segunda-feira, 29 de julho de 2024

Fim de Semana (parte 4): Restaurante C... Que Sabe! Bairro Bixiga

Com o Zé e Gabriel é assim... Estão em um lugar, já pensando no próximo. Não dormem no ponto.rsrs Eles escolheram o restaurante durante o café na Starbucks. Ficaram pesquisando no Google as opções e optaram pelo “C... Que Sabe!”. Chegaram a ligar para saber se precisava fazer reservas, mas foram informados que se a gente chegasse antes das 19h30 não teríamos que esperar muito. Mas que depois desse horário a fila de espera era grande.

Por isso chegamos no hotel fizemos o check-in, nos arrumamos e fomos. Eu e Zé pegamos um táxi. E Eliane, Gabriel e Felipe foram em outro. Chegamos juntos.rsrs

Fomos recebidos pelo que deve ser gerente do restaurante. Falou como funcionava. Que era um ambiente familiar. Com música ao vivo. E que jogavam bandejas no chão. Achamos que era brincadeira,rsrs

Até o dono do restaurante que estava no corredor, antes da porta de entrada do salão maior cumprimentou o Gabriel. Achei que era conhecido dele.rsrs

Enquanto a gente esperava uma mesa, ficamos tirando fotos. Nos dois lados do corredor tem muitas fotos com as celebridades que lá estiveram. Por aí deu pra ver o quanto o restaurante é conceituado.




Tiramos foto do lado de fora também. Não demorou trinta minutos e fomos chamados.


Entramos e nos dirigimos para a nossa mesa. O salão é bem grande. E estava lotado. A decoração do teto chega a ser engraçada. Ver as panelas penduradas.rsrs Que ambiente gostoso. As pessoas conversando. Os músicos tocando. E as bandejas sendo jogadas no chão. Não era brincadeira.rsrs



A comida é deliciosa. Pedimos nhoque e talharim. E para beber vinho italiano. Tudo dica dos garçons. Até a sobremesa foi dica. Pensa em um lugar gostoso para comer? Esse restaurante. Comida boa e ambiente muito aconchegante. Espero que voltemos mais vezes.







Estava tudo muito bom, mas a gente precisava sair. Até porque os músicos não voltaram. Percebemos que eles passam somente uma vez nas mesas. Acho que é para a gente não enrolar, afinal lá fora tinha muita gente esperando para entrar.  Os homens pagaram a conta e saímos; muitíssimo satisfeitos, com tudo que comemos, bebemos, ouvimos e vimos. Na rua caminhamos um pouco para a direita e na esquina viramos à direita. Fomos mostrar para o Gabriel e Eliane, por onde a gente andava das outras vezes que fomos no Bixiga.


Tinha muita gente nas ruas. Nas calçadas, em frente aos bares e restaurantes. Mal dava para andar. Nisso parou um táxi perto de nós e a Eliane perguntou se ele levaria cinco pessoas. O motorista falou: entra aí. Entramos e voltamos para o hotel.

A gente estava feliz, mas também cansados do dia “cheio de emoções” que tivemos! Descansar porque no domingo tinha mais... Parque Ibirapuera

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