quarta-feira, 27 de setembro de 2023

A Sucessora

Desde que tenho a Globoplay (plataforma digital de streaming de vídeos e áudios), estou querendo assistir alguma novela. As antigas - do meu tempo de noveleira.rsrs

E ontem escolhi para assistir “A Sucessora”. Provavelmente não assisti na época que ela foi ao ar. E nem sei dizer por que não. Talvez por não termos televisão em casa. Talvez por estar na rua brincando.

Assisti dois capítulos. E por enquanto estou gostando. O primeiro capítulo foi ao ar no dia 09 de Outubro de 1978. E ela é ambientada na década de 20. No primeiro capítulo, em uma conversa entre Miguel (Paulo Figueiredo) e Marina (Susana Vieira), vimos que eles estão em 1925. Ele está com 26 anos e ela 20 anos.

A novela foi transmitida há 45 anos, então tem muitos artistas que já morreram, entre eles, Rubens de Falco. Deu uma certa nostalgia ver esses artistas, tão talentosos e que tanto brilharam nas telinhas. 

Agora uma coisa que eu já gostei na novela é o figurino. O Vestido, sapato e chapéu das mulheres.  Sonho de consumo aqueles vestidos.rsrs

A novela teve 126 capítulos com uma média de 30 minutos cada capítulo. Se eu vou conseguir assistir a novela inteira, eu não sei. Só o tempo dirá.


Os recém-casados Marina e Roberto Steen enfrentam dificuldades em sua relação por causa da memória da ex-mulher dele, Alice. Mesmo depois de morta, cultuada em um retrato, Alice exerce um fascínio excepcional nos com quem conviveu, especialmente na governanta Juliana, fiel à antiga patroa e apaixonada pelo patrão.

Vendo Marina como uma intrusa que ocupa um lugar que não lhe pertence, Juliana mantem na mansão um clima de mistério e fomenta intrigas para atrapalhar a paz do casal. Também torce o nariz para essa união o sisudo primo de Marina, Miguel, eternamente apaixonado por ela, que reprova o estilo de vida que Roberto a submete.

Marina, jovem criada com toda a simplicidade do campo, é obrigada a defrontar-se com o grupo de amigos de Alice, que a todo momento tecem comparações entre as duas, e com um mundo repleto de etiquetas e francesismos, como ditava a sociedade do Rio de Janeiro, capital do país na década de 1920.

Fonte: http://teledramaturgia.com.br/a-sucessora/

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