Está quase terminando a viagem do Zé (Lagos Andinos), e somente esse
final de semana eu consegui ir para a casa da minha mãe.
Dessa vez não deu para ir na sexta-feira, após a academia, como de
costume. Eu precisei marcar cabeleireira (retocar os fios brancos) no sábado.
Então fui depois da cabeleireira.
Estava um sol muito forte. Um calor insuportável. Numa dessa a
pressão cai um pouco. E o sono bate. Tudo isso para dizer que fui
"piscando" dentro do ônibus. Quando cheguei na minha mãe, almocei e
falei para ela que ia cochilar. Na verdade, eu não queria que ela mudasse a
rotina dela, que é cochilar um pouco, após o almoço. Se eu não vou, bem capaz
de ela não ir. E assim, nós duas fomos nos deitar.
Acordei ouvindo a voz da Sandra e do tio Roberto. Eles foram ver um
terreno do tio Roberto e passaram para uma visitinha. Fiz um café e ficamos
conversando.
Eles foram embora, eu fui à cozinha e estranhei um pano molhado em frente
à pia. Perguntei para a minha mãe o que era aquilo, e ela falou que estava
vazando água. Mas ela não sabia de onde vinha. Abri as portas do armário que
fica embaixo da pia e tinha muita água. Estava escorrendo pela parede, vindo da
torneira. Tirei foto, filmei e mandei para o Sr.Luis, que mora no bairro. Ele é
pedreiro, eletricista, encanador. O típico, faz tudo!rsrs
Minha mãe falou para eu pegar a escada, pois ele ia ter que subir no telhado para desligar o registro. O que eu
achei o cúmulo não ter registro dentro de casa. Não peguei a escada, porque
achei melhor esperar ele chegar. E não foi preciso mesmo. Porque quando ele
chegou e fui mostrar onde estava pingando... Não estava mais. Ainda bem que eu
tinha mandado foto e vídeo, porque senão ia passar por mentirosa. No fim
conversamos com ele sobre colocar um registro dentro da casa. E ele ficou de
passar um orçamento.
Fui me deitar ontem era 21h30. Não dormi de imediato, pois estava tendo festa na casa do vizinho. Uma barulheira até depois de meia noite. Acordei hoje era 6h30. Tomei banho, café e me arrumei para irmos à missa.
Voltamos da missa e a Silvana já tinha chegado, da casa da Jacque. Dessa
vez não fui embora antes do almoço, porque a Silvana tinha avisado que a
Jacqueline iria passar a tarde para se despedir da minha mãe e de quem
estivesse na casa dela. Então fiquei. A Jacque vai com a família no próximo
domingo (dia 26) para o Japão. Fiz estrogonofe de frango. Almoçamos e logo a
Jacque chegou. Um pouco depois a Adriana também chegou.
Quatro gerações |
Ficamos conversando. Tomando café. Comendo. E conversando. Tiramos
algumas fotos para registrar a despedida. Eles foram embora e um tempo depois
eu também. Peguei carona com a Adriana.
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