Essa é a terceira vez que assisto
um show da Nany. Confesso que gostei mais dos outros dois.
Pra começar, não gostei muito do
figurino. Tinha a ver com o papel dela, porém um estilo muito sério para a
Nany. Gosto mais do estilo PPP (perua, poderosa, perigosa).
A Nany fala muito rápido. Ou eu
que sou lenta para ouvir. Sei que perdia algumas falas. Não conseguia entender
direito o que ela dizia. Também achei a história meio confusa. A Nany percebeu
isso, tanto que no final do show, depois dos aplausos, ela pediu um pouco de
atenção, pois iria explicar o enredo. Talvez, se ela tivesse feito isso antes
de começar o show, eu teria entendido melhor.rss
No monólogo “Meninas Crescidas
não Choram”, Nany dá vários conselhos. E acredite, sempre tem algum que mesmo
que já tenhamos ouvido, vale a pena ouvir novamente. Uma coisa que acho
interessante na Nany, é que ela sabe agitar e fazer a gente rir com suas
caretas, palhaçadas. Porém quando o negócio é para dar conselhos, ela fala
pausadamente, baixinho e com
muita seriedade. Essa mulher vai de um extremo ao outro em dois tempos. É uma
artista muito competente naquilo que se propõe a fazer. Adoro ela!
Sobre a peça:
Escrita e dirigida por Yuri Gofman, a peça traz a personagem Lilith Éden, uma advogada especializada em divórcios que escreveu um único livro, uma cartilha de educação feminina.
Assim que ficou sabendo desse show, a Tati compartilhou no perfil do facebook. Marcou todas as meninas (mansuretes e ex-mansuretes). Cada uma foi respondendo, se ia ou não. Porém, como havia boatos de que teria uma greve geral no dia 11, todas estavam meio receosas. Mesmo assim, uns 2 dias antes fui ao teatro e comprei 5 ingressos. Perguntei ao senhor da bilheteria como estava a venda de ingressos (geralmente os shows da Nany lotam o teatro). Ele disse que ainda tinha muitos ingressos, que podia até deixar para comprar no dia. Achei melhor não arriscar... Na véspera voltei e comprei para o restante das meninas.
No dia 11, durante o dia combinamos de nos encontrarmos às 20:20hs. Quando chegamos no teatro, uma fila já se formava lá fora. Passando por ela, cruzei com minhas primas Angela e Sandra e a amiga Adriana. Um pouco mais atrás estava a Suzana com parentes. Caminhamos para o final da fila para esperar as meninas. E Elas foram chegando, aos poucos. Ainda bem que todos que estavam atrás de nós, estavam bem descontraídos. Parece que não se importaram com as meninas chegando e entrando na frente. Como as cadeiras não eram numeradas, eles podiam perfeitamente reclamar. Quando as portas se abriram todas já tinham chegado. Por incrível que pareça conseguimos lugares muito bons.
Sentamos pertinho uma da outra. A gente se divertiu bastante. Conversamos um pouquinho também. Pena que após o show não deu para irmos a algum lugar confraternizar, por dois motivos: Era quinta-feira, e Perto do Teatro Castro Mendes não tem lugar legal para isso. Enfim, foi uma noite muito gostosa e rever as amigas foi maravilhoso.
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