Comecei ler esse livro hoje, logo após o almoço. Ele tem somente 158 páginas, por isso fiz a leitura em dois goles (como dizia um antigo colega blogueiro).rsrs
Eu tenho ele faz tempo. Lembro que comprei porque vi em algum vídeo, ou
palestra, o professor Leandro Karnal citando-o como dica de leitura.
Comprar eu comprei. Ler que é bom. Estava na estante. Guardadinho. Só
esperando o momento certo. E esse momento chegou. O que me motivou a ler?
Curiosidade!rsrs
Fiquei curiosa porque a Eliane comprou um livro desse, no Sebo onde o Bruno
trabalha. Levei para ela na quinta-feira. Ela falou que é para o Felipe.
Atividade escolar.
E de manhã estava no trabalho do Bruno quando chegou um senhor procurando o
livro. O Bruno tinha comentado que é o livro chegar e já sair. Ou seja, muitas
escolas estão pedindo para os alunos fazerem a leitura. Então, a curiosa aqui, chegou
em casa e foi na estante pegar o livro para ler.
Terminei de ler e a lição que ficou para mim é: Não confiar em tudo que
se ouve. Se bem que já adotei essa atitude desde que surgiram as “Fake News”.
Aliás, não acreditar no que ouve e no que vê também. Pelo menos o que é
mostrado na tela, seja do celular ou da televisão.
Voltando ao livro, confesso que eu precisei voltar algumas páginas para
ver se eu tinha entendido errado. Explico: teve uma batalha na fazenda e o
porco Bola-de-Neve, que liderou os animais e junto com eles enfrentou os
humanos, foi mais tarde acusado como "inimigo" dos animais.
Enfim, ele ajudou e depois foi considerado "traidor". E quem
foi o responsável por incutir isso na mente dos outros animais foi o porco de
nome "Garganta". O nome já diz tudo, né? Sabia levar os outros na
"conversa".
Ele era o "braço direito" (ou puxa saco) do líder,
Napoleão.
No fim, "a revolução" que era para ser uma coisa boa, não foi.
Mas os animais eram levados a acreditar que estavam melhores que antes. A
revolução foi para não terem mais “um dono”. Se livraram do “dono-homem”, mas
acabaram tendo um “dono-animal” que a meu ver era bem pior que o homem. Até
porque, sendo animal, sabe muito bem as necessidades do animal.
Gostei muito da fábula. Faz pensar.
É um livro atemporal e ainda reflete a realidade de nossa sociedade.
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