terça-feira, 11 de janeiro de 2022

Uma missão - Intercessora

Hoje é um dia muito feliz! Tive a resposta de perguntas que sempre faço à Deus. O que vim fazer neste mundo? Qual é o meu dom? O que o Senhor quer que eu faça?

Lembro que antigamente havia quem me falava que ser mãe, ser esposa, era um dom. Eu não aceitava. Tem gente que é cantor. Tem gente que é ator. Meu marido na época – Rubão – era mecânico. Minha mãe, costureira. E eu?

Hoje sou formada “Contadora”. Amo o que faço. Mas ainda não me sinto realizada. Sabe, no fundo, para mim, o dom seria algo que eu pudesse realizar em benefício do próximo. Por exemplo. Se eu fosse uma “Fisioterapeuta”. Poderia fazer trabalho voluntário. Estaria ajudando pessoas que não teriam condições de pagar um fisioterapeuta. Agora, como contadora eu ajudo quem? Empresários? Muitos não precisam de ajuda. Isso eu sei bem.

Então estou sempre questionando Deus. E assim, eis que hoje a Wanderleia, que é coordenadora do Grupo de Oração me convidou para ser “serva", e me designou para o grupo de intercessão.  

E não por acaso, essa era uma missão que eu queria há muito tempo. Pouco antes de conhecer o Zé, para ser mais exata. Lembro que cheguei a procurar uma irmã religiosa e perguntei como eu poderia me tornar uma “freira”. Na época ela falou que eu devia me engajar na comunidade do meu bairro e aí as coisas iam acontecer. Se fosse da vontade de Deus. Mas logo depois conheci o Zé.

Eu queria ir para um lugar recluso, para orar. Como eu sou uma pessoa tímida, tenho vergonha de falar em público, vergonha de ficar em exposição, orar seria uma ótima opção para mim.

E eis que a Wanderleia me convidou para essa missão, que aceitei com muita alegria. Sei que o caminho é longo. Tenho muito o que aprender. Mas sei que, se foi Deus quem me escolheu, Ele vai me capacitar.

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