Ontem a Sandra (minha madrinha) esteve no meu apartamento. Durante o dia ela
mandou áudio dizendo que ia passar às 17h30min, para deixar umas encomendas da Natura
(sacolinhas de presente). Como nesse horário, o porteiro já teria
ido embora, falei para ela passar depois, assim eu já teria parado de trabalhar
e poderia descer. E, por fim, a convidei para tomar um café comigo. E ela aceitou. Fiquei um pouco preocupada
porque estou resfriada. Não por mim. Sei que é gripe. Mas vai que ela fica
cismada. Hoje em dia tá difícil saber o que se passa na cabeça das pessoas.
Ela chegou e uns minutos depois eu parei o trabalho. Ela trouxe um bolo. Tomamos
café e ficamos conversando. Acho que é a primeira vez que nos encontramos,
desde o início da pandemia.
Ela já tomou as duas doses da vacina. E claro, perguntou para mim, se eu
já tinha tomado. Falei que não. E ela fez a pergunta que todos fazem: Por quê?
E ela acrescentou com outra: Você não tem medo do coronavírus?
Falei que não. Que tenho mais medo da vacina. E pronto! Não falamos mais
sobre isso.
Infelizmente, hoje em dia é difícil, em qualquer lugar ou ocasião, não
surgir esse assunto. Pandemia e agora... Vacina.
Ela foi embora antes das 20h porque eu tinha Grupo de Oração. E acho que ela tinha compromisso também.
Foi bom revê-la. Nos falamos sempre pelo whatsapp, mas nada como a presença física. Como o olho no olho.
Hoje em dia o que mais se ouve é “quando a pandemia passar a gente se encontra”, seja para um almoço, para um café, para um bate papo. Vai esperando essa pandemia passar pra ver...
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