quarta-feira, 1 de janeiro de 2025

Réveillon

Ano terminando e a gente não tinha visto nada sobre as festas. Esses Itou.rsrs No dia 29 eu comecei o agito no WhatsApp da família, para decidirmos como seria o réveillon e dia de ano. Ficou combinado para o réveillon, cada família levar um prato de salgado ou doce. E cada um foi escrevendo o que ia levar. Eu falei que levaria maionese e barquetes.

Eu trabalhei no dia 31 até meio dia. Quer dizer, tentei, porque o grupo da família estava agitado. Cada um correndo para comprar o que faltava.rsrs

Combinei de ir buscar o Bruno e o Victor às 19h30. A gente estava com o balão nº 5 e copos descartáveis. Então não podia chegar muito tarde. O Danilo, com o Henrique e a Letícia passaram com os amigos da Letícia, em um churrasco na casa do Rubão (ele está viajando mas deixou eles se reunirem na casa dele).

Chegamos na minha mãe e a Jacque e a Adriana estavam mexendo com a decoração. A Adriana já é a “decoradora oficial do réveillon”. Não sabe que é, mas é. Do mesmo jeito que o Sandro é o “fogueteiro oficial”. Os dois caçulas.rsrs


Pessoal foi chegando e pegando para ajudar a decorar. Uns enchia os balões. Outros penduravam. Outros davam palpites. Eu nem fui ajudar. Já tinha gente demais. Achei melhor ficar tirando fotos.







Enquanto isso, lá embaixo... Sandro e Henrique montando a bateria de fogos.


Quando terminaram a decoração, tiraram umas fotos para ver se estava bom. Ficou maravilindo! Próxima etapa, levar as comidas e bebidas para a mesa.



Comemos. Bebemos. Conversamos. Demos muitas risadas. E faltando uns cinco minutos para meia noite fomos para fora, para ver os fogos. Meia noite nos abraçamos para celebrar a chegada do Novo Ano!

Sandro desceu para acender a bateria de fogos. Que coisa mais linda! Não sei quem, do nada começou a falar nome de empresas e a cada estouro gritava um nome: Shopee, Mercado Livre, Amazon, Shein, Magazine Luiza, Claro, Motorola e por aí vai. Povo louco.rsrs

Entramos e o Marcos e o Zé estouraram o espumante. Sandro comprou duas garrafas sem álcool. Que delícia! Teve gente que quis repetir.


Após o brinde, nos sentamos para o momento abençoado. A reflexão e a oração de agradecimento, pelo ano que acabou de ir embora. Dessa vez a Shirlei fez a vez do Henrique. Falou e de vez em quando queria falar de novo. Pessoal começou a zuar ela, por isso. Lembrando que ela teve um grande motivo para falar e agradecer. Um não. Dois. Ela conseguiu a tão sonhada aposentadoria. E foi para o Japão para conhecer os três netos, o genro e rever a Ellen (filha dela).

E assim, cada um falou um pouco e finalizamos com a Oração do “Pai Nosso” e “Ave Maria”. Depois a tradicional foto com todos.

A Shirlei levou o Bruno e o Victor embora, então eu e Zé fomos direto para casa.

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