Comprei esse livro no sábado, pois sei que é muito bom. Li anos atrás (entre
2009 e 2010), sentada em uma confortável poltrona - em meio ao vai e vem de
pessoas - dentro da Livraria Saraiva, do Shopping Iguatemi. Na época gostei
muito. Não sei dizer se me ajudou no enfretamento das minhas mudanças. Naquela época eu vinha passando por mudanças, que se iniciou após mexerem no meu queijo.rsrs
Li ontem à noite, enquanto meu celular estava carregando. O livro tem letras grandes, algumas folhas são desenhos e só tem 112 páginas, por isso é de leitura rápida. Me autoanalisando, acho que sou mais o Haw. Não que eu sempre saiba que a mudança vai ser para melhor, mas porque me adapto as mudanças.
Quem mexeu no meu queijo? é uma parábola simples que revela verdades
profundas sobre mudanças. Spencer Johnson criou uma história divertida e
esclarecedora sobre quatro personagens - dois ratos e dois humanos do mesmo
tamanho dos roedores que vivem em um labirinto em eterna procura por queijo,
que os alimenta e os faz felizes.
O queijo é uma metáfora daquilo que se deseja na vida, seja um bom
emprego, um relacionamento amoroso, dinheiro, saúde ou paz espiritual. O
labirinto é o local onde as pessoas procuram por isso: a empresa onde se
trabalha, a família ou a comunidade na qual se vive.
Nesta história, os personagens defrontam-se com mudanças inesperadas. Um
deles é bem-sucedido, e escreve o que aprendeu com sua experiência entre as
paredes do labirinto.
Suas palavras ensinam a lidar com a mudança para viver com menos estresse e alcançar mais sucesso no trabalho e na vida pessoal.
PARTES DE TODOS NÓS
As Simples e As Complexas
Os quatro personagens imaginários descritos nesta história os ratos:
Sniff e Scurry, e os duendes: Hem e Haw têm a intenção de representar as partes
simples e complexas de nós mesmos, independentemente de nossa idade, sexo, raça
ou nacionalidade.
Às vezes podemos agir como Sniff. Que percebe a mudança logo, ou Scurry.
Que sai correndo em atividade, ou Hem. Que rejeita a mudança, resistindo-lhe,
assim como teme que ela leve a algo pior, ou Haw. Que aprende a se adaptar a
tempo, quando percebe que a mudança leva a alguma coisa melhor!
Quaisquer que sejam as partes de nós que escolhemos utilizar, todos nós dividimos algo em comum: a necessidade de encontrar nosso caminho no labirinto e ser bem-sucedido em períodos de mudanças.
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