segunda-feira, 28 de junho de 2021

Viva - A Vida é uma Festa

Assisti este filme ontem, em casa, na companhia do Victor e do Bruno. Eles tinham assistido e falaram muito bem. Um filme que nos faz refletir, disseram eles. Gosto de filme assim.

Título original: Coco

Data de lançamento: 04 de janeiro de 2018 (no cinema) / 1h45min / Animação, Fantasia, Família

Direção: Lee Unkrich, Adrian Molina

Roteiro: Adrian Molina, Matthew Aldrich

Elenco: Anthony Gonzalez (VIII), Benjamin Bratt, Gael García Bernal

Gênero: Animação, Fantasia, Família

Sinopse: Em Viva - A Vida é uma Festa, Miguel é um menino de 12 anos que quer muito ser um músico famoso, mas ele precisa lidar com sua família que desaprova seu sonho. Determinado a virar o jogo, ele acaba desencadeando uma série de eventos ligados a um mistério de 100 anos. A aventura, com inspiração no feriado mexicano do Dia dos Mortos, acaba gerando uma extraordinária reunião familiar.

Fonte: https://www.adorocinema.com/filmes/filme-206775/

E realmente o filme traz uma inquietação pra dentro da gente. Sobre como estamos lidando com os nossos antepassados. Principalmente se estamos nos lembrando deles.

O filme começa com a história de um casal que tinha uma filha. Ele era músico e um dia sai para tocar e nunca mais volta. No início a mulher fica aguardando o retorno do marido e quando vê que isso não acontece, ela fica revoltada. E começa a confeccionar sapatos. Essa habilidade foi passando de geração em geração.

Até que chegamos em Miguel. Ele é tataraneto da mulher da história. Ele mora com os pais, a avó e a bisavó (a filha do casal da história). O sustento da família provém da confecção de calçados. Mas Miguel é encantado por música e tem como ídolo um famoso cantor, já falecido “Hector de la Cruz”.

Um dia iria acontecer um festival de música na praça e Miguel quer participar. Escondido da família. Sua avó quebra seu violão e assim ele vai ao túmulo de Hector para roubar seu violão. E dentro do local onde está o caixão e o violão de Hector, Miguel é transportado para a cidade dos mortos.

Neste lugar ele vê seus antepassados, inclusive sua tataravó, e conhece Hector. Este tenta voltar para o mundo dos vivos pois quer rever sua filha. Mas, para isso acontecer, a filha teria que colocar sua foto no altar. E como ela não coloca, ele nunca consegue. E assim, ele fica tentando burlar a segurança, se passando por outras pessoas. Frida Kahlo é uma delas. Mas tem mais um agravante. Se passar muito tempo sem o morto ser lembrado pela família, ele desaparece para sempre. E é o que vai acontecer com Hector, a menos que Miguel encontre sua filha e peça para ela colocar sua foto no altar e claro, lembrar-se dele.

E assim ... Neste lugar Miguel vai viver a mais fascinante aventura. E descobrir segredos que podem mudar radicalmente a aversão que sua família tem com relação aos músicos.

Eu amei o filme. Muito colorido. E um enredo envolvente. E eu fiquei com algumas pulgas atrás da orelha. Será que devemos (ou é certo) cultuar nossos antepassados? Será que eles esperam algo de nós?

Sei que devemos respeitar nossos antepassados. E orar por eles, principalmente se aconteceu alguma coisa que possa influenciar nossa vida ou a de nossos descendentes. Mas agora não sei se somente orar, basta!

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