sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Nasce uma estrela

O Zé voltou de viagem e pegou o panfleto com os filmes que estão em cartaz. Perguntou qual eu gostaria de ir assistir. Escolhi Nasce uma estrela por vários motivos: Pelos atores, Lady Gaga e Bradley Cooper. Porque tenho ouvido falar muito bem do filme. Vontade de ir ao cinema. E curiosidade.rsrs
Fomos ontem, no Cineflix, do Shopping Galeria. Assistimos à sessão das 20h20. Dessa vez o Zé pagou entrada. Mesmo assim não ficou caro. Os ingressos estão R$ 7,00 de segunda a sexta-feira.  


Título original: A Star Is Born
Data de lançamento: 11 de outubro de 2018 (2h 16min)
Direção: Bradley Cooper
Elenco: Lady Gaga, Bradley Cooper, Sam Elliott
Gêneros: Drama, Romance
Nacionalidade: EUA
Sinopse: Jackson Maine (Bradley Cooper) é um cantor no auge da fama. Um dia, após deixar uma apresentação, ele para em um bar para beber algo. É quando conhece Ally (Lady Gaga), uma insegura cantora que ganha a vida trabalhando em um restaurante. Jackson se encanta pela mulher e seu talento, decidindo acolhê-la debaixo de suas asas. Ao mesmo tempo em que Ally ascende ao estrelato, Jackson vive uma crise pessoal e profissional devido aos problemas com o álcool.
Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-173109/



Sem mais delongas, o filme é simplesmente maravilhoso!
As músicas (letras) belíssimas. O Zé ficou encantado como há tempos não ficava. Lady Gaga se mostrou uma excelente atriz. Bom... Como cantora nem precisa falar nada, né? Ela arrebenta! Não acho a Lady Gaga uma linda mulher. Sempre a achei um pouco esquisita. Mas no decorrer do filme fui me encantando com ela.
Bradley Cooper está fantástico. Como ator eu já o conhecia. Já vi muitos filmes com ele. Além de achá-lo muito lindo. Agora eu não sabia que ele cantava. Fiquei surpresa. E como canta viu!!
O enredo um pouco triste. Mas é bem a realidade de muitos que estão nesse mundo da música. A gente vê sempre na mídia sobre o comportamento de muitas celebridades. E às vezes o fim triste - ou trágico - da maioria deles. Isso reforça a tese de que dinheiro, fama "nem sempre" traz felicidade. E que "nem sempre” o amor consegue libertar a pessoa de traumas, vícios, depressão.

Saí da sala triste, mas apaixonada pelas músicas e pelos atores.
Quem não viu, não deve perder. Vale a pena. E, de preferência... No cinema.

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