Passei um fim de semana maravilhoso. Conhecendo
lugares surreais e vendo um espetáculo musical emocionante. Além de ficar
hospedada no hotel que mais amo – íbis.
Nosso passeio começou no sábado de manhã. Tomamos
café na padaria e seguimos viagem rumo à São Paulo. Antes o Zé quis me mostrar
outros lugares.
Como geralmente faz quando não estamos com pressa, o
Zé não pegou a rodovia. Foi por dentro, para apreciarmos as paisagens. Quando
estava na Serra da Cantareira, no município de Caieiras, ele parou em um determinado
lugar e falou: _Olha lá. E me mostrou uma igreja no alto da montanha. Quando
vi, abri o sorriso e espantada falei: _ Nossa! É o Arautos do Evangelho.
Achei que ele só queria que eu visse, mas começou a
ir em direção dela. Paramos em um portão e ele foi falar com os seguranças.
Tem uma coisa do Zé que não sei se já falei antes.
Quando ele pretende fazer um passeio, ou viagem, se possível ele vai antes para
ver o que tem pelo caminho, ou mesmo para ver o caminho. Ele fazia isso quando
tinha a Mototur e organizava passeios de motos.
Então ele me disse que tinha ido durante a semana ver
onde pretendia me levar, e ao fazer uma parada, uma senhora deu essa dica para
ele. Por isso ele sabia que a gente poderia entrar para visitar.
Quando estacionamos o carro um rapaz veio nos
acolher. Pediu que esperássemos, pois um dos rapazes “arautos” viria nos
receber e levar para conhecer a igreja e contar um pouco da sua história. Estávamos
nós e mais um casal. Eduardo é o nome do arauto que nos guiou. Ele nos mostrou
a igreja por dentro e levou-nos no santíssimo.
Por fim, deu um formulário para
preenchermos e nos presenteou com uma medalha. Fiquei encantada com aquele
lugar. Tanta paz. Tanta beleza. Foi uma grande surpresa conhecer essa igreja que
só conhecia de fotos. Falamos de voltar lá, para assistir missa e se possível
levando minha mãe.
Prosseguimos a viagem. E depois de alguns minutos, já
no município de Mairiporã o Zé parou em um lugar que chama “O Velhão”. Um lugar
inacreditável. Não dá para explicar. Só indo conhecer. Tudo rústico. Com lojas,
restaurantes, café e até uma carpintaria. Passeamos alguns minutos. Eu tremia
de frio. Fazia 15 graus, mas parecia bem menos. Afinal estávamos no meio da
serra. Fomos conhecer o restaurante. O Zé pensou em almoçar ali, mas decidimos
prosseguir viagem.
Dali até o íbis foi rapidinho. O Zé tinha feito
reserva no íbis da Avenida Paulista. Chegamos, fizemos o check in, deixamos a
mochila no quarto e saímos para almoçar. Com o frio a gente queria comer uma
parmegiana. E foi o que fizemos no Parmeggio do Shopping Center 3. Depois de
comer passeamos um pouco pela Paulista. Para fazer a digestão.rsrs
Depois voltamos ao hotel para descansar um pouco
porque a noite tinha espetáculo para vermos.
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