domingo, 29 de março de 2020

A Escolha

E para finalizar a maratona de filmes, finalizei com este. Comecei assistir às 17h44min. Escolhi pela sinopse. Achei interessante. Qual seria a escolha? Ou de quem? 
Título original: The Choice
Data de lançamento: 04 de fevereiro de 2016 / 1h 47min
Direção: Ross Katz
Elenco: Teresa Palmer, Benjamin Walker, Alexandra Daddario
Gênero: Romance, Drama
Nacionalidade: EUA
Sinopse: Travis Parker (Benjamin Walker) tem uma vida confortável, um bom emprego, amigos leais e uma casa em pequena cidade costeira. Ele busca diariamente viver plenamente e acredita que um relacionamento sério limitaria o seu estilo de vida. Isso até que Gabby Holland (Teresa Palmer) se muda para a casa ao lado. Mesmo que ela tenha um namorado, a moça o instiga logo de cara e faz com que os dois se entreguem a uma relação que nenhum deles esperava. Baseado em romance do autor Nicholas Sparks.

Devo dizer que não sabia que este filme é baseado no livro do Nicholas Sparks. Na sinopse do Netflix não diz nada. Acho que se tivesse visto talvez não assistiria. Não que eu não goste das histórias dele. Gosto até demais. Mas, geralmente as histórias dele tem morte, ou sofrimento. Nunca é só um romance. E hoje, depois de já ter assistido dois filmes que me emocionaram profundamente, não queria sofrer mais.
Enfim, comecei a assistir até desconfiando, mas segui em frente.
De cara o que mais gostei no filme foi a fotografia. As casas à beira do lago. A cena em que Travis leva Gabby para conhecer a prainha.
O enredo também é bem suave. A mocinha tem namorado. O mocinho tem uma “ficante”. Mas situações aproximam os dois e eles se apaixonam. 
Geralmente todo filme acaba com o esperado "final feliz", que é quando o casal se acerta e na maioria dos casos, se casam. Mas quando se trata de Nicholas Sparks podemos esperar de tudo.
No filme Travis e Gabby casam e têm dois filhos. E são uma família linda e unida, mas...
Um dia Gabby sofre um acidente e fica em coma por vários meses. Travis vai todos os dias ao hospital para vê-la. Até que um dia ele é pressionado a tomar a decisão de desligar os aparelhos que mantém Gabby viva. Ele tem que fazer "a escolha".
Ele conversa com a irmã e depois vai até a prainha, constrói um coreto (da foto acima) e pendura nele o mensageiro dos ventos que era da Gabby. É então que acontece algo estranho. O mensageiro dos ventos começa a chacoalhar e fazer barulho, mesmo sem ter vento. Travis corre para o hospital e encontra Gabby acordada. Ela diz para Travis que escutava o que ele falava para ela quando ia visitá-la.
Que coisa! Isso faz pensar se isso é possível. Se quem está em coma realmente ouve o que estão falando. Há quem diga que sim. Por isso a difícil decisão de muitos familiares que vivem esse dilema.

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