sábado, 14 de novembro de 2020

Sexto dia de férias - Piscinas Naturais de Maragogi

Hoje acordamos muito cedo. Zé disse que o Joel falou que devíamos estar no restaurante às 7h30. Se bem que eu me lembro de ter o ouvido falar 8h.  

Nessa pousada não precisa marcar horário para tomar café. Então acordamos e descemos. Após o café subimos e nos trocamos.

E pontualmente às 7h30 a gente já estava no restaurante. Fiquei sentada, aguardando os outros turistas chegarem.

Passado um pouco das 8h começamos a nos dirigir para o Catamarã. A maré estava muito baixa. Imagem incrível. Nunca tinha visto.




Na embarcação tinha um rapaz que ficou animando e dando os recados. O Paulinho que era fotógrafo e fazia um pouco de tudo. Tinha o marinheiro e o ajudante dele. Não guardei os nomes, acho que porque não estava muito à vontade. Um pouco tensa. Tanto que logo que entrei já procurei ver onde estavam os coletes salva vidas. Guardei o do Paulinho porque combinamos com ele de fazer as fotos. Nós e mais uns 03 casais.



Chegando perto dos recifes o Catamarã atracou. O marinho falou que podia descer. O Zé desceu e por ele eu pude ver se dava pé para mim. Desci também. Quando estava descendo vi que um barco menor foi pegar as pessoas que iam mergulhar.

Tinha outros Catamarãs próximos. E as pessoas mergulhando ou paradas – como eu – só olhando os peixinhos nadando próximo.



Depois ouvi o marinheiro falando alguma coisa de fotos e não entendi. Estranhei que da nossa embarcação só tinha 04 pessoas na água. No Catamarã só o marinheiro. Como vi que a maré estava subindo e eu já estava com medo, decidi voltar para o Catamarã.



Lá perguntei onde estavam todos. Então o marinheiro falou que foram para a parte mais rasa para fazer as fotos. Como assim? A gente também ia fazer fotos. Mas o Paulinho não falou que seria em outro lugar. Vi mesmo que mais longe dava para ver as pessoas em pé onde parecia ser areia. Perguntei para o marinheiro por que não fomos lá. Ele falou que é proibido para grandes embarcações, ou seja, o Catamarã não podia. Então eles pegavam quem queria ir para lá com o barco menor. Sacanagem. Isso não foi falado. E não fui só eu que não ouvi, por estar com medo. O Zé confirmou que não falaram nada.


No fim eu fiquei quase uma hora dentro da embarcação, enquanto o Zé ficava mergulhando. Quando ele cansou e voltou para o Catamarã, esperamos mais um pouco.

Quando deu 12h30 a gente estava de volta à Pousada. Tomamos banho e levamos o parmegiana para o restaurante para aquecerem para a gente. Pedimos batata frita para complementar.


Vista da sacada da Pousada

Ao cair da noite nós fomos para o centro de Maragogi. Ficamos passeando pela Orla que é bem movimentada. Deve ser bom ficar hospedado por ali. Paramos para comer um Açaí que foi o nosso jantar.






Voltando para a pousada, eu me deitei na rede que ficava na sacada do quarto e aproveitei para ouvir o barulho do mar, das folhas dos coqueiros e para ouvir os áudios do "Estudo Orante da Bíblia". Enquanto isso o Zé ficou vendo o mapa porque dia seguinte seguiremos para Porto de Galinhas.


Obs. Gostamos muito da Pousada. Perto da praia, apesar de nem termos entrado no mar. Só para ir e voltar do Catamarã. Segundo o recepcionista da pousada as melhores praias de Maragogi são: Barra Grande e Antunes. A primeira é a que forma o “Caminho de Moisés”.

O bom de estar de carro é que podemos nos locomover e conhecer lugares. Não fomos a outras praias até mesmo por falta de tempo. O importante foi poder conhecer a tão “falada” Piscina Natural de Maragogi. Apesar da minha frustração! No meu caso, só não vou dizer que foram 75 reais jogados fora, porque vi uns peixinhos amarelos, listradinhos. 

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