domingo, 14 de julho de 2019

Quando a semelhança não é coincidência

Hoje o Danilo veio com o Henrique em casa. Tiveram sorte, porque eu não paro em casa. O Zé até tinha falado de irmos a Nipo, e na minha mãe. Mas eu não quis nem um, nem outro. Falei com minha mãe. Ela estava costurando e estava com frio. Achei melhor deixar ela quietinha lá.rsrs
Eu tinha acabado de almoçar quando eles chegaram. O Danilo almoçou e fomos à pracinha (dos skatistas) para o Henrique brincar. Ficamos sentados na grama e o Henrique correndo de um lado ao outro.  A praça estava bem animada.
Alguns jovens fazendo manobras de skate. Outros andando de bicicleta. Tinha dois fazendo pinturas (com spray) no muro. Uma garotinha com seus brinquedos e os pais do lado. Uma rodinha aqui, outra ali.
Ficamos um bom tempo lá e depois voltamos. Chegando no apê eu peguei para o Henrique brincar: as bolas de tênis e a caixa de chaveiros. Foi quando percebi e achei bem interessante, que ele brinca com os carrinhos igual ao tio Bruno.
Quando era pequeno o Bruno enfileirava os carrinhos no braço do sofá e ia à cozinha me chamar para ver. Eu ia, aplaudia e falava “que legal!”. E voltava para a cozinha. Passava um tempinho e ele me chamava novamente. Eu ia à sala e os carrinhos estavam enfileirados em outro lugar. O Henrique faz igualzinho. Enfileirava em um canto e me chamava para ver. Eu aplaudia e falava “que legal”.



Ele também herdou uma característica do Danilo. Que é estar sempre com as mãos ocupadas. E quando você pergunta o que ele tem na mão, ele esconde e diz que não tem nada.
  Quero só ver se ele herdou alguma coisa minha. Vou ficar de olho.rsrs

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