Terminei de ler este livro na hora do almoço. E como
era de se esperar... Chorei!
Não podia ser diferente. Lembro que quando assisti ao
filme (baseado no livro) eu chorei copiosamente. Acho que não tinha quem não
chorasse. Lembro também das crianças (se não me engano a Daniele que contou) comentando
que o Marcos tinha chorado muito quando assistiu. Mas, realmente a história é
bem triste. E vamos ao livro...
Sinopse: Landon, filho de uma família tradicional, tentava aproveitar ao máximo a liberdade que a pequena cidade de Beaufort, na Carolina do Norte, proporcionava-lhe, antes de entrar na Universidade.
Jamie, filha do pastor da cidade, estava longe de ser uma típica adolescente. Sempre carregava uma Bíblia consigo e era o tipo de garota que tirava as ervas daninhas do gramado de alguém sem que lhe pedissem, ou parava o trânsito para ajudar crianças pequenas a atravessar a rua.
Eram distantes as afinidades que poderiam aproximá-los, mas, após o baile de formatura, o amor aconteceu e as diferenças de Jamie e Landon acabaram por uni-los na descoberta da alegria, da dor da perda e, sobretudo, da força transformadora do verdadeiro amor. E não foi por acaso que ambos viveram a história mais comovente de todos os tempos...
Como assisti ao filme. E mais de uma vez... Conforme fazia a
leitura do livro, os personagens - bem como as cenas - voltaram à minha
memória.
Porém, percebi que no livro falta bastante coisa. Estranhei quando o
peguei emprestado com a Andressa. Achei fino - ele possui 160 páginas. Por isso,
no filme acrescentaram algumas cenas. Para dar mais emoção a história. E por
isso chorei muito mais no filme, que ao ler o livro.
Tá aí um caso em que o filme é mais envolvente – mais emocionante
– do que o livro. Recomendo quem leu o livro, assistir ao filme. E quem
assistiu ao filme... Assistir novamente.rsrs
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