terça-feira, 4 de junho de 2019

Paris!... Segundo dia.


Hoje é o nosso segundo dia em Paris. Eu dormi muito bem. Quarto na temperatura ideal. Cama aconchegante. Chuveiro do jeito que eu gosto. O hotel fica em um lugar bem silencioso e a menos de 10 minutos da estação de metrô. Estava bem frio quando saímos. Achei que, durante o dia fosse esquentar e coloquei uma blusa (de alcinha) e sandália na mochila. Mas não foi preciso.
Nosso café da manhã foi no mesmo lugar de ontem (dos croissants). Uma porque é no caminho do metrô. Outra porque é gostoso o croissant e o café com leite. 
No nosso roteiro de hoje estava conhecer o Bairro Montmartre onde estão o Le Mur des je t'aime (o muro do “eu te amo)”, Basílica de Sacré-Couer e o cabaré Moulin Rouge. Depois o Musée Du Louvre – Museu do Louvre e a Cathédrale Notre-Dame) - Catedral de Notre-Dame.
Primeira parada: “Le mur dês jê t’aime” (o muro dos eu te amo) é uma obra do artista Frédéric Baron em parceria com a calígrafa Claire Kito e está permanente exposta em Mortmartre, Place de Abbesses, na praça Jehan Rictus. Ele foi construído sobre uma superfície de 40m2, composto de 612 azulejos onde a frase “eu te amo” aparece 311 vezes em 250 línguas e dialetos. Os salpicos de cor vermelha simbolizam corações partidos que o muro tenta reunir.



Fomos caminhando pelas ruas que estavam bem tranquilas. As construções são belíssimas. Muitos apartamentos com flores nas sacadas. Lembrando bem alguns filmes que já assisti que tem essa fotografia. 



Subimos até a Basílica de Sacré-Couer de Funicular (usando o cartão Navigo). Eu estava doida para ver a basílica. Assim como a torre, em vários filmes ela é destaque, e vi a poucos dias no filme Amélie Polain, então estava fresquinho na minha memória alguns detalhes. Ela é grande e linda. A vista que temos da cidade é deslumbrante.  Ficamos por ali um bom tempo, entramos um pouco. Por dentro ela é bem grande. E diferente. O altar fica em uma posição onde podemos andar por trás dele. Igual a Basílica de Aparecida do Norte. Só que na basílica o altar fica no meio. Na Sacré-Cour um pouco mais para o fundo.
de dentro do funicular

Saindo da Basílica caminhamos pela rua que tem lojinhas de lembrancinhas. Caminhava um pouco, entrava em uma loja. Outro pouco e outra loja. Nessa rua tem também a farmácia Monge que, segundo a Eliane os comentários é que ela tem preços bons. 

Continuamos caminhando em direção ao Moulin Rouge. Nessa região as ruas e calçadas são bem movimentadas – agitadas. Enquanto eu, Eliane e Bruna, fomos ao Carrefour os homens sentaram para beber algo. E para descansar.  
Paramos em frente ao Moulin Rouge para fotos. Com fome decidimos almoçar em um restaurante do outro lado da rua. 
Após o almoço o próximo destino seria o Museu do Louvre. Seria! ... Porque antes dele... Senta que lá vem história.rsrs
O Gabriel colocou no GPS para nos direcionarmos. Pegamos um metrô até a estação Gare du Nord, e lá pegamos um trem (de dois andares) para ir até o Museu. Estava muito quente dentro dele. Depois de passadas algumas estações, notamos que a gente estava se afastando demais da cidade. Notamos isso pelas construções. Achamos estranho porque pelo que sabíamos o museu não fica tão longe dos outros pontos turísticos. Precisa ver a nossa cara de preocupados dentro do trem.rsrs Até pensamos em descer antes mas ficamos até onde o GPS indicava. Foi aí que vimos que descemos na estação Louvres, que não tem nada a ver com o museu. E quem ia adivinhar que em Paris tem uma estação com nome igual ao museu? A estação parecia mais abandonada que qualquer coisa. Tinha uns homens trabalhando. Demos a volta para sair do outro lado da estação e pegamos o trem de volta à civilização.rsrs


Voltamos para a cidade e fomos caminhando até o museu. Em uma calçada tinha um vaso quebrado no chão e a planta que estava nele esparramada. Falamos que, errar o metrô deve ter nos salvado, pois aquele vaso poderia ter caído na cabeça de um de nós.

O tempo começou a fechar e nuvens escuras se formaram no céu. Conseguimos chegar no museu que é muito grande e bonito (por fora). E aquela pirâmide é maravilhosa! Ficamos um bom tempo tirando fotos, até que a chuva chegou. 



Corremos para baixo da ponte e ali ficamos até a chuva passar.
Esperando a chuva passar
Próxima parada era a Catedral de Notre Dame. Caminhamos, caminhamos... Caminhamos. Quando vimos que a Catedral já estava perto paramos para descansar, tomar um capuccino e comer (a mesma coisa de sempre) croissant. É o que a gente conhece e sabe pronunciar.rsrs 





Continuamos a caminhada e chegamos na lateral da Catedral que estava toda fechada com tapumes. Fomos caminhando em direção à frente dela. Paramos na ponte em frente para tentar ver melhor, mas não dá para ver muita coisa, devido aos tapumes.



Caminhamos beirando o rio Sena para ver o outro lado dela. Infelizmente a Catedral está toda protegida por tapumes e soldados. Foto só de longe mesmo. 
A Eliane queria ir ver a ponte Alexandre III. E queria tomar o sorvete Amorino. Já era quase 20h. Ainda estava claro, mas nós já estávamos exaustos. E amanhã vamos acordar cedo, então achamos melhor voltar para o hotel para descansar.
Tentando encontrar a estação do metrô chegamos em uma ruela onde tem várias lojinhas e restaurantes. Até deu vontade de ficar circulando por ali, mas o cansaço era maior. Vendo que não tinha estação de metrô, voltamos para a avenida. Por fim, a estação era na rua que a gente estava. Beirando o rio Sena, perto da Catedral de Notre Dame.
Chegando no hotel, fomos até o bar pedir pizza para comer. Hoje foi um dia muito intenso, e com fortes emoções. Conhecemos lugares lindos...  maravilhosos! E amanhã ainda tem mais emoção. E começaremos bem cedo, pegando o trem rumo à Londres.

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