domingo, 4 de outubro de 2020

Um passeio por Mairiporã - Caieiras

Com o calor insuportável que estava logo cedo, Zé decidiu pegar o carro e ir para a região de Mairiporã. Almoçar por lá e ir no “Velhão” - falei sobre ele AQUI. Eu não lembrava o mês que fomos, mas lembro de que passei muito frio.  Então gostei da ideia do Zé. 

Para ir coloquei uma bermuda e blusa de alça. Mas lógico que peguei uma jaqueta de frio e uma calça. Não sou boba.rsrs

E lá fomos nós. As estradinhas estavam bem movimentadas. Acho que todo mundo resolveu sair de casa. Pelo menos quem não tem ar condicionado. Como nós.rsrs

Tem uma represa em Mairiporã e tinha bastante gente nadando. Pra ver o quanto está quente. Em alguns pontos tinha gente pescando.

Conforme o Zé foi subindo a serra, começou a esfriar. Eu já sabia que não ia dar para descer no Velhão de shorts, então me troquei dentro do carro.

Mas, conforme o Zé se aproximou, vimos os carros estacionados nas beiradas da rua. Dos dois lados. Passamos em frente ao Velhão e tanto o estacionamento dele, como próximos estavam cheios. Muita gente. Nem descemos. Zé deu meia volta com o carro.

Eu já estava com fome. Já passava das 13h. Eu tinha tomado café às 10h. E esqueci-me de pegar alguma coisa pra gente comer.

Zé tinha visto um restaurante quando estávamos subindo e decidiu para nele. Melhor coisa que fizemos.

O “Restaurante Cabana da Pedra” é tudo de bom. Os donos são muito gentis e acolhedores. Ao entrar, atrás do balcão estava a Cris, proprietária. Ela nos falou o cardápio. Escolhemos para comer: arroz, carne e linguiça assada e maionese.

Sentamos em uma mesa no ambiente fechado, por causa do frio. Mas tinha mesas na frente e na lateral do restaurante. Tinha também música (MPB) ao vivo. Cantor muito bom.

Mesmo lá dentro eu tive que colocar a jaqueta. E o Zé também foi vestir o moletom. Inacreditável. Em casa a gente estava sofrendo com o calor. Ali estávamos colocando blusa. Coisa doida.rsrs


Ah, quando a gente estava escolhendo onde íamos sentar, vi a Cris batendo algo no liquidificador. Perguntei e ela falou que era coquetel de Açaí. Como ela viu que fiquei animada ao saber, falou que daria um pouquinho para eu experimentar. Ela deu e eu achei delicioso. Os ingredientes: Açaí, leite condensado e rum. Pedi um para mim.

Logo que nós nos sentamos chegou um rapaz com uma menininha. Acredito que ele é o marido da Cris e a filhinha deles. Foi ele que colocou a mesa e nos serviu.

Outra coisa que achei demais. A gente estava comendo e a maionese, que veio em uma cumbuca, estava no fim. Ele perguntou se a gente queria mais. Falei que sim e ele foi até a geladeira e encheu a cumbuca novamente. 

Tudo estava simplesmente delicioso. Fiquei satisfeitíssima. E apaixonada por todos esses detalhes.


Zé acertou a conta e fomos embora com a promessa de voltar. Porque gostamos de tudo. Lugar e pessoas acolhedoras. Refeição e aperitivo deliciosos. E sabe o que mais? Preço imbatível. Zé disse que pagou 40 reais. Eu fiquei abismada, pois imaginei que ia ficar no mínimo o dobro. 


De lá voltamos para casa bem tranquilamente. Aproveitamos bem o domingo. Saímos um pouco do calor insuportável e almoçamos gostoso.

P.S. Passamos na Igreja "Arautos do Evangelho", mas ela está fechada para visitação. 

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