"Não importa o que você escreva, colocar palavras no papel é uma forma de terapia que não custa um centavo." Diana Raab
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
Aniversário da Adriana
Mogli - Vendo um filme com a família
Ontem assisti Mogli. Assisti um pouco. Assisti mais
ou menos.
E nem posso reclamar. Quis assistir na sala da casa
da Adriana, enquanto rolava a comemoração do aniversário dela. Imaginem a média
de 30 pessoas. Entre elas cinco crianças (pequenas), fora as crianças adultas
(Letícia, Jacqueline...) que fazem um barulho tremendo. Todos circulando de um
lado para o outro, entre a copa, cozinha, sala...
Nós bem que tentamos. Assistimos com direito a pausa
para cantar parabéns. Para tirar fotos.
Foi muito legal. Minha mãe, meus irmãos, a Karen,
Nilda, Zé, eu, um e outro que aparecia e ficava um pouco na sala para ver um
pouquinho. A Silvana até comentou a cena: os três irmãos – Sérgio, Sandro e
Marcos – sentados no sofá assistindo um filme juntos. Ela disse que as irmãs
nunca conseguiram esse “milagre”. Eu já assisti a vários filmes com a Silvana.
Com a Adriana, um ou outro. Com a Shirlei eu me lembro de um que eu até me
diverti bastante: Jumanji. Ela dava cada grito. Ela e a Andressa.rsrs
Agora tem um filme que assistimos juntas. Eu a
Silvana e a Adriana. Assistimos e depois ficamos acordadas a noite inteira. Não
conseguimos dormir. E qualquer chacoalhada dos galhos das árvores no quintal a
gente tremia. Sabe qual foi o filme? Poltergeist. Deus me livre!
Voltando ao Mogli... Eu queria muito ter assistido a
esse filme no cinema. Cheguei a comentar com o Zé, mas perdemos. Por isso quis
assistir ontem. De qualquer jeito.
Vi até o final. Perdi muitas falas. No fim, pedi para
a Adriana passar para o meu HD. Ou seja, vou assistir novamente. Depois comento
aqui sobre o mesmo.
Por hoje queria só deixar registrado como foi bom ver
– ou tentar ver – um filme com a família.
Not Today - Imagine Dragons
Eu sou assim... De vez em quando eu cismo com uma música. E quando eu
cismo...
Semana passada, ouvindo o rádio, começou a tocar aquela música de novo.
Percebi que toda vez que a ouvia, eu sentia aquele algo mais que eu sinto
quando gosto de uma música. Começo a viajar. Viagem sem destino. Geralmente o
coração bate diferente. Por isso acho que eu me apaixono pela música.rsrs
Diante desses sintomas, estava na hora de descobrir o nome da música e
quem estava cantando. Só para constar... Eu já estava indo dormir. E acha que
eu consigo?
Peguei meu celular e coloquei-o pertinho da caixa de som e logo apareceu
o nome da música: “Not Today”, com a banda Imagine Dragons.
Esse aplicativo que a Letícia colocou no meu celular é maravilhoso. Ele
informa o nome da música, o intérprete e o vídeo. Ou os vídeos.
E quando eu vi o vídeo, me encantei com a capa. Parecia de um filme.
Comecei a fuçar no Google, mas achei melhor incomodar alguém. Primeira pessoa
que me veio à cabeça, para perguntar a que filme a música pertencia, foi o
Bruno. E ele falou: acho que é do filme "Como
eu era antes de você”. Esse meu filho é o máximo!
Agora eu podia ir dormir. Tudo revelado. Agora só falta assistir ao filme. Parece ser muito bom!
Abaixo deixo o vídeo que me encantou:
Momento difícil da minha amiga Priscila
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
Dormindo em hora errada
Como assim? – perguntei. Eu ainda não tinha terminado de comer. Talvez nem começado.
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
Os casamentos - Parte 2 - Entrevista com o *Padre Fábio
Na segunda-feira seguinte - dia 08, o Zé voltou na paróquia e marcou outra conversa que ficou para o dia 20/08.
Desse dia até Sábado, não falamos sobre isso. Nem na sexta a noite.
Sábado cedo, enquanto a gente aguardava, o Zé perguntou o que eu achava. Se o padre era velho ou novo. Eu falei que Fábio é nome mais atual, que ele devia ter mais ou menos a idade do padre Fábio de Melo. E acho que é isso mesmo. O Padre Fábio é jovem e muito simpático. Ele escreve bem devagar, fala bem calmo. Fez as perguntas de praxe. Se a gente tinha feito primeira comunhão – e onde. Se a gente tinha feito crisma – e onde. Se nós já fomos casados anteriormente no religioso. Até se era de nossa livre e espontânea vontade casar.
terça-feira, 16 de agosto de 2016
Chiquinha Gonzaga
segunda-feira, 15 de agosto de 2016
De volta a Cruz Vera - Brasópolis
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Rosi é a que está de Malévola |
Acordamos no Domingo já passava das 9h. Resolvemos ir caminhando até o restaurante, onde também é servido o café. A paisagem é maravilhosa. Passamos pelo lago. A gente percebe que ainda têm muita coisa para fazer. Tem muita área para ser cuidada. Pelo jeito, antes tinha tiroleza, arborismo. Após o café ficamos passeando, e conhecendo a fazenda. Tem cavalo, vacas. E muito verde.
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Eu com o Sr. Fernando - pai da Rosi. |
sexta-feira, 12 de agosto de 2016
Aniversário da Letícia
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Letícia entre os irmãos - Sempre Unidos! |
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O primeiro carro da Letícia. |
O Velho e a Jabuticabeira
Um velho estava cuidando da planta com todo o carinho.
Um jovem aproximou-se dele e perguntou-lhe:
_ Que planta é essa que o senhor está cuidando?
_ É uma jabuticabeira - respondeu o velho.
_ E ela demora quanto tempo para dar fruto?
_ Pelo menos quinze anos - informou o velho;
_ E o senhor espera viver tanto tempo assim? - indagou, irônico, o rapaz.
_ Não, não creio que viva mais tanto tempo, pois já estou no fim da minha jornada - disse o ancião.
_ Então, que vantagem, você leva com isso, meu velho?
_ Nenhuma, exceto a vantagem de saber que ninguém colherá jabuticabas se todos pensassem como você...
segunda-feira, 8 de agosto de 2016
Dias melhores virão
sexta-feira, 5 de agosto de 2016
Dando mancadas
quinta-feira, 4 de agosto de 2016
A árvore dos problemas
O carpinteiro terminou mais um dia de trabalho. Como era final de semana, e resolveu convidar um amigo para beber algo em sua casa.
terça-feira, 2 de agosto de 2016
Um ano sem meu pai!
Oi, pai. A sua benção. Saudade imensa!
Hoje faz um ano que o senhor partiu. Que o senhor nos deixou, na saudade.
Eu me lembro de cada segundo daquele dia 02 de agosto de 2015. Desde o
momento que a Karen me ligou, até eu chegar à sua casa. O trajeto pareceu durar
uma eternidade. Ainda dói.
Sua partida foi uma surpresa para todos nós. Eu que tinha visto o senhor
na tarde do dia anterior. Jamais ia imaginar. O senhor não deu nenhum sinal de
que aquele aperto de mão seria o último.
A gente está aprendendo a viver sem a sua presença. Falamos pouco do
senhor. Para não cutucar a ferida. Tenho visto o senhor em fotos, na casa dos
parentes. Eu tinha uma no porta-retratos de casa. Tirei assim que o senhor
partiu. Tirei e ainda não recoloquei. Ainda não estou preparada.
No início eu sonhava com o senhor. Até o dia que (no sonho) uma luz muito
forte o acompanhava. Naquele dia imaginei que não sonharia mais com o senhor.
Para mim, aquela luz significava o senhor indo para o céu! Ou ao menos deixando
de vez a gente. Eu, pelo menos.
Foi difícil. Muito difícil. Para todos! Acredito que para a mãe e o Nego
mais ainda, afinal eles ficaram na casa.
Mas o espetáculo (da vida) tinha que continuar, não é? Tínhamos que
continuar a nossa vida, então prosseguimos...
Continuamos comemorando os aniversários. Aliás, agora com mais
intensidade. Com mais presença. Para um dia não nos arrependermos por termos
deixado de compartilhar momentos com as pessoas que amamos.
O primeiro foi o da Letícia, no dia 12/08. Imagine como foi difícil pra
gente. Somente 10 dias depois que o senhor tinha partido. Foi um teste para
todos. O coração ainda apertado, mas a gente sabia que o senhor não ia querer
que a gente ficasse triste pelos cantos.
Ainda em Agosto, no final do mês, foi a festa do aniversário da Adriana,
Bruno, Dudinha e Nicolas. Foi em uma chácara. Essa festa eles estavam
programando antes mesmo do senhor partir. Quase desistiram...
Incentivamos a mãe a reformar a cozinha. Ela trocou os armários, a pia, a
porta. O vitrô do banheiro. Cada um ajudou como podia. Fazer isso a ajudou a
distrair e com isso sentir menos a sua falta.
E assim o tempo foi passando.
E o Natal? Como seria passar o dia do seu aniversário sem o senhor. A
Shirlei desabou uns dias antes. Com certeza todos estavam sofrendo. No dia
comemoramos. Não como nos anos anteriores. Não tinha como. Ficamos tristes. E
tinha outro jeito? Mas deu tudo certo. Sobrevivemos. Mais uma vez!
E o ano fechou com uma coisa boa. No dia 27 de dezembro o Marcos foi
ordenado Diácono. A cerimônia foi linda!
Dias depois, a tia Danúzia – sua irmã - veio passar o ano novo com a
gente. Foi muito bom tê-la conosco. O Sandro comprou os fogos. Achei que não ia
ter, mas, no final da tarde do dia 24, ele falou que ia comprar. No momento dos
fogos, ao olhar para o céu, eu pensei no senhor. Sabia o quanto o senhor
gostava! Queria que o senhor estivesse ali, naquele momento, então ofereci os
fogos ao senhor!
Tivemos o momento da oração. E nesse momento vi o quanto somos fortes. O
quanto Deus está nos dando forças.
E acolhemos 2016 com muito respeito. E Que ele nos traga somente coisas
boas. E se vierem coisas ruins, como 2015, que saibamos superar.
Os grandes momentos desse ano foram: A festa de aniversário da mãe e o
casamento do Sérgio e Karen.
A festa da mãe foi no dia 24 de abril. Foi uma big festa para comemorar o
aniversário de 80 anos dela. Foi em um Buffet. Ela ficou muito feliz. Parecia
uma criança. Só faltou o senhor para a felicidade dela – e nossa – ter sido
completa.
Em junho, no dia 02 o Sérgio e a Karen casaram no civil. O Sergio animou
e agora está preparando a papelada para casar no religioso. E eu e o Zé estamos
vendo de casar também.
Bom pai. É isso. Só queria contar tudo o que se passou na sua ausência.
Saiba que o senhor está presente na mente e no coração de cada um de nós.
E eu sou muito agradecida a Deus pela força que têm me dado, passando tranquilidade e acalentando o meu coração, quando a saudade bate forte.
segunda-feira, 1 de agosto de 2016
Broadway Night's - o show
Mas eles ainda são jovens. Provavelmente escolheram o teatro, e imagino que atuar em musicais exige muito, ou seja, eles terão que se dedicar de “corpo e alma”, e aceitar as críticas “construtivas” do público.