quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

É Patrão É Serviçal paga pouco e come mal


Ontem fui ao teatro Castro Mendes, assistir a peça “É Patrão É Serviçal ganha pouco e come mal.”. Essa é a terceira peça dessa campanha que estou indo prestigiar. Com as meninas da Mansur é a primeira.
Na segunda-feira procurei saber com a Tati, o que estava combinado. Ontem mesmo ela confirmou que iriam +/- 24 pessoas. No fim parece que não foram todas, algumas tiveram problemas de última hora.
O Zé passou depois do trabalho para comprar o ingresso dele e o meu. Acho que se não tivesse feito isso, não iríamos. Bateu uma leseira muito grande nos dois. Pensamos umas dez vezes se abortava ou não evento.rss Ainda bem que fomos. Nem tanto pela peça, mas valeu por reencontrar as meninas.
Chegamos ao teatro às 20h30min. Vi que as meninas já estavam no início da fila. Não quisemos ir lá. Como os ingressos não são numerados, tenho receio do pessoal que está atrás fazer cara feia. Ou mesmo chiar com a gente. Ficamos quietinhos na fila. Pouco depois a Gabi chegou e tentou nos convencer de ir lá com as meninas. Achamos melhor não, só pedi para guardarem dois lugares pra gente.
O teatro não lotou. Ficamos todas juntas, em 3 fileiras.
Após nos acomodarmos, percebi que no palco tinha alguém sentado em uma poltrona, lendo jornal – não dava para ver o rosto. E assim, essa pessoa ficou até o início do espetáculo.
Essa pessoa é o Sr.Osvaldo – o patrão. Um velho “aparentemente” rico, pois mora em um castelo caindo aos pedaços. Porém ele é muito, muito mão de vaca. Ele tem uma empregada que se chama Jardilina. Como ele não paga seu salário, ela inventa mil maneiras de conseguir arrancar dinheiro dele. Ela faz até ele – Osvaldo - pensar que está falando com ele mesmo no espelho, e o convence a contar onde está escondido o dinheiro.
Ainda, não contente Jardilina, com a desculpa de que não sabe fazer a limpeza, pede para Osvaldo mostrar como faz – para conseguir isso, ela faz uma massagem no ego dele.rss
Diante do esforço para fazer a limpeza, Osvaldo sofre um ataque. Agonizando Osvaldo faz revelações. Desesperada Jardilina também, e constata que é melhor viver mal acompanhada do que só.
E depois disso, a peça termina. Ela durou um pouco mais de 1 hora. Não me agradou muito. Não dei muitas risadas - termômetro para eu conceituar um espetáculo.rss
O cenário, assim como o figurino... Bem pobre.  Se bem que não poderia ser diferente! Também eu não estava no meu melhor dia. Isso pode ter atrapalhado minha visão da peça. Enfim, foi uma noite agradável. Onde a gente sempre aprende um pouco. Além de rever grandes amigas.

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