quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Parque Ecológico Imigrantes




Pelo amor... Essa visita ao Parque Ecológico estava difícil de sair. Desde Fevereiro o Zé estava tentando. Primeiro marcou para o mês de Maio. Teve que remarcar porque ia fazer a viagem para o Peru. Remarcou para Setembro. Teve viagem para o Peru novamente.  Por fim, marcou dia 13/11. Eu que tinha dias “em haver” no escritório, acabei gastando e tive que trabalhar dois sábados para compensar, e assim poder fazer a visita tranquila. Sem peso na consciência.rsrs
Um pouco sobre o parque (fonte): 
O Parque foi inaugurado no final do ano passado. Está localizado no coração da Mata Atlântica, no Km 34,5 da Rodovia dos Imigrantes, em São Bernardo do Campo. As visitas são limitadas a dez pessoas, acontecem no período da manhã, são gratuitas e monitoradas, com agendamento prévio pelo site.
Entre os destaques estão as seis trilhas traçadas para a visitação. Nelas foram priorizados aspectos como pontos de beleza cênica, curiosidades da flora ou da história de interferência antrópica (ações do homem) na região, além de caminhos de acesso às estruturas físicas da unidade.
A reserva de Mata Atlântica recebeu o certificado de primeiro parque sustentável do mundo. Logo na entrada, um portal de aço feito a partir de sucata capta água da chuva para encher três reservatórios com 15 mil litros. A água é utilizada para abastecer lagos, regar plantas e lavar equipamentos. Há ainda uma estação de tratamento de esgoto no local e toda a energia utilizada vem do sol ou do vento.
Acordei cinco e meia, pois o Zé combinou de pegarmos a Adriana e Henrique até seis e meia. Nossa visita estava agendada para 9h. Zé ficou com medo de pegarmos muito transito.
A rodovia estava tranquila. O único contratempo foi que senti muita vontade de ir ao banheiro quando a gente estava no rodoanel. Acho que já estou traumatizada com aquele lugar. Enfim, Zé teve que parar no acostamento para eu me esvaziar um pouco.rsrs
Foi ele parar e alguns quilômetros a frente tinha lugar para parar. Como saber...
Chegamos ao posto que fica do lado (da entrada) do Parque imigrantes um pouco depois das oito horas. Tomamos café bem tranquilamente.  
Na recepção do parque assinamos um papel e colocamos uma pulseira. 



Fomos recebidos pela Cleide (guia). Ela é muito atenciosa e tem muito conhecimento sobre o parque, plantas,etc. Ela falou que foi (ou é) escoteira. Fomos caminhando e ela parava para explicar sobre: cada folha, cada planta, cada objeto do parque.



Andamos pela trilha. Passamos (um a um) por uma ponte de corda. Não era alta, mas por balançar dava uma sensação de “perigo”. Antes de subirmos uma das trilhas, ela explicou como deveríamos pisar e respirar. Andamos muito no meio da mata. Achei interessante a explicação dela sobre encontrar o norte e o sul, caso a gente se perca na mata. Basta tocar (olhar) um tronco de uma árvore. A parte seca revela o norte e a parte mais úmida o sul. Ela mostrou também uma planta que podemos comer e ao cavar, a água que está embaixo é potável.




Passamos por uma cobra. E sentamos para cada um falar um pouco de si, e o que mais gostou. Foi um passeio muito gostoso e instrutivo. Passamos algumas horas sentindo a natureza. Apreciando uma beleza após a outra. Sentindo o aroma de plantas medicinais.Experimentando plantas.

 





Terminado o passeio era hora de almoçar. A opção seria ir até São Paulo, ou... Como a gente estava próximo da Praia Grande, o Zé sugeriu irmos almoçar lá. E fomos!
O Zé percorreu a orla procurando um restaurante. Almoçamos e fomos pisar um pouco na areia e molhar os pés no mar.






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