segunda-feira, 7 de setembro de 2020

De volta à Caxambu/MG

Essa foi a nossa quarta viagem à cidade de Caxambu, sendo que a última foi há menos de 20 dias. A gente adora aquela cidade. Daqui a pouco vamos morar lá. Pensamos nessa possibilidade. Quem sabe um dia!

Mas voltamos tão rápido dessa vez por um motivo. Fomos buscar o carregador do celular que o Zé esqueceu. Até por isso ele quis ir de moto. Para economizar um pouco.

Sobre a viagem (percurso) falarei na próxima postagem.

Em Caxambu ficamos novamente no Hotel São Francisco, inclusive no mesmo quarto (207). Este quarto é com a vista para os fundos. Dá para ver os veículos no estacionamento. Uma tranquilidade sem tamanho. E a gente se diverte vendo as andorinhas. 


E da sacada também dá para ver a Cruz e o Cristo do “Mirante Morro do Caxambu”. Quanto ao valor da diária, por causa do feriado o valor da diária foi R$ 170,00. Ficamos felizes porque vimos que tinha bastantes hospedes. Dessa vez o Sr.Francisco (recepcionista) estava lá. Disse que tinha voltado no sábado. No mais tudo igual. Sr.Francisco, o dono, estava por lá, como sempre. E como sempre bastante conversador e atencioso. Como todos os mineiros.

Como a gente estava com muito calor e cansados da viagem, decidimos comer um açaí para depois descansar um pouco.

À noite fomos comer no “restaurante Coreto” que fica na esquina de baixo do hotel. Ficamos na parte aberta que fica de frente com a praça “Dezesseis Setembro”. E atrás da gente, lá no alto a Cruz e o Cristo. De quase todos os lugares dá para ver os dois. Muito lindo. Para comer tinha petiscos (sef service). E para beber arriscamos uma caipirinha com a pinga da terra. Que estava tão boa que acabamos pedindo uma segunda. E de sobremesa o Zé pegou um pedaço de bolo de abacaxi.


Estava muito frio. Aliás, os dois dias foi assim. Durante o dia muito sol e um calor do Agreste, e a noite um frio do Alasca. Tanto que na segunda noite eu saí de jaqueta e bota.

No Domingo, após o café fomos dar uma caminhada nas ruas próximas do hotel. Bem perto fica o Hospital e a igreja “Santa Isabel da Hungria”. Depois foi a hora de ir no “Parque das Águas”. Ir até Caxambu e não visitar o parque é como ir a um aniversário e não comer o bolo.rsrs








Dessa vez começamos a caminhar pelo lado esquerdo, até chegarmos ao teleférico. O Zé leu na placa que lá em cima tinha restaurante e lojinhas. Então falou que poderia demorar lá. Que poderia ser legal e eu ia perder, etc. Pronto! E assim ele conseguiu me convencer. Confesso... Fiquei com muito medo. Tenho medo de altura. E de água. E o teleférico passa em cima do lago do parque.  







Lá em cima tem a Cruz, o Cristo (que já tinha visto da viagem anterior), algumas lojas de artesanatos, tiro ao alvo e um restaurante. O Zé foi dar uns tiros e depois sentamos para tomar um refrigerante. E para eu criar coragem para descer.rsrs









Na hora do almoço fomos ao Restaurante Coreto, mas estava lotado. Não tinha mesas. Fomos então a nossa velha conhecida “Padaria e Restaurante Santa Clara” que tem uma deliciosa comida – self service. Até gostei de o outro estar lotado, pois estava mesmo precisando de um arroz e feijão.

Após o almoço fomos descansar um pouco. Recuperar as energias para sair à noite. Fiquei emocionada quando às 18h comecei a ouvir a música “Ave Maria”. Zé achou que seria para anunciar o início da missa. Mas depois, o Sr.Francisco disse que todos os dias, às 18h toca essa música. Engraçado que não tinha prestado atenção nas vezes anteriores.

Na noite de domingo fomos comer no “Restaurante Chapa” que fica no calçadão. Fomos porque no “Restaurante Coreto” que passamos antes, não tinha quase nada para comer. Segundo o garçom tinha acabado muita coisa por causa do almoço. Também, parece que aquele restaurante não fecha nunca. Toda vez que a gente passava em frente, ele estava aberto. E sempre muito cheio.

Dessa vez tinha muita gente no calçadão. E muitas mesas. Estava tendo um evento de moto e por isso tinha muitos motociclistas por ali. E eles fazem um barulho. Igual as motos.rsrs


Pedimos para comer: porção de tirinhas de frango acebolado com fritas. E para beber: caipirinha. Só veio o frango. Não sabemos se o garçom não marcou que era com fritas. Mas, segundo o Zé, no cardápio estava escrito que era frango com fritas. Então não tinha porque ir uma coisa sem a outra. Enfim...  O pessoal daquele restaurante é meio complicado mesmo. Não sei o que acontece.

Hoje acordamos cedinho. Arrumamos nossas coisas e fomos tomar o café que começa ser servido às 7h. De moto não dá para sair muito tarde. 

Foi muito bom rever esta cidade maravilhosa. Cada vez que vamos fazemos alguma coisa diferente. Dessa vez foi o passeio de teleférico. Mas, mesmo que a gente não faça nada de diferente, só de respirar o ar de Minas. Viver uns dias no clima de paz e aconchego que é o de cidade pequena, já é restaurador.

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