terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Ouro Preto

Dormi maravilhosamente bem. A cama muito aconchegante. Um travesseiro maravilhoso (até tirei foto para ver se compro igual para mim). Só apanhei um pouco a noite, para ir ao banheiro, pois, como falei, a porta abre para fora. Muito esquisito.rsrs 

O café da manhã é servido no “Ópera Café”, que fica anexo à pousada. Nós entramos nele por uma porta que fica na recepção.  O café para os hóspedes da pousada é servido das 7h às 10h. Após esse horários eles abrem para o público em geral.





Após o café saímos pela cidade. Sem rumo.

Primeira parada foi na Igreja São Francisco de Assis, que estava aberta. Para entrar paga-se uma pequena taxa (R$ 10,00) e pudemos apreciar seu interior que é lindíssimo, com muitas obras em madeira entalhada e dourada, composto pelo altar-mor e por seis altares laterais. No teto da igreja, uma pintura cheia de detalhes, de Nossa Senhora rodeada por vários anjos. Nesta igreja pudemos ver algumas obras do Museu de Aleijadinho.








Passeamos na tradicional feirinha com artigos feitos de Pedra Sabão.

Praticamente em frente a feirinha, entramos em uma casa para conhecer onde morou Tomás Antônio Gonzaga, jurista, poeta e inconfidente que viveu na casa de 1782 a 1788. Gostamos da vista das janelas.






Quando a fome bateu almoçamos em um restaurante que tinha uma comidinha básica e preço bom. Após o almoço fomos para a pousada, descansar um pouco e recobrar as energias para gastar mais tarde.







E o dia foi de caminhada. No final da tarde voltamos naquele trecho que tem uma bela vista e de lá descemos para conhecer uma igreja que dava para ver dali. É a Basílica Nossa Senhora do Pilar que como todas as outras, estava fechada. Passamos por ruas tão estreitas que a gente tinha que encostar na parede para que o carro pudesse passar. Muitas subidas e descidas. E por onde a gente andava, chegava em uma Igreja. Acho que vimos umas sete delas.








A noite jantamos no restaurante “Taberna Music Bar”. Ele fica no porão de uma loja. Um ambiente escuro. Com música ao vivo. A gente estava ali dentro e por um momento pensamos se estávamos mesmo em plena pandemia. Porque um ambiente daquele não deveria funcionar. Fechado ao extremo. Ali dentro só têm dois tipos de pessoas: As que não têm medo do vírus e os irresponsáveis. E olha que tinha bastante gente.




Saindo do restaurante ficamos sentados na praça, nos pés da estátua de Tiradentes, curtindo a noite, vendo as estrelas, as pessoas que por ali passavam (e não eram muitas). Estávamos nos despedindo desta cidade encantadora. Quem sabe ainda voltaremos para visita-la. 


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá. Ficarei muito feliz com seu comentário. Só peço que coloque seu nome para que eu possa responder, caso necessário. Obrigada!