Título
original: The Guernsey Literary And Potato Peel
Pie Society
Lançamento:
10 de agosto de 2018 na Netflix
Duração:
2h04min
Direção:
Mike Newell
Elenco:
Lily James, Michiel Huisman, Matthew Goode
Gênero:
Drama, Histórico
Nacionalidades:
Britânica, Americana
Sinopse:
Juliet Ashton (Lily James) é uma escritora na
Londres de 1946 que decide visitar Guernsey, uma das Ilhas do Canal invadidas
pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, depois que ela recebe uma carta
de um fazendeiro contando sobre como um clube do livro local foi fundado
durante a guerra. Lá ela constrói profundos relacionamentos com os moradores da
ilha e decide escrever um livro sobre as experiências deles na guerra.
Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-196612/
Logo que o Danilo pegou o Henrique, eu dei uma
ajeitada no apartamento, jantei e me acomodei no sofá para assistir televisão.
Queria assistir alguns filmes, algumas sugestões que tinha anotado durante a
semana.
Comecei pela “Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata”. Zé falou que era um filme bem soft e que eu ia gostar. E que poderia assistir a noite (sozinha) sem problemas. Para dormir depois. Se é que me entendem.rsrs
Comecei pela “Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata”. Zé falou que era um filme bem soft e que eu ia gostar. E que poderia assistir a noite (sozinha) sem problemas. Para dormir depois. Se é que me entendem.rsrs
Fiquei um pouco tensa logo que o filme começou... Na cena aparecem alguns personagens caminhando - à noite - quando são abordados por soldados
alemães. Pressionados para dizer o que estavam fazendo na rua, uma das mulheres
diz que eles eram membros de um clube, e juntos inventaram o nome “Sociedade
Literária e a Torta de Casca de Batata”.
Eu fiquei um pouco tensa até mesmo porque estou lendo “O Diário de Anne Frank” e se passa nessa época, inclusive ela conta sobre a ocupação alemã. Mas logo a tensão aliviou, porque na sequencia já é o ano de 1946, quando as cidades e a população estavam se reerguendo dos destroços da guerra.
Eu fiquei um pouco tensa até mesmo porque estou lendo “O Diário de Anne Frank” e se passa nessa época, inclusive ela conta sobre a ocupação alemã. Mas logo a tensão aliviou, porque na sequencia já é o ano de 1946, quando as cidades e a população estavam se reerguendo dos destroços da guerra.
Fiquei bastante feliz por ver rostinhos conhecidos, pois alguns
personagens são do Downton Abbey: Elizabeth é Cybil, Amelia é Isobel, Juliet é
Lady Rose e Sidney é Henry.
Gostei bastante do filme. Apesar de o nome nos levar a pensar que teria muita literatura - ou algo parecido, foram poucas as cenas onde os integrantes do clube se encontravam e quando isso acontecia, eles liam apenas algumas citações e trechos de livros.
O filme gira mais em torno de Juliet que se "encontra" na pequena vila e no que aconteceu no passado de Elizabeth.
A seguir um pequeno spoiler e um desabafo...
No filme tem uma cena em que Juliet está com o noivo, sentados, bebendo. Então ela diz que não quer mais se casar com ele. Na mesma hora ele se levanta da mesa e a deixa sozinha. Essa cena me lembrou quando fui à minha antiga casa, poucos dias depois que tinha saído de lá. Fui à noite levar os papéis da separação para o Rubens ver se estava de acordo. Quando saí e fui para o ponto de ônibus, lembrei-me que há pouco tempo atrás, o Rubens não me deixaria sozinha pela rua. Preocupava-se comigo.
Sem querer generalizar, percebi que os homens, quando algo não funciona como ele deseja, perde todo o cavalheirismo que antes tinha. Para não dizer o amor!
Gostei bastante do filme. Apesar de o nome nos levar a pensar que teria muita literatura - ou algo parecido, foram poucas as cenas onde os integrantes do clube se encontravam e quando isso acontecia, eles liam apenas algumas citações e trechos de livros.
O filme gira mais em torno de Juliet que se "encontra" na pequena vila e no que aconteceu no passado de Elizabeth.
A seguir um pequeno spoiler e um desabafo...
No filme tem uma cena em que Juliet está com o noivo, sentados, bebendo. Então ela diz que não quer mais se casar com ele. Na mesma hora ele se levanta da mesa e a deixa sozinha. Essa cena me lembrou quando fui à minha antiga casa, poucos dias depois que tinha saído de lá. Fui à noite levar os papéis da separação para o Rubens ver se estava de acordo. Quando saí e fui para o ponto de ônibus, lembrei-me que há pouco tempo atrás, o Rubens não me deixaria sozinha pela rua. Preocupava-se comigo.
Sem querer generalizar, percebi que os homens, quando algo não funciona como ele deseja, perde todo o cavalheirismo que antes tinha. Para não dizer o amor!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá. Ficarei muito feliz com seu comentário. Só peço que coloque seu nome para que eu possa responder, caso necessário. Obrigada!