sábado, 15 de fevereiro de 2025

A Revolução dos Bichos

Comecei ler esse livro hoje, logo após o almoço. Ele tem somente 158 páginas, por isso fiz a leitura em dois goles (como dizia um antigo colega blogueiro).rsrs

Eu tenho ele faz tempo. Lembro que comprei porque vi em algum vídeo, ou palestra, o professor Leandro Karnal citando-o como dica de leitura. 

Comprar eu comprei. Ler que é bom. Estava na estante. Guardadinho. Só esperando o momento certo. E esse momento chegou. O que me motivou a ler? Curiosidade!rsrs 

Fiquei curiosa porque a Eliane comprou um livro desse, no Sebo onde o Bruno trabalha. Levei para ela na quinta-feira. Ela falou que é para o Felipe. Atividade escolar.

E de manhã estava no trabalho do Bruno quando chegou um senhor procurando o livro. O Bruno tinha comentado que é o livro chegar e já sair. Ou seja, muitas escolas estão pedindo para os alunos fazerem a leitura. Então, a curiosa aqui, chegou em casa e foi na estante pegar o livro para ler. 



Terminei de ler e a lição que ficou para mim é: Não confiar em tudo que se ouve. Se bem que já adotei essa atitude desde que surgiram as “Fake News”. Aliás, não acreditar no que ouve e no que vê também. Pelo menos o que é mostrado na tela, seja do celular ou da televisão. 

Voltando ao livro, confesso que eu precisei voltar algumas páginas para ver se eu tinha entendido errado. Explico: teve uma batalha na fazenda e o porco Bola-de-Neve, que liderou os animais e junto com eles enfrentou os humanos, foi mais tarde acusado como "inimigo" dos animais.

Enfim, ele ajudou e depois foi considerado "traidor". E quem foi o responsável por incutir isso na mente dos outros animais foi o porco de nome "Garganta". O nome já diz tudo, né? Sabia levar os outros na "conversa". 

Ele era o "braço direito" (ou puxa saco) do líder, Napoleão. 

No fim, "a revolução" que era para ser uma coisa boa, não foi. Mas os animais eram levados a acreditar que estavam melhores que antes. A revolução foi para não terem mais “um dono”. Se livraram do “dono-homem”, mas acabaram tendo um “dono-animal” que a meu ver era bem pior que o homem. Até porque, sendo animal, sabe muito bem as necessidades do animal.

Gostei muito da fábula. Faz pensar. 

Um comentário:

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