoções. Conhecemos lugares lindos... maravilhosos! E amanhã ainda tem mais emoção. E começaremos bem cedo, pegando o trem rumo à Londres.
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