terça-feira, 18 de março de 2025

Café com a amiga Rosileni

Dessa vez a Rosi não pode reclamar que não tenho tempo para ela. Nosso último encontro foi no dia 14 de janeiro. Estou falando isso porque às vezes ela me cobra. Diz que eu não tenho tempo para ela. Eu até entendo! Ela mora sozinha em Campinas. Os pais e irmãs moram em outras cidades. Então ela se sente sozinha.

Mas a gente costuma se falar pelo WhatsApp, pelo menos uma vez por semana. Tanto que sei que a Natália teve dengue. A Rosi teve conjuntivite. Mas assunto não falta. E tinha outros assuntos que é mais interessante falar pessoalmente. Ela tinha que falar como foi a viagem que ela e a Natália fizeram, no Cruzeiro. E a viagem dela para Campos do Jordão, no carnaval, com o novo namoradinho.

Como o Zé está viajando, marcamos no meu apartamento. Combinamos após às 19h, que é o horário que eu chego em casa. No trajeto do trabalho para o apartamento, passei na padaria e comprei lanchinho e pastelzinho. Dessa vez não comprei doces, porque estou fazendo penitência de “nada de doces” na quaresma. Inclusive avisei a Rosi para não levar nada. Ela costuma fazer - ou comprar - bolo. E ainda bem que avisei, pois ela disse que ia levar bolo de churros.

Ela chegou uns cinco minutos depois que eu cheguei. Fiz um café e nos sentamos para colocar o papo em dia. Ela contou das viagens e do namoradinho. E falamos também sobre os familiares. Como conheço todos da família dela, sempre pergunto de um e de outro.

A Rosi está bem. Está feliz e otimista. Parece que dessa vez ela encontrou uma pessoa decente. Eu fico feliz por ela. Merece um homem que a ame, respeite e que também cuide dela. Ela foi embora passava das 22h. Provavelmente logo a gente marque outro café, pois parece que vem novidades por aí.rsrs

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