terça-feira, 2 de outubro de 2018

Não olhe para trás


Título original: Danny Collins
Data de lançamento: 16 de abril de 2015 (1h 46min)
Direção: Dan Fogelman
Gêneros: DramaComédia
Nacionalidade: EUA
Sinopse: Danny Collins (Al Pacino) é um músico muito popular, que vive há mais de 30 anos sem compor uma música sequer, apenas reprisando os seus maiores sucessos. Cansado da rotina de drogas e excessos, ele descobre uma carta que John Lennon escreveu para ele há décadas, mas que nunca tinha chegado às suas mãos. Inspirado pelas palavras do músico, Danny decide interromper a carreira e tentar reatar com o filho já adulto, que ele nunca conheceu.




Assisti a esse filme no sábado após voltarmos da casa do Edson. O que mais pesou para eu escolher ele foi o elenco. Principalmente pela Jennifer. Já falei mil vezes que sou fã dela.rsrs
Gostei também do enredo e por fim um pouco de drama com comédia - ou o contrário - não faria mal nenhum. Fiquei mais animada quando, logo no início, um letreiro diz que o filme é baseado em uma história mais ou menos real (aí faço cara de emoticon pensando. O que seria “mais ou menos real?”).
Comecei assistir ao filme querendo ver e saber duas coisas. Primeira: Quando a Jennifer entraria em cena. Segunda: Quem seria Danny Collins na vida real. O Zé chegou a comentar se não seria o Phil Collins. Fazendo uma associação com o sobrenome “Collins”. Sou fã do Phil Collins, mas não conheço nada da vida pessoal dele. Supor que poderia ser ele me deixou triste e um pouco decepcionada. No filme Danny bebe muito e usa cocaína. Será que o Phil é assim? Fiquei até tentando lembrar se ele tinha surgido nos últimos quatro anos com música nova. O jeito foi aquietar e assistir ao filme. A Jennifer não demorou a aparecer, mas saber a identidade do músico, isso só fiquei sabendo no final.
O filme é bem legal. Atuação como sempre brilhante do Al Pacino. A gente imagina que muitos músicos levam a vida igual ao personagem. Uma vida de vícios e gastos descontrolados. E na música, também não é diferente. Aqueles que conseguiram sucesso passam o resto da carreira tendo que cantar os antigos sucessos. As novas canções muitas vezes não são bem aceitas pelo público. Isso quando eles têm chance de canta-las nos shows.
O papel da Jennifer é meio apagadinho. Ela é a esposa de Tom que é filho desconhecido de Danny. Eles têm uma filhinha que é hiperativa. A família passa por problemas de saúde e financeiros. Danny usando sua influência e seu dinheiro tenta ajudá-los.
Já o personagem da Annette Bening teve maior destaque. Ela é a gerente do hotel onde Danny vai morar quando decide mudar de vida. Ele tenta de qualquer modo convencê-la a jantar com ele. Ela passa a ser meio que confidente dele.
Além dos personagens mencionados anteriormente, temos também o empresário e amigo de Danny que está sempre pronto para dar conselhos – ou puxões de orelha.
O filme não tem um final como eu gosto. Ficou uma interrogaçãozinha sobre o futuro dos personagens. Mas no geral gostei muito.
Ah, no final aparece algumas imagens e vídeos do músico na vida real. Fiquei feliz ao ver que não é o Phil Collins.

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