sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Em algum lugar do passado

Título original: Somewhere in Time
Data de lançamento: 05 de fevereiro de 1981 (1h 43min)
Direção: Jeannot Szwarc
Elenco: Christopher Reeve, Jane Seymour, Christopher Plummer
Gêneros: Drama, Romance
Nacionalidade: EUA
Sinopse: Universidade de Millfield, maio de 1972. Richard Collier (Christopher Reeve) é um jovem teatrólogo que conhece na noite de estreia da sua primeira peça uma senhora idosa, que lhe dá um antigo relógio de bolso e diz: "volte para mim". Ela se retira sem mais dizer, deixando-o intrigado. Chicago, 1980. Richard não consegue terminar sua nova peça, decide viajar sem destino certo e se hospeda no Grand Hotel. Lá visita o Salão Histórico, repleto de antiguidades, e fica encantado com a fotografia de uma bela mulher, Elise McKenna (Jane Seymour), que descobre ser a mesma que lhe deu o relógio.

Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-42156/



Hoje é feriado. Dia de Nossa Senhora Aparecida e Dia das Crianças. Não fui ver o Henrique porque a Deborah foi para a casa da mãe dela. Não fui ver a Dudinha porque amanhã é o piquenique para comemorar o aniversário dela.
Resolvemos então ir dar uma volta no Shopping D.Pedro. De lá fomos almoçar no restaurante Casa Bonin. Lá tem um frango desossado muito bom.
Quando a noite chegou decidimos assistir um filme. Comecei a garimpar no Netflix. Como sempre queria comédia ou romance. E quando o Zé viu “Em Algum Lugar do Passado” ficou bem animado. Perguntou se eu já tinha assistido. Eu falei que não me lembrava de ter assistido. Então ele fez o marketing. Disse que com certeza eu não tinha assistido, porque se o tivesse não teria esquecido. Pensa em uma pessoa convincente? É o Zé.rsrs


Vou falar um pouco sobre o filme a partir da sinopse...
No dia em que se hospeda no hotel Richard conhece Arthur (que carrega as suas malas), um senhor de mais ou menos 70 anos. Ele diz a Richard que está no hotel desde 1910 e que o pai dele trabalhava na portaria.
Após saber que a linda e encantadora mulher da foto é a mesma senhora que lhe deu o relógio há 08 anos, Richard começa a pesquisar mais sobre ela.
Ele descobre que ela era atriz e tinha ficado hospedada no mesmo hotel em 1912. Depois ele vai a biblioteca fazer mais pesquisas sobre a vida dela. Chega até a procurar a mulher que foi a dama de companhia dela.
E o tempo todo ele ia ver a foto. Já estava apaixonado. Eu diria até que obcecado por aquela linda mulher.
Por fim ele procura um professor da faculdade e pergunta se existe a possibilidade de uma pessoa voltar ao passado. O professor disse ter conseguido uma vez e diz como tem que fazer. A pessoa, e tudo ao redor dela devem estar caracterizadas. Como Richard quer ir para 1912 deve se vestir como aquela época, e o ambiente que ele está não pode ter nada da época atual. Deve desligar-se completamente do presente. E ficar repetindo que está no local (desejado) até que, o que está repetindo aconteça.
Richard estava decidido. Vestiu um terno marrom. Arrumou um chapéu. Deu uma aparada no cabelo. Tirou todos os enfeites e detalhes do quarto que fossem muito diferentes de 60 anos atrás. Arrumou moedas de 1912. Trancou-se no quarto e gravou mensagens dizendo: a hora, dia mês e ano (seis horas da tarde de 27 de junho de 1912), e que ele ia encontrar Elise. Ele deitou na cama e ficou ouvindo essas frases várias vezes. Até cansar. Como não conseguiu voltar ao passado, desanimado ele vai ao salão e fica olhando a foto de Elise. Ao ver um livro de registro de hospedes ele corre até a casa de Arthur e pergunta onde estavam os livros antigos. Arthur diz que no sótão do hotel. Richard encontra o livro e vê seu nome e sua assinatura no dia 27 de junho de 1912. Ele havia se hospedado no quarto 416. 
Animado ele volta ao quarto, coloca o gravador embaixo da cama e mais confiante começa a repetir "que estava no dia tal do ano tal. E finalmente ele consegue! Ao ver que está no hotel – em 1912, imediatamente ele sai à procura de Elise. Vai no quarto. No palco onde estavam ensaiando. No camarim. E nada de encontrá-la. Até que ele a vê passeando perto das árvores. E vai até ela. Ao vê-lo, ela diz: _É você? Mas eles não conseguem conversar mais, pois logo são interrompidos por William, empresário de Elise. Richard não desiste de Elise, tanto que vai ao salão e a tira para dançar. E William, mais uma vez tenta impedir a aproximação dos dois. Eles combinam um passeio pelos arredores do hotel. E Elise convida Richard para assistir a peça que aconteceria naquela noite.
Na peça, por um instante, movida pela paixão Elise muda o texto o que deixa todos os outros atores e membros da equipe perdidos. E é no intervalo da peça que ela tira “a foto” que está exposta no salão de história do hotel.
E para afastar de vez Richard de Elise, William manda alguns homens darem uma surra nele. Depois ele é amarrado e jogado em um estábulo.
Elise procura por Richard desesperadamente e William diz que ele foi embora. No outro dia, quando Richard acorda, ele se solta e volta correndo ao hotel, onde fica sabendo que o pessoal do teatro tinham ido embora. E com eles Elise.
Muito triste ele se senta em um banco do lado de fora do hotel. E então lá embaixo surge Elise, que ao vê-lo corre ao seu encontro.
Eles se beijam e se amam. Ficam conversando e fazendo planos, até que, ao pegar no bolso do casaco uma moeda de 1972, Richard é sugado para o presente, deixando Elise gritando desesperadamente.
Richard está de volta no quarto, em 1980. Desesperado ele tenta voltar, mas não consegue. Alguns dias ele ainda vai olhar a foto, depois se senta na cadeira do quarto e ali fica até o encontrarem quase sem vida.
E no final, o encontro de Richard e Elise. Finalmente eles ficam juntos!
Nossa... Disparei a falar. Isso porque disse que ia falar "um pouco" sobre o filme. 
Tenho alguns comentários. Bem pouco. Prometo.rsrs
Achei o cenário muito lindo. O hotel. As roupas de 1912 – sempre gostei dos vestidos daquela época. Os atores lindíssimos. E as músicas... Tocam no fundo da alma.
O filme é lindo, porém bem triste. Não tem como não ficar sensibilizado por ver que Elise encontra e perde o amor da sua vida em um dia. 
E acho que tinha assistido ao filme sim, pois quando vi o Arthur pequenino, veio àquela sensação de ter visto o filme antes. 
Vamos ver se agora não esqueço dele. Se bem que, quando era mais nova esqueci, imagine agora.rsrs

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