sábado, 2 de fevereiro de 2019

Av.Paulista - O Fantasma da Ópera - Bairro Bixiga


Hoje foi dia de grandes e fortes emoções. Estamos comemorando 06 anos de casamento (civil). O Zé queria comemorar em grande estilo e a programação foi hospedagem no íbis Paulista, Teatro e jantar no bairro Bixiga.

Saímos de casa um pouco depois das 8h. Dessa vez não tomamos café. Comemos pastel e bebemos caldo de cana do varejão Oba. Depois fizemos mais uma parada no Frango Assado, o último antes de chegar em São Paulo.

Chegamos no íbis antes das 13h. Fizemos o check-in, deixamos a mala no quarto e saímos para passear pela Avenida Paulista. Caminhamos até o MASP e demos meia volta. Paramos no McDonald’s para comer um lanche.



Voltamos ao hotel para nos prepararmos para o grande evento do dia. Assistir o musical “O Fantasma da Ópera”, no Teatro Renaut. Este teatro é o mesmo que assistimos “O Rei Leão”. Lindo por fora e por dentro. Nós fomos de Uber. Chegamos e já entramos. Tomamos café e ficamos tirando fotos no saguão. Quando ouvimos a sirene anunciando que logo o espetáculo ia começar, peguei o livrinho e entramos.



O Teatro, como era de se esperar estava lotado. O espetáculo tem quase duas horas de duração. Dividido em duas partes, com intervalo de 15 minutos.  “O Fantasma da Ópera”  é a história do misterioso Fantasma que assombra a Ópera de Paris. Apaixonado pela cantora Christine Daaé, ele forma o ambicioso plano de transformá-la na fabulosa prima-dona do “seu” teatro e nem mesmo Raoul, o grande amor de Christine, pode impedi-lo.

Que espetáculo ma-ra-vi-lho-so! Mais uma vez fiquei fascinada com o cenário. Teve até efeitos especiais. Lustre sendo levado do palco ao teto do teatro. E Outros efeitos fantásticos.
Os atores e atrizes deram um show de interpretação e de canto lírico. Tudo, tudo muito lindo e emocionante. Chorei! Chorei! Saí do teatro extasiada

 
Como ainda estava claro, fomos andando até a Rua Treze de Maio, no bairro Bixiga, onde ficam os restaurantes italianos que há tempos o Zé queria me levar. 

O Zé chegou molhado de suor. Até porque ele estava de camisa de manga (chique). Então sentamos um pouco nos bancos da calçada e ficamos tomando um ar. 


Olhamos os restaurantes e cantinas da rua e escolhemos comer na Cantina Lazarella. Pedimos um nhoque que deu para nós dois comermos, e uma porção de polenta frita. Difícil foi escolher o que beber. O Zé queria tomar vinho de qualquer jeito. E eu com medo de não gostar. No fim, pedimos um vinho Rose que custou 95 reais (a garrafa) e o Zé bebeu praticamente sozinho. Eu bebi meia taça. Não gostei. Experimentei. Mas não gostei.

O ambiente é bem descontraído. Tinha música ao vivo. Sentamos em frente ao músico. Mas estava calor demais. Os ventiladores não chegavam até a gente. O Zé ficava se abanando com o livrinho que peguei no teatro.


Saindo da cantina ainda sentamos mais um pouco no banco para apreciar o movimento das pessoas e principalmente a noite que estava... Perfeita! Voltamos ao íbis de Uber.
Que dia - e noite - eu tive! Um dia de rainha e como diz o rei: São tantas emoções.rsrs

Abaixo o comprovante dos ingressos para consultas futuras.

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