O Zé voltou de viagem e pegou o panfleto com os
filmes que estão em cartaz. Perguntou qual eu gostaria de ir assistir. Escolhi
Nasce uma estrela por vários motivos: Pelos atores, Lady Gaga e Bradley Cooper.
Porque tenho ouvido falar muito bem do filme. Vontade de ir ao cinema. E curiosidade.rsrs
Fomos ontem, no Cineflix, do Shopping Galeria.
Assistimos à sessão das 20h20. Dessa vez o Zé pagou entrada. Mesmo assim não ficou caro. Os ingressos estão R$ 7,00 de
segunda a sexta-feira.
Título original: A Star Is Born
Data de lançamento: 11 de outubro de 2018 (2h 16min)
Direção: Bradley Cooper
Elenco: Lady Gaga, Bradley Cooper, Sam Elliott
Gêneros: Drama, Romance
Nacionalidade: EUA
Sinopse: Jackson Maine (Bradley Cooper) é um cantor
no auge da fama. Um dia, após deixar uma apresentação, ele para em um bar para
beber algo. É quando conhece Ally (Lady Gaga), uma insegura cantora que ganha a
vida trabalhando em um restaurante. Jackson se encanta pela mulher e seu
talento, decidindo acolhê-la debaixo de suas asas. Ao mesmo tempo em que Ally
ascende ao estrelato, Jackson vive uma crise pessoal e profissional devido aos
problemas com o álcool.
Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-173109/
Sem mais delongas, o filme é simplesmente maravilhoso!
As músicas (letras) belíssimas. O Zé ficou encantado como há
tempos não ficava. Lady Gaga se mostrou uma excelente atriz. Bom... Como
cantora nem precisa falar nada, né? Ela arrebenta! Não acho a Lady Gaga uma
linda mulher. Sempre a achei um pouco esquisita. Mas no decorrer do filme fui
me encantando com ela.
Bradley Cooper está fantástico. Como ator eu já o
conhecia. Já vi muitos filmes com ele. Além de achá-lo muito lindo. Agora eu
não sabia que ele cantava. Fiquei surpresa. E como canta viu!!
O enredo um pouco triste. Mas é bem a realidade de
muitos que estão nesse mundo da música. A gente vê sempre na mídia sobre o
comportamento de muitas celebridades. E às vezes o fim triste - ou trágico - da
maioria deles. Isso reforça a tese de que dinheiro, fama "nem sempre"
traz felicidade. E que "nem sempre” o amor consegue libertar a pessoa de
traumas, vícios, depressão.
Saí da sala triste, mas apaixonada pelas músicas e
pelos atores.
Quem não viu, não deve perder. Vale a pena. E, de
preferência... No cinema.
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