domingo, 27 de dezembro de 2020

Tiradentes

Segundo dia de viagem. Dia de ficar o dia todo em Tiradentes. Visitar os lugares que visitamos da vez anterior e, se possível alguns novos.

Acordamos antes das 8h, tomamos um delicioso café. Somente Zé e eu. A sensação era que só nós dois estávamos hospedados ali. Da outra vez também estava assim. Não sei como ela se mantém. Estranho porque é muito bem localizada, em vista de outras que vimos quando estávamos chegando à cidade.











Após o café saímos para caminhar. Visitar as igrejas – Nossa senhora do Rosário, São João Evangelista e a Matriz. Só o lado de fora, porque nenhuma estava aberta. Com o sol aparecendo mais a caminhada, deu calor. Fomos à pousada para colocar uma roupa mais leve.









De volta à rua, passamos em frente ao “Chafariz de Santo André”. Não paramos para fotos, pois tinha muita gente por ali. Dali fomos caminhando até a igreja São Francisco de Paula, e quase a gente se perdeu. Zé já estava ficando bravo comigo, porque cismei que ela estava por onde eu estava indo. Se eu estava certa ou não, difícil saber, porque chegamos. Não sem antes perguntar para umas moradoras da cidade.rsrs




Ela também estava fechada. Ficamos um tempão, sentados no morro apreciando a linda vista.

Os dois próximos parágrafos tirei DAQUI!

“É do gramado em frente à capela que se tem uma das vistas mais bonitas da cidade. Um lugar para contemplar, em silêncio, o sol se despedindo no horizonte, colorindo com o crepúsculo a bela imagem do centro histórico de Tiradentes. Dali se avista a imponente Matriz de Santo Antônio e a charmosa arquitetura do centro histórico. Existe, nesse mesmo gramado, um cruzeiro datado de 1718, ano em que o então arraial de São José foi elevado à categoria de vila.

O local tornou-se icônico também pela gravação de uma das cenas principais estrelada por Ana Paula Arósio na Minissérie Hilda Furacão, quando sua personagem se despe no cruzeiro.”






A janela da pousada - vista do morro

Descemos pela rua lateral do morro e foi aí que percebemos que ali era bem mais perto do que o caminho que fizemos.

Almoçamos em um restaurante self-service que ficava logo na descida. Ambiente muito gosto, comida deliciosa. Precinho bom e atendimento nota 10.




Após o almoço voltamos para a pousada para descansar um pouco.


Quando estávamos chegando à cidade, no dia anterior, vimos que estava tendo uma exposição de motos. Ou algo parecido. Como já estava tarde não paramos. Então hoje, no final da tarde, fomos caminhando até lá para ver de perto. Não vimos nada. Ele estava fechado. Na volta paramos na estação para xeretar e tirar fotos.rsrs






À noite fizemos uma coisa inusitada. Nós e outras pessoas. Como os bares e restaurantes não podiam vender bebidas alcoólicas, os turistas estavam comprando e sentando na calçada. Tinha um bar que tinha uma placa na porta, com esses dizeres: Paga, pega e vaza. rsrs Um bom trecho da rua da pousada estava assim. Então Zé foi à pousada, ele pegou as duas garrafas de vinho que a gente tinha levado, e duas taças com o senhor Eustáquio. Foi em um restaurante e comprou porções de dadinhos de tapioca empanada frita. E ficamos sentados, bebendo, comendo, conversando e vendo os turistas que passavam na rua.


Estava uma noite estava bem gostosa. Céu estrelado. Sem chuva. Um pouco de frio que foi embora conforme o vinho descia.

Tiradentes é uma cidade especial. Estar nela é como se estivesse no século 19. A gente descansa o corpo e a mente. Parece que o tempo não passa.

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