terça-feira, 22 de abril de 2014

Feriado prolongado

Foi um feriado prolongado até legal, se não fosse por eu terminar ele no hospital.
Combinamos de não viajar porque a gente queria descansar. E eu queria colocar meus afazeres da faculdade em dia. Não fizemos nem um, nem outro, pois no decorrer da semana as programações foram surgindo e assim fomos preenchendo todos os espaços da agenda.rss
Na sexta-feira fomos almoçar com os pais do Zé. Além de nós estavam a Simone (irmã do Zé), Paola (sobrinha do Zé) e o Sr. João (sogro da Simone). Teve arroz, salada, bacalhau e torta de bacalhau. Eu comi arroz, salada, as batatas do bacalhau e a torta que estava uma delícia.
No Sábado fomos ao Teatro, em São Paulo. E sobre isso falei na postagem anterior.
Já para o Domingo de Páscoa, eu tinha convidado os filhos para almoçarem com a gente. Só a Letícia confirmou de imediato. O Bruno e o Fernando não tinham dado certeza, mas foram. O Danilo não foi porque ia entrar logo cedo no trabalho. O Rafael e a Carolina não puderam ir.
Almoçamos rondelli, panqueca, arroz e maionese. Para sobremesa, sorvete. Eu só fiz o arroz. Nem tudo está perdido.kkkk A Letícia almoçou antes de todos e foi trabalhar. Após o almoço ficamos batendo papo, o Bruno e eu ficamos mexendo no layout do blog da mãe, o Zé cochilou um pouquinho, depois fomos todos para a minha mãe.
Chegando lá já estavam o Sergio, Karen e Dudinha. Shirlei, Marquinhos e Andressa. Adriana e Henrique. Eliane, Gabriel e Felipe e a minha mãe, é claro.
A Karen fez aquele bolinho/biscoitinho que eu adoro. A mãe fez torta de sardinha. A Adriana fez pão de queijo e aqueles bolinhos nas forminhas de papel (o nome não me vem à memória agora). Tinha também bolo de maça e um outro que eu não sei quem fez. A mãe foi à missa. O pai eu não sei por onde andava e o Nego como sempre, no quarto. Ficamos ali, conversando, vendo fotos, as crianças brincando... Até um a um ir embora. A Adriana e eu fomos às últimas a ir embora.
E para acabar o feriado, ontem, logo após sair da cama senti uma leve indisposição estomacal, que foi evoluindo durante o dia para vômitos e diarréia. Quase ao anoitecer já estava com dor na cabeça, na nuca e algumas cólicas. Até tentei deitar e dormir para ver se aliviava – geralmente funciona – mas não teve jeito. A essa altura o Zé já estava muito preocupado. Ele está em estado de alerta desde que eu tive dengue, no ano passado. Ainda mais que está acontecendo outra epidemia de dengue. E também porque ele matou um pernilongo em casa esses dias (ele, porque eu não me atrevo mais a matar pernilongos.rss). E se fosse um mosquito Aedes aegypti?
Ele queria a todo custo me levar ao hospital. Como eu já não queria colocar mais nada na boca e nem me arriscava a tomar remédio, achei melhor ir.  Fui medicada com soro e coletaram sangue para fazer exame. Coitado. O Zé foi de madrugada buscar o resultado.
Fico triste porque “ficar mal” não era bem o que eu tinha programado para o último dia do feriado. Queria ter podido colocar meus afazeres em dia. Fazer o quê? Nem tudo é como programamos. 

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