Que raiva! Só isso que tenho a dizer. Esse livro estava na gaveta da minha mesa, no trabalho. Ele faz parte de uns livros beeeem velhos que estavam em casa, e que
levei para ler e depois dar embora. Não sei dizer se ele foi
comprado, ganhado ou achado.
Sei que comecei lê-lo essa semana. Apesar de não ser um estilo que eu
gosto, pois tem muitas mortes e muita crueldade, eu pretendia ir com a leitura até o fim. Mas...
Olha isso (foto abaixo)! Da página 144 pulou para a 209. Se fosse uma, ou duas páginas, tudo
bem. Mas são mais de sessenta. Aí não dá para continuar. Esse foi para o lixo.
As Areias do Tempo é uma aventura inesquecível, que combina ação constante e atrações irresistíveis, com um suspense excepcional, as descobertas se sucedendo a todo instante, no ritmo vertiginoso e fascinante que só um autor extraordinário como Sidney Sheldon é capaz de oferecer.
Sinopse: A Espanha, com suas paixões ardentes, ainda dilacerada pelos ódios da
sangrenta Guerra Civil, é o cenário deste novo e inesquecível romance de Sidney
Sheldon, o autor mais lido do mundo. A história se passa logo depois da morte
de Francisco Franco, o ditador que governou o país com mão de ferro por quase
quarenta anos.
Em 1976, o carismático e idealista líder do proscrito movimento
separatista basco, Jaime Miró, liberta da cadeia em Pamplona dois companheiros
condenados à morte e foge, perseguido pela polícia e pelo exército.
O cruel e vingativo coronel Ramón Acoca, no comando da implacável
perseguição, desconfia de que os bascos estão refugiados num convento
cisterciense nos arredores de Ávila e resolve invadi-lo. Essa decisão
desencadeia acontecimentos que vão repercutir e emocionar as pessoas do mundo
inteiro, que por duas semanas acompanharão atentas uma terrível caçada humana.
Na pungente beleza da região rural espanhola, o convento cisterciense
repousa, em eterna devoção a Deus. Mas mesmo aí os conflitos do mundo eclodem.
As freiras desta ordem, uma das mais rigorosas do mundo, obrigadas ao silêncio
total e à reclusão absoluta, subitamente expulsas do ambiente aconchegante e
seguro do convento, são brutalizadas e levadas para Madri, presas. Mas quatro
conseguem escapar e, arremessadas no perigo e na aventura, veem-se presas de
paixões proibidas a que não podem ceder mas que não ousam negar.
Irmă Teresa, a mais velha, com sessenta e poucos anos, estava no
convento há trinta, fugindo do destino implacável que lhe concedera uma voz
maravilhosa e um rosto feio, uma linda irmã e a desilusão com o único homem que
amou em toda a sua vida.
Irmă Lucia, ardorosa beldade siciliana, estava há poucos meses no
convento, um refúgio de uma vida sobressaltada e nebulosa, envolvida com a
Máfia e procurada em toda a Europa por dois assassinatos. Rubio Arzano, o fiel
guerrilheiro, arrisca a vida para salvá-la, mesmo sabendo que nunca poderá
possui-la.
Irmã Graciela é uma linda jovem que entrou para o convento ainda
adolescente, angustiada e desesperada, sem jamais ter conhecido um momento
sequer de paz e amor, o que só vai encontrar entre as freiras cistercienses. É
o bravo Ricardo Mellado, que renunciou à sua herança para lutar pela causa em
que acredita, quem deseja desesperadamente casar com essa irresistível beldade
espanhola.
Irmă Megan é loura, de um tipo que não parece espanhol, abandonada ainda bebê na casa de um camponès nos arredores de Ávila, criada num orfanato; entrou para o convento porque não tinha para onde ir, mas vive torturada pela ansiedade em descobrir quem é, quem foram seus pais, por que a abandonaram.
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