domingo, 20 de dezembro de 2015

Mordida de gato.

Início da noite do Domingo. Último antes do Natal. E onde estou?...
No hospital, em Jundiaí.

Vim com o Zé. Ele veio buscar atendimento - nosso convênio é aqui.
Foi mordido por um gato. E que mordida!
O gato não é da mãe dele. Nem do vizinho. Já vimos eles (mãe e filhote) em cima do telhado. 
Tudo começou quando chegamos da clínica e ouvimos gato miando. O Zé foi ver o que estava acontecendo. O filhotinho (provavelmente) caiu do telhado. Estava perto do portão lateral da casa. O Zé ficou com receio do Kin pegá-lo, e quis ajudá-lo.
Primeiro plano: enxotá-lo para fora do quintal. Não conseguiu!
Segundo plano: pegá-lo. Deu nisso! ...Quando o Zé achou que o gatinho estava cansado, pegou dois panos e foi pra cima dele. Pegou-o e ao levantar e começar a andar para levá-lo para fora, o gatinho deu um bote e cravou o dente no dedo do Zé.
Aí o auê estava formado...
... O Zé foi lavar o dedo para estancar o sangue. O dedo começou a inchar. Eu fui pesquisar na internet o que fazer. 
Enquanto isso o Zé ia de um lado para o outro procurando band-aid. Sobrou até para o dona Odete que ficou pra lá e pra cá, também procurando band-aid. O Kin dentro de casa, latindo feito louco. 
No fim, o Zé encontrou a chave, abriu o portão e enxotou o gatinho para fora.
Simples né? Pensamos nisso antes? Não!
Moral da história: "a cabeça não pensa, o corpo padece".
Final da história... Ainda não acabou.rsrs

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