sábado, 8 de junho de 2019

Paris!... Sexto dia.

Hoje foi dia de visitar o Palácio de Versailles. Combinamos de nos encontrar na recepção. O Zé estava com receio de chegarmos no Palácio e ter fila para comprar os ingressos, então resolveram comprar pela internet.
Feito isso fomos “secos” para tomar nosso último café da manhã em Paris. E nada melhor que ser no mesmo lugar dos outros dias. Só que, para nossa surpresa o estabelecimento estava fechado. Como a gente ia adivinhar que uma Boulanger não abre aos sábados? Ficamos chateados e por fim, tomamos um café “meio xoxo” em um estabelecimento em frente a entrada do metrô.

O Gabriel viu no GPS que muitas linhas do metrô estavam bloqueadas por causa da manifestação, então ficaram procurando rotas alternativas. O Zé sugeriu pegarmos o metrô externo, assim a gente poderia apreciar um pouco mais a cidade. Descemos em um lugar um pouco sinistro. Meio abandonado. E o que aconteceu ali eu contei NESTA postagem.


Quando chegamos na estação onde pegaríamos o metrô para o Palácio, lá dentro foi outra dificuldade saber de que lado da plataforma ficar. Tinha outros turistas perdidos também. E pergunta se tinha algum funcionário para ajudar os turistas? Nenhum! O metrô demorou um tempão e não conseguimos pegar o primeiro que veio porque estava lotado. 
Andro é o primeiro nome do Rafael. 
Quando pegamos o metrô e chegamos na estação de Versailles já estávamos com fome. Chegando perto dos portões do Palácio tinha muita gente. Fomos usar o banheiro e depois procurar saber por onde entraríamos. Feito isso, fomos procurar um restaurante para almoçar.
Almoçamos no restaurante com toldo vermelho
Após o almoço fomos fazer nossa visita. Começamos a caminhar... Achamos estranho a distância e o tamanho do Palácio e do Jardim. No fim, descobrimos que os ingressos davam direito a conhecer somente o Trianon.








Em pouco tempo passamos pelos aposentos e andamos pelo jardim. Bonito... Mas a gente queria mesmo era ver o Palácio e seu jardim esplendoroso. 


Agora além de chateados (por causa do golpe) e cansados... Também ficamos decepcionados. Hoje foi um daqueles dias que a vontade era de voltar ao hotel, dormir e acordar novamente. Para começar tudo de novo. rsrsMas o que seria da vida se a gente nunca errasse, não é?

Mas nem tudo estava perdido, afinal a gente estava com a Eliane. E ela não deixa a peteca cair. Ela falou que não ia embora de Paris sem ver a Torre iluminada.rsrs 
Voltando descemos na estação próxima da torre. E paramos em um barzinho para tomar mais um capuccino em Paris.
Em seguida fomos para o mercado comprar algumas guloseimas para comer e beber enquanto aguardávamos o grande momento. Tinha muita gente. Famílias, crianças, jovens... Que sensação boa. De paz. Alegria. A Eliane não cabia em si de felicidade. Estava realizando um sonho. Ali ficamos até anoitecer e a torre acender. Que imagem mais linda! E quando as luzes piscam então? Não tem como não soltar um “ahhhhhh que linda” e se emocionar.




E assim fechamos nossa estadia em Paris, despedindo daquela que foi a nossa primeira e última visão... A majestosa... A exuberante... A maravilhosa... TORRE EIFFEL.

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